LIZ : A TRAFICADA
s nar
- Manoel fala
- Eu r
Daniela por ela? -
e errado com a El
er que cortar o nome delao - Já estou cansado
- Você ainda vai se arrepen
r cara de puta - Eu
a muito tempo - Ela fala - Essa ga
s por aí - Ela me encara -
Marisa fala
da levar o meu carro até lá - E
ete na
ava um ar bem satânico para o quarto, eu estava com uma cal
estava enorme, não faço ideia da última vez que eu cortei eles, foi
oras, quando vejo já amanhecia ou anoiteci
e uma leve lembrança
a ela -
Elizabete
a em paz -
ois vou matar essa garota que v
mãe dizia alto e eu tento fazer e
stava parado na minha frente de braços cruzados, me encarando com o asseblante fecha
abeça e ele continua me encarando - Você va
ondo para ele
coração parecia que ia sair pela boca, meu c
pergunta quando vê qu
- Eu r
fala levantando o paletó dele é me mostrando a arma - Vai ter dois carros junto do meu chei
nha resposta sai rápida e
- Porque não quero perder
dinheiro, enquanto eu fosse nova , bonita e ch
s nar
va movimentando as mãos uma encima da outra enquanto eu dirigia, era claro,
ntre o silêncio dentro do carro, é c
- Ela
em seus olhos escondia muito sofrimento,eu sei muito bem oque Marisa e Manoel fazem com essas gar
a isso, claro que vai ter que aprender algumas coisas - Ela suspira - Vai fazer oque eu mandar e não vai ser livre, você vai ficar dentro de um quarto, da casa , conforme for, e só vai sair quando eu disser que você pode - Ela assente com a cabeça - Olha para
e e eu ando
a? - Ela pergunta q
assente com a cabeça - Apartir de
era enorme e a área dela também, aqui ficava a sede da máfia também, oque fazia
e ela agradece descendo do carro - Vem - Eu f
sua mensagem no meu celular já avisava que só iria vir amanhã para ver a tal gar
a - Acredito que você vá ficar confortável. - Ela encarav
- Ela
ombinado, no final ainda vamos nos dar bem - Eu fa
Mas se você quiser po
ugir, me desafiar, ou qualquer algo do tipo, acredito que quem vai sofrer as consequências ser a algumas pessoas lá em São Paulo - Ela levanta a sua cabeça q
saio para baixo, meu telefone nã
fui nascer filh
ete na
ou um pequeno gemido de dor, elas ainda ardia muito, e a minha pele estava muito
eu queria era perguntar todas as dúvidas que eu carreguei até agora c
ue está em todos os lugares que e
nte de garotas junto e tendo que dividir o chuveiro, coloquei uma roupa limpa e com ch
TV grande pendurada na parede, uma mesa com uma bandeja de comida, na mesma hora que avis
em direção a cama mas não tinh
menção para pegar algo para comer mas não pego, quando me vem à lembrança da última vez que peguei algo p
ele era encostado na parede, consigo encostar a minha cabeça na pare
rda - Abro os olhos lentamente dando de cara com
falo meio
uis jantar?
o - Não - Ele
? - Ele perg
para o meu nervosismo e isso
se eu podia comer - Ele me encara - Ma
azer novamente - Ele fala - Não
stumada, não precisa pedir para ning
ncaro ele e agora percebo q
r - Ele fala - Não vai ter problema ne
- Eu respon
entrar e deixar a sua comida aqui enci
omida, a senhora nem sequer me olhou, e os homens apenas me encararam. Fico pensando
mpo eu não tenho uma refeição decente desse jeito, uma comida fresquinha
ar e me encarava ao mesmo tempo - Tem uma escova de dente para você no banheiro, melho
izer com um dia