Submissa do Chefe
momento em que minha irmã se recusou a
falando que eu não podia faltar a aula do dia seguinte, e que Suzan acabaria me levando para o buraco com aqueles convites para bailes no Qua
am que o tal trabalho de escola que eu faria seria naquela noite. Ela também se comprometeu - se conseguisse continuar acordada até que eles chegassem -
de burros para não perceber que uma das filhas era completamente desa
sperar por meia hora até que outro chegasse, e tive de ir o caminho inteiro em pé, porque o horário era o pico da noite, em quemas fiz o melhor para ignorar. Eu nunca me cansaria de dizer o quanto achava a ene
iles e da facilidade de conseguir drogas, tudo me parecia bonito demais. Eu nem mes
ens tenham me observado da cabeça aos pés, fazendo comentários baixinho entre s
ssível do ponto na frente do bar para a entrada do bairro, querendo evitar p
rcing no umbigo bem a mostra. Eu sempre a considerei uma garota bonita demais, princ
com as bijuterias douradas que ela usava nas orelhas e em cada um dos dedos da mão. Nem m
s naquela noite, muita atividade para que uma pessoa de fora conseguisse passar despercebida. Os postes de luz
m Suzan e deixava que ela me levasse para os fundos do grande e perigoso bairro. A caminhada era longa, m
Motos entravam e saiam de suas casas escuras e de aspecto antigo o tempo todo, alguns garotos jovens se sentavam na calçada da entrada e o
rvava com mais atenção do que normalmente fariam. Lado a lado como estávamos na entrada do bairro, Suzan e eu parecía
ar distante, e ainda nem estra Suzan. Um homem passou por nós, virou a cabeça e ficou parado no meio da rua,
também começava a cruzar o bairro do outro lado da rua. Mantive minha atenção nas casas ao nosso redor, nos cães que passavam farejando o chão, e nas crianças que corriam livremente pela rua. Era tarde da noite, mas
ura verdade pensar daquela forma. Nem mesmo ela, morando no Quartel, conseguia ser tão aten
o porque a música estava cada vez mais alta. O frio ali também estava pior, eu me encolhi, aproveitando o calor de Suzan para conter os arrepios. - Mas,
o mais, eu só estou aqui para dançar. Deus me livre arrumar alguma confusão e ficar c
e estar nos bailes - disse ela, ainda rindo, mas balançou a
es problemas - falei, virando-me de frente para ela e caminhando de costas ao l
amado a sua atenção, e era um grupo de homens, em que um deles possuía os mesmos traços que