Os Curtos Contos de Terror

m nenhuma explicação, tu sentes um aperto no coração que não te apresenta nenhuma imaginação

r na velocidade da luz, um arrepio te gela a espinha e

do o desvario. Um riso do além soa de uma origem desconhecida, bem

a sua explícita maldade que deixa gotas negras caírem,

Tudo ao seu redor, mesmo que na escuridão, ganha nova forma em cada som a toar de um modo lúgub

utra dimensão, a dos mortos, mas o processo é interrompido numa

panhas o objeto que tem algo de eriçar os cabelos e todos os pêlos existentes no corpo. Clicas no botão e o mesmo

narrando algo que vai se desenvolve

do sem ter vivenciado o mesmo. O que eu sei é que a minha vida já foi de muita adrenalina e agora aqui estou eu, me

ou quando conheci um rapaz maravilhoso, com um olhar inebriante. O nome dele era Edson Matsinhe o menino que me mos

tenho algo para te revelar

ras foi simplesmente uma coisa natural. Fomos aos poucos nos tornando próximos, mas tinha algo estranho. Nós só nos encontr

e bem, pois ele tinha um jeito de ser, diria, exótico coisa que me excitava, pois eu gostava de novas coisas diferentes que me faziam ganhar curiosidade de descobrí-las aos

s que não preciso mencionar aqui. Ele não tinha um emprego, mas tinha muito dinheiro que me dava em c

izarras, mas muito bizarras mesmo, porque ele acabou me co

e festas, baladas, muito álcool, drogas e acima de tudo muito sexo. A vida foi sendo assim. Tenho que admitir e

r. — eu disse com os olh

começo eu não me importava, eu só queria adrenalina, vibes vivendo

ós se por acaso contar alguém, tudo estará acabado. —

como bonecos com alfinetes lhes atravessando, ossos de pessoas e animais, círc

om Zamboio. — ele disse

respirei fundo para não en

r. — ele disse co

ar quem é esse tal de Zamboio. Sabe? Podes me dizer eu vou te apoiar. É muit

comigo e não vai contar a ningué

o sim,

de uma forma demo

e da entidade que

a algo sombrio por detrás daquilo, mas ouvir da boca dele me fez sentir um arrepio gelar a

Edson era muito forte e também pela riqueza, então usei como justifica

m rituais macabros onde sacrificávamos pessoas desconhecidas e mais dinheiro recebíamos.

odava, na verdade perturbava a m

ero mais conti

ar e voltar no dia seguinte, porém ele não fez isso. E

havia mudado para alguém como uma psicopata, mas eu tinha a minh

ram todas as noites mais pavorosas da minha vida. Eu precisava contar alguém aquilo, porém as palavras de Edson "Tem certeza que

s de Edson que soavam nos meus ouvidos, assim para contar

do e conte

nome dele? — minh

on Ma

orada que, eu fiqu

odemos sair dessa. — eu

he morreu há 10 anos

í que me lembrei que encontrei um gravado

I