A Ninfeta e o Mafioso
pelo quarto, nervoso. Ele gritou em italiano. Quando e
gado a aprender inglês. Era isso ou fazer papel d
s, aquele maldito médico que dizia que ele precisava de repouso. Ele te
oyote? – ele perguntou batend
ho dele mais velho, o chato do Carlo e sua segunda filha Nicoletta. Eles me desprezavam, queriam me ver pelas costas, mas diante do capo não podiam demonstrar s
respondi em italiano
eu seu nome e fez de mim sua filha adotiva. Eu era mais nova que seus filhos, um ano mais nova que Nicoletta, a desagradável. E eu gostava dele, no começo apenas o achei bonzinho, mas depois entendi que e
não ver. Não tive escolha, era isso ou morrer e eu gostava da vida por diversos moti
mão com imenso carinho. Sua mão cheia de anéis segurou a minha e nossos ol
s com a minha fi
adeiro do capo. Seus filhos me odiavam, não era apenas ciúme, era raiva, e eu sabia que se Dom Andreas deixasse de existir, eles não hesitariam em me matar. Não
n era um amor de pessoa, cuidava de Dom And
não cuspiu no chão porque sabia que o pai dele esfregaria a cara dele para limpar. Dom Andreas era implacável, sempre foi
uviu o pai orde
e alguns trechos de seus cabelos escuros. Aos sessenta anos, ele era um velho charmoso e ainda muito forte. Aquele mal-estar não o derrubaria
imenso carinho sorrindo para ele. Nós só conversávamos
ia medicado, apenas um forte analgésico que o faria dormir, foi o que o doutor Brian Dickson disse. Mas nada derrubava o ca
mão -, não queria assustá-la, mas es
orte como o de um
para vir me ver
aqueta de couro vermelha. E
iscutindo sobre alguns soldados que não têm feito o trabal
irmão – ele me lembrou com o dedo
u s
em que Dom Andreas me levou para Chicago junto de sua família e os obrigou a me aceitar.
u balancei a cabeça de um lado para o outro -, fique
para eles, Dom Andreas me ensinou a atirar e me deu aquela arma de presente. Não era grande, porém, poderia fazer um grande estrago. Éramos inseparávei
ente, a ser durona quando era preciso. Fiz coisas que tenho certeza que meus pais de sangue nã
les. Não tinha motivo para resse
smungou -, e o
ara o galpão e ter uma conve
às transações da família, ele teria que se explicar. Quem trabalha para a máfia sempre tem que dar satisfações de tudo, não pode fazer negócios ou agir sem a permissão do
ra os negócios e traição, não havia sentimentos, benevolência ou misericórdia. Era o preço a se pagar. V
olitana? – Ele quis saber me
rminando de pagar sua dívida com a máfia para poder voltar para casa. Eu fingia que era assim ou surtaria. Porque elas nunca voltavam para casa,
or loucura do figurão mesmo e
egor arquivasse o caso dando a morte como overdose por descuido