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A Ninfeta e o Mafioso

Capítulo 4 Capitulo 4

Palavras: 1504    |    Lançado em: 22/03/2022

ito real para mim. Dom Andreas nunca fez qualquer menção sobre me casar com alguém e eu preferia dar um tiro na minha cabeça do que me

ntou do outro lado. - e e

ngos. Sempre usando um batom vermelho que ela costumava chamar de atração indecente. Minha amiga era hilária. Lig

abe? – q

hã, antes dos exames saírem e seu pai fazer a cirurgia.

ular voou para um lado e o airbag do carro abriu d

ítu

enti uma dor te

u disse m

imaginando que foi apenas uma batida simples e ninguém saiu machucado. Jamais sofri um acidente de carro e esperava que não fosse nada. Mas não houve tempo para que e

pronto para me puxar pelo cabelo e me arrastar para fora antes de me violentar. Era como uma tempest

le gritou. - O que estava fazendo? A

bvio que o senhor neandertal estava num dia p

iam guiar dessa form

egante, sua irrita

P

airbag com raiva. - E muito obrigada por se preo

frente. - Você desceu a rua como se estivesse em uma montanha russa, não paro

aziou e saiu da minha frente, eu notei o estrago. Meu carro pegou em c

– foi tudo o

! – ele disse e

or do meu carro estava destruído, foi inevitável, eu me distraí e passei direto no cruzamento, admitia meu

nós de forma lenta. Nós estávamos bem no meio de um cruzamento e eles ti

sso! – ele quase grito

rentei homens armados, aba

ara a minha unha como se eu fosse a pessoa mai

rrogante como tant

do, fique tranquilo.

rr

e vai

por cima do ombro -

seg

me ergui depressa. A base da

parando ao meu lado. Agora esse mal

tro banco gemendo de novo e procurei pelo

ambulância – ele disse tentand

celular não estava na bolsa, ele t

o senti minha

! – gemi senti

na doía tanto que me

ada! – comentei fazen

us braços e me ajudou

rr

quieta! – ele mandou

ambulância no cruzamento d

, mas meu orgulho

ntre os dentes com uma mão nas costas

nada! – devolveu com desprezo -, causo

eu disse desesperada. - É

– ele falou com o celular no ouvido como se estivesse no meio de outra li

! – mandei ge

selvagem! Minha pressão deveria estar baixa, eu só precisava de cinco minutinhos. Sabia que ele estava olhando para mim, esperando que eu caísse de joelhos no chão e depois desmaiasse sobre o asfa

ida! – ele falou colocando o c

sabia? Era uma marca italiana em que Dom Andreas encomendava os dele

conseguisse falar comigo sem

dicos se aproximaram de mim e perguntaram o que eu estava sentindo. Notei pelo canto do ol

isse mantendo meu o

na coluna – o desconheci

indo a convers

nha aqui. – E mo

r de pé? – O mé

ia sem parecer que havia

... – fal

m bambas e eles me ampararam. Ouvi alguém praguejar em italiano, mas não conseguia olhar ao redor, o médico estava

médico perguntou a alguém p

quem era. A dor pareceu aumentar

i quando a ambulância

ésico... – o médico avis

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