A Ninfeta e o Mafioso
ito real para mim. Dom Andreas nunca fez qualquer menção sobre me casar com alguém e eu preferia dar um tiro na minha cabeça do que me
ntou do outro lado. - e e
ngos. Sempre usando um batom vermelho que ela costumava chamar de atração indecente. Minha amiga era hilária. Lig
abe? – q
hã, antes dos exames saírem e seu pai fazer a cirurgia.
ular voou para um lado e o airbag do carro abriu d
ítu
enti uma dor te
u disse m
imaginando que foi apenas uma batida simples e ninguém saiu machucado. Jamais sofri um acidente de carro e esperava que não fosse nada. Mas não houve tempo para que e
pronto para me puxar pelo cabelo e me arrastar para fora antes de me violentar. Era como uma tempest
le gritou. - O que estava fazendo? A
bvio que o senhor neandertal estava num dia p
iam guiar dessa form
egante, sua irrita
P
airbag com raiva. - E muito obrigada por se preo
frente. - Você desceu a rua como se estivesse em uma montanha russa, não paro
aziou e saiu da minha frente, eu notei o estrago. Meu carro pegou em c
– foi tudo o
! – ele disse e
or do meu carro estava destruído, foi inevitável, eu me distraí e passei direto no cruzamento, admitia meu
nós de forma lenta. Nós estávamos bem no meio de um cruzamento e eles ti
sso! – ele quase grito
rentei homens armados, aba
ara a minha unha como se eu fosse a pessoa mai
rrogante como tant
do, fique tranquilo.
rr
e vai
por cima do ombro -
seg
me ergui depressa. A base da
parando ao meu lado. Agora esse mal
tro banco gemendo de novo e procurei pelo
ambulância – ele disse tentand
celular não estava na bolsa, ele t
o senti minha
! – gemi senti
na doía tanto que me
ada! – comentei fazen
us braços e me ajudou
rr
quieta! – ele mandou
ambulância no cruzamento d
, mas meu orgulho
ntre os dentes com uma mão nas costas
nada! – devolveu com desprezo -, causo
eu disse desesperada. - É
– ele falou com o celular no ouvido como se estivesse no meio de outra li
! – mandei ge
selvagem! Minha pressão deveria estar baixa, eu só precisava de cinco minutinhos. Sabia que ele estava olhando para mim, esperando que eu caísse de joelhos no chão e depois desmaiasse sobre o asfa
ida! – ele falou colocando o c
sabia? Era uma marca italiana em que Dom Andreas encomendava os dele
conseguisse falar comigo sem
dicos se aproximaram de mim e perguntaram o que eu estava sentindo. Notei pelo canto do ol
isse mantendo meu o
na coluna – o desconheci
indo a convers
nha aqui. – E mo
r de pé? – O mé
ia sem parecer que havia
... – fal
m bambas e eles me ampararam. Ouvi alguém praguejar em italiano, mas não conseguia olhar ao redor, o médico estava
médico perguntou a alguém p
quem era. A dor pareceu aumentar
i quando a ambulância
ésico... – o médico avis