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Passado Obscuro

Capítulo 5 Habeas Corpus

Palavras: 1814    |    Lançado em: 01/03/2022

Nar

ada. Eles têm provas suficientes para me incriminar, encontraram meu DNA na roupa que ela estava usando no dia de sua morte, só me pergunto como isso

ssa pessoa ir

, acabo peg

norteado, me situando da minha condição. Só então lembro que estou há dias

pelo primeiro nome, porque já trabalhamos juntos há alguns

evanto, andando a passos rápidos, ind

ver pelo seu olhar que não está nada bem.

s lábios, tristonho — Mas, e aí... Conseguiu alguma co

s um assassinato essa noite e como você estava

é claro, foi uma fatalidade, porém, não posso esconder minha a

lhe garantir nada. Tentarei um

Espero muito que esse louco que está solto por aí, seja pego o mais rápido possível,

que conversar com seu chefe e a detetive que est

o os

tudo que pode para me manter aqui, acreditando que eu seja o

suasivo. — dessa vez ele sorri

bri

e tiver notícias

etive não é brincadeira. Sou detetive também, sei como devemos agir, independente da situação, ainda que sej

m que acredito como pol

sioso por uma resposta, fiquei todo esse tempo bastante inquieto e ate

. — meus olhos vão em direção a grade, onde estão um dos meus colegas d

, indo

? — arqueio as

á uma ris

com o lugar e queira ficar. — dou um

mais nem um minuto nesse lugar.

uço uma reportagem na tevê e vejo min

tucada em meu braço, tenta

o, e

nguém no lugar diz nada, mas pelos olh

de Illinois, foi preso e está sendo acusado de mata

creditando que o caso

. Breve traremos

Meu mundo parece ter virado do avesso e não

eu advogado me c

a saída e ent

conteceria, mas pensei que levaria mais t

iência, e nesse caso, eu sou o alvo. — abaixo a cab

r fazer mais por você.

m, não é

e o caso da Lisa? — pergunta

ndo uma dor de cabeça daquel

ta comigo para o que precisar. — ele toca em meu ombro, em si

into e sai

espeço-me dele segurando

cabeça e vo

mente. Cada vez que dou um passo a frente, parece que dou mais dois para trás. Si

Nar

em casa, deixo meu carro na garagem e adentro meu mar

linois, precisei alugar um apartamento na cidade, para

enfermeira que cuida do meu pai, le

nhorita Baker.

er tão formal comigo, Ana. —

rça do hábito. —

está? — balanço a c

mente cheia, tenho

aquele quarto de vez. — ela diz em tom de brin

achar graça nisso, isso sempre me traz lembranças dolorosas

ker — dou uma risada nasal, a levando a rir também — Obrigada, Ana

nde, então não demoro a

está? — meu pai

roximo da cama onde ele está de

, pois, tem algumas necessidades especiais, por isso p

nada boa. — faz um cer

papai... — tent

ver — me olha com ternura

te suas palavras, sei que e

, por f

Pelo seu próprio bem, precisa esquecer o que aconteceu. — si

ão consigo

se permitiu sentir. Às vezes a dor só vai embora quando cedemos a

de lim

ao senhor também. E irei! Nem que seja a últi

ódio em minh

tando, filha. Pensa bem

ão me peça isso. — enga

ei que não se d

a — Vou tomar banho e descansar. Qualquer coisa, me cha

roupa que estou usando, indo direto para o banheiro. Necessit

evada embora, permito também que as lembranças do meu passado

e mesmo ritmo, vou deslizando até o chão. Assim permaneço por

alma, termino meu banho, enrolo-me numa

uma xícara com café e volto,

xícara e entro em alguns sites de buscas para tentar des

ismada com o que vejo, espero muito estar enganada sobre isso, porém, tenho quase certeza de

perto de desvendar ess

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