Submissa do Chefe
Ao contrário da minha garrafa que me foi dada lacrada, a cerveja de Suzan já
farto. Ela sempre dizia "cuidado para que nunca droguem a sua bebida", e lá estava eu
idade me alcançando, eu permaneci acordada. O meu único medo das drogas, era o famo
ue em todas as festas de rua a segurança do Quartel ficava em peso nos pontos estr
ue ninguém percebesse o estrago até que fosse tarde. Suzan arregalou os olhos quan
da. A música tinha mudado para mais uma que eu amava dançar escondida em meu quarto. O mundo s
. As danças do Reggaeton não eram nada com que meus pais se orgulhariam de saber que eu tinha tido uma grande fa
s. E a alegria que vinha junto do Reggaeton, não era algo que se conseguia num estúdio de dança. Eu não sabia como explicar.
foi colocada em minha mão, e dessa vez, a garota que me oferecia segurava um pózinho entre os dedos, questionando silenciosamente se eu queria. E eu assenti
mexendo diretamente com meu cérebro, e as pessoas pareciam muito mais receptivas. Bey era maluco de pensar que eu arrumaria alguma coisa. Eu só queria paz. Peguei a garrafa da mão de Suzan, quando ela se distraiu ao negar a bebida que lhe ofereceram. A melhor parte das festas no Q
r essa merda. - Suzan puxou a garrafa da minh
ainda podia sentir a dor. Eu fiz menção de tomar a garrafa das mãos dela, mas ela m
penas rostos difusos, eu não reconhecia ninguém, mas todos riam, então eu r
sso aqui
nda reverberava em minha cabeça, apesar de estar um pouco mais baixa. Eu olhei com uma expressão amuada para o centr
direção. Eu desci, rebolei, subi, fiz quadradinho e dei risada. Suzan revirou os
rtas, e eram deles que as bebidas vinham e iam, distribuídas entre aqueles que não estava com nada nas mãos. Os carros apenas aumentav
cenas, nada elogiosas para uma mulher, mas eu estava me divertindo. Pelo menos por uma noite, eu podia me esquecer qu
prejudiciais naquela fase, eu era uma completa irresponsável, e ta