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Os Curtos Contos de Terror

Capítulo 3 CRIATURA DE ORGE

Palavras: 1544    |    Lançado em: 29/03/2022

es jazia naquela tarde

ol jogava raios muito fortes, porém, não penetravam com mesma intensidade com que atingiam zonas como cidades e praias, por conta das altas

muito — e

a coxa da adolescente com um toque su

r é isso

ficiente para fazer o adolescente ficar completamente excitado, entretanto, ele queria algo mais

var — disse ele tirando a blusa q

lson, sin

eu-a colocando o seu dedo

uperfície, a saia, o elástico que prendia os belos cabelos da adol

toda a roupa jazia no chão a dele e a dela, a sup

não tenha medo

o ter calma,

É a sua pr

rimeira vez, mas sim tenho medo porque

medo que o seu pai

meu

, vamos fazer aqui

e comb

quec

o que

para bem longe daqui, p

a escola, amigos? Nos

m isso agora, vamos super

sei

uê? Tu me

cinho de mel — ela diss

ir (o som dos pássaros, e das á

gemidos eram escutados e vistos nos olhos de uma criatura extrem

e ao de um homem, olhos vermelhos sem alma, braços tão compr

centes fazendo amor em plena tarde num local inapropriado para casos daquele gênero. Os dentes tortos e amare

exual. Afinal estavam num momento muito importante na vid

eitos daquele acto tão importante na vida do Homem

com sede —

calorias mais que uma outra actividade desportiva.

upes vou busca

busca

rto tem u

não demor

eu bem, não

e em pé e

levantar-se e caminhar, a criatura abriu a boca e a baba observou-s

um momento certo para atacar, tal

e já estava sozinha a criatura tirou os olho

deles começar por estraçalhar o macho depois fêmea, porque nem s

s de um gigante caminhava em direção do

ertou um de seus sentidos, ele sentia que alguém o acompanhava, porém, por

ulho anormal à medida qu

ampada na cara, que demonstrava preocupação, ou talvez até

a que naquela floresta não tinha um

ram nos ouvidos do Nelson, ele pa

guentaste ficar u

resposta o que o apavorou, olhou em

daquela grande árvore, esperava pelo seu futuro

la dialogou com a sua resposta, depois deixou um sorriso flu

arte de mentir ou enganar as suas e

intenção de ajustá-los para pod

i observado a voar

e tempo de correr uma distância menor e evitar

na beira do riacho com aquela

ois metros, os braços enormes tocaram o ombro do Nel

ão era qualquer, al

-se a gritar de um

futuro marido ecoando por toda a floresta, até os pássaros fi

marido estava em apuros, ela levantou correu sem direção e parou no mei

uele espaço azar deles que

m toda a força na floresta, o cé

a antes muito limpa e transparente, ago

no seu primeiro grito, o adolescente se debatia com muita fo

pelo seu amado com

n!!! Am

riam pelo rosto el

que ainda gritava, mas agora com um grito mínimo, as garras

rrrrr.... — ela gritava mas os s

icou parada imediatamente, pequenas plantas na s

os arrancado a pele do Nelson, e comendo c

e imediato na direção em que a Isabel estava no momento de vômito, e depois tornou a comer

as agora apenas tomou uma decisão decisão que qualquer um tomaria tom

o comendo algo que talvez não comia

coço e o sangue observou-s

se pôs na estrada e uma mistura de rosnados soaram ela virou e viu duas criaturas

i

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