Passado Obscuro
Nar
ada. Eles têm provas suficientes para me incriminar, encontraram meu DNA na roupa que ela estava usando no dia de sua morte, só me pergunto como isso
ssa pessoa ir
, acabo peg
norteado, me situando da minha condição. Só então lembro que estou há dias
pelo primeiro nome, porque já trabalhamos juntos há alguns
evanto, andando a passos rápidos, ind
ver pelo seu olhar que não está nada bem.
s lábios, tristonho - Mas, e aí... Conseguiu alguma co
s um assassinato essa noite e como você estava
é claro, foi uma fatalidade, porém, não posso esconder minha a
lhe garantir nada. Tentarei um
Espero muito que esse louco que está solto por aí, seja pego o mais rápido possível,
que conversar com seu chefe e a detetive que est
o os
tudo que pode para me manter aqui, acreditando que eu seja o
suasivo. - dessa vez ele sorri
bri
e tiver notícias
etive não é brincadeira. Sou detetive também, sei como devemos agir, independente da situação, ainda que sej
m que acredito como pol
sioso por uma resposta, fiquei todo esse tempo bastante inquieto e ate
. - meus olhos vão em direção a grade, onde estão um dos meus colegas d
, indo
? - arqueio as
á uma ris
com o lugar e queira ficar. - dou um
mais nem um minuto nesse lugar.
uço uma reportagem na tevê e vejo min
tucada em meu braço, tenta
o, e
nguém no lugar diz nada, mas pelos olh
de Illinois, foi preso e está sendo acusado de mata
creditando que o caso
. Breve traremos
Meu mundo parece ter virado do avesso e não
eu advogado me c
a saída e ent
conteceria, mas pensei que levaria mais t
iência, e nesse caso, eu sou o alvo. - abaixo a cab
r fazer mais por você.
m, não é
e o caso da Lisa? - pergunta
ndo uma dor de cabeça daquel
ta comigo para o que precisar. - ele toca em meu ombro, em si
into e sai
espeço-me dele segurando
cabeça e vo
mente. Cada vez que dou um passo a frente, parece que dou mais dois para trás. Si
Nar
em casa, deixo meu carro na garagem e adentro meu mar
linois, precisei alugar um apartamento na cidade, para
enfermeira que cuida do meu pai, le
nhorita Baker.
er tão formal comigo, Ana. -
rça do hábito. -
está? - balanço a c
mente cheia, tenho
aquele quarto de vez. - ela diz em tom de brin
achar graça nisso, isso sempre me traz lembranças dolorosas
ker - dou uma risada nasal, a levando a rir também - Obrigada, Ana
nde, então não demoro a
está? - meu pai
roximo da cama onde ele está de
, pois, tem algumas necessidades especiais, por isso p
nada boa. - faz um cer
papai... - tent
ver - me olha com ternura
te suas palavras, sei que e
, por f
Pelo seu próprio bem, precisa esquecer o que aconteceu. - si
ão consigo
se permitiu sentir. Às vezes a dor só vai embora quando cedemos a
de lim
ao senhor também. E irei! Nem que seja a últi
ódio em minh
tando, filha. Pensa bem
ão me peça isso. - enga
ei que não se d
a - Vou tomar banho e descansar. Qualquer coisa, me cha
roupa que estou usando, indo direto para o banheiro. Necessit
evada embora, permito também que as lembranças do meu passado
e mesmo ritmo, vou deslizando até o chão. Assim permaneço por
alma, termino meu banho, enrolo-me numa
uma xícara com café e volto,
xícara e entro em alguns sites de buscas para tentar des
ismada com o que vejo, espero muito estar enganada sobre isso, porém, tenho quase certeza de
perto de desvendar ess