Submissa do Chefe
lso já que tinha de ficar tentando ajeitar meu vestido para que ele não subisse. E ela reclamava quando e
e arrastar. Eles se mantinham num grupo fechado, e deveria ser perigosos o bastante par
ns ao redor dele estreitaram seus olhos no motorista do carro, que saía e se enturmava com facil
asguei e me afastei. O chão da adega e as paredes entraram em meu foco de visão, e eu pensei que estava caindo, mas Suzan me seg
tom ríspido. - Victoria, você não pode us
lemas - falei em tom trôpego
ada. Ela ficava ainda mais bonita quando estava com raiva. Minha amiga era demais. Eu me aproximei e a abracei, antes de sair correndo para fora da
a encostado na parede pichada da adega e me escondi ao passar correndo por e
o. E eu levantei a cabeça e abri os braços, ignorando totalmente que minha amiga tent
a do meu foco de visão, mas parecia extremamente bonito e alto. Ao la
cou pá
que o cantor dizia que a mulher não era nem santa e nem malvada. Os homens observavam com um tom de riso, mas Suzan est
ia. Eles tinham a mesma expressão debochada e despreocupada que os seguranças do bairro. Imaginei que fizesse
expressão dura, e poucos amigos, e ele não me observou, voltou sua atenção para bem longe de mim ou de Suzan. Mas a minha atenção foi para o
igarro, abrindo um sorriso que eu não sabia se era mesmo tão b
? - perguntei para ele
a que não sabia se controlar nem com uma dose de droga na bebida. A imagem do homem com cigarro parou de tremeluzir e desfocar quando fiquei totalme
as mechas ultrapassariam a sua nuca. As sobrancelhas eram grossas e expressivas. O maxilar pronunciado e o queixo leve
nstrava uma dureza que me fez entender que ele deveria ser um parente bem próximo do tal Picasso. E ele era alto, mais al
um emprego na mesma escola que eu estudava, e ela passou a estudar lá com uma bolsa. Ela deveria ser a única no Quarte
ue nem todos que possuíam aquele apelido eram meros seguranças. Eu não sabia que estava dia
o cigarro da boca. Os olhos castanhos dele brilharam ao r
iga parecia completamente petrificada. A música que tocava ao lado da
merecia mais atenção alguma. Ele jogou o cigarro fora, desceu os degraus da adega e se aproximou. Era ainda m
da luz do poste mais próximo, e ele deslizou os olhos pa
ue a música estava no seu auge do refrão, e continuei dançando. O Don colocou uma
música. Suzan arregalou os olhos, totalmente trêmula. Minha amiga fez um gesto com as mãos, unindo dois
s para o outro, sempre mexendo o quadril. Ele era bom no Reggaeton. Atordoada pela droga, me peguei pensando que ele deveria ser u