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Submissa do Chefe

Capítulo 5 Cumprimentos ao Chefe

Palavras: 1369    |    Lançado em: 24/03/2022

lso já que tinha de ficar tentando ajeitar meu vestido para que ele não subisse. E ela reclamava quando e

e arrastar. Eles se mantinham num grupo fechado, e deveria ser perigosos o bastante par

ns ao redor dele estreitaram seus olhos no motorista do carro, que saía e se enturmava com facil

asguei e me afastei. O chão da adega e as paredes entraram em meu foco de visão, e eu pensei que estava caindo, mas Suzan me seg

tom ríspido. - Victoria, você não pode us

lemas - falei em tom trôpego

ada. Ela ficava ainda mais bonita quando estava com raiva. Minha amiga era demais. Eu me aproximei e a abracei, antes de sair correndo para fora da

a encostado na parede pichada da adega e me escondi ao passar correndo por e

o. E eu levantei a cabeça e abri os braços, ignorando totalmente que minha amiga tent

a do meu foco de visão, mas parecia extremamente bonito e alto. Ao la

cou pá

que o cantor dizia que a mulher não era nem santa e nem malvada. Os homens observavam com um tom de riso, mas Suzan est

ia. Eles tinham a mesma expressão debochada e despreocupada que os seguranças do bairro. Imaginei que fizesse

expressão dura, e poucos amigos, e ele não me observou, voltou sua atenção para bem longe de mim ou de Suzan. Mas a minha atenção foi para o

igarro, abrindo um sorriso que eu não sabia se era mesmo tão b

? - perguntei para ele

a que não sabia se controlar nem com uma dose de droga na bebida. A imagem do homem com cigarro parou de tremeluzir e desfocar quando fiquei totalme

as mechas ultrapassariam a sua nuca. As sobrancelhas eram grossas e expressivas. O maxilar pronunciado e o queixo leve

nstrava uma dureza que me fez entender que ele deveria ser um parente bem próximo do tal Picasso. E ele era alto, mais al

um emprego na mesma escola que eu estudava, e ela passou a estudar lá com uma bolsa. Ela deveria ser a única no Quarte

ue nem todos que possuíam aquele apelido eram meros seguranças. Eu não sabia que estava dia

o cigarro da boca. Os olhos castanhos dele brilharam ao r

iga parecia completamente petrificada. A música que tocava ao lado da

merecia mais atenção alguma. Ele jogou o cigarro fora, desceu os degraus da adega e se aproximou. Era ainda m

da luz do poste mais próximo, e ele deslizou os olhos pa

ue a música estava no seu auge do refrão, e continuei dançando. O Don colocou uma

música. Suzan arregalou os olhos, totalmente trêmula. Minha amiga fez um gesto com as mãos, unindo dois

s para o outro, sempre mexendo o quadril. Ele era bom no Reggaeton. Atordoada pela droga, me peguei pensando que ele deveria ser u

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