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Submissa do Chefe

Capítulo 3 Aviso e Imprudência

Palavras: 1338    |    Lançado em: 24/03/2022

ção até os dentes. Não que eles estivessem mostrando tudo isso naquele momento, eu só sabia porque uma das maiores recomendações de Suzan foi não dar muita brecha para os cole

inte, moças, sem confusões hoje, hein? O padrão está na área, e ninguém aqui quer causar problema e ser "interrogado

Por favor, Bey. Só que

cisei olhar para Suzan para saber que ela estaria se derretendo por dentro. Ela havia me confessado uma vez o seu tipo ideal de bandido, eu apenas dava risada, porque, apesar de gostar muito do clima no Quartel, jamais me senti atraída pelos h

a que as mulheres que traficavam dentro do bairro me notassem. Elas simplesmente não concordavam com o que chamavam de "Bur

dela. Eu nem mesmo pagava diretamente aos traficantes quando precisava das minhas maconhas, era tudo feito atravé

ente tentaram tocar em mim e em Suzan, mas Bey apareceu, e as levou para o "interrogatório", que Suzan re

m na minha frente ou de Suzan. Mas, todo cuidado era pouco dentro do Quartel, nada garantia que ela

ninguém. Infelizmente, nem toda a sociedade estava prepar

los - garanti para Bey. - Mas, é sempre bom contar com a sua ajud

Ele observou Suzan com mais um olhar penetrante. - Cuide d

, sem saber se sorria ou se

tinuar subindo, porque ela ficou em choque de ter se encontrado com o homem. Não era segredo para ninguém que a única coisa que a impedia

ante eram apenas os aviõezinhos - que na maioria eram apenas adolescentes -,

me garantir algum futuro tão bom quanto estar com meu rico e

- perguntou Suzan, quando finalmente alcança

carros e as motos. A música estava em pleno vapor, misturada em dois tipos de sons, em que cada porta-malas de um

toda a muvuca. O Quartel das Sombras levava aquele nome por se localizar num dos pontos da cidade a

r preocupação de disfarçar, bem protegidos dos olhos da polícia. Ali havia música, festivais, dança, comidas servidas em barracas. Parecia um mundo paralelo. As p

meu ouvido. - Deve ser horrível ser o segurança do patrão. Imagina quais tipos de coi

bindo cruzando obairro me oferecia. Minha mãe sempre me orientou para não beber nada que estranho

omandavam o crime naquela área, eu deveria estar mais segura ali do que no mei

estava com tanta sede assim. Suzan ficou horrorizada enquanto

orito. Mas eu fingia gostar de Jazz quan

do de um carro alto, em que nem existia mais uma caçamba como porta-malas, só havia o aparelho de som que provocava reverberações até

no som era contagiante. Só Suzan permanecia parada, porque to

, vem,

os meus sentimentos - insi

to dança - falei

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