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Tinha que ser você

Tinha que ser você

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Capítulo 1 A esperança é a última que morre.

Palavras: 2189    |    Lançado em: 06/04/2022

a estar zombando da min

nquanto batia a porta do pequeno cubículo que chamava de apa

le como brasa, me provando que eu não passava de uma in

casa, não havia conseguido nada além de algumas entrevistas fracassadas. Já faziam quase três meses desde qu

tei novamente, sem me import

mpresa que havia próximo ao restaurante em que eu trabalhei por quase 2

recic

istente, por conta das longas caminhadas a procura de um emprego. Me candidatei em todas as vagas possíve

passei os dedos pela enorme cicatriz em minha coxa, que me lembrava constantemente de que ter sobre

esembaracei alguns deles até chegar aos ombros, era uma mania que t

fora dos pés, deixei as lagrimas correrem novamente p

ha maior preocupação era ter que

encer, me fazendo afu

zumbido dele no ouvido. Só então percebi que o zumbido era do meu despertador. Tateei a cômoda a procu

não ter aparecido, afinal, eram 05h30 em Miami. Esfreguei os ol

, tirei a roupa e adentrei na água a

ntir a água gelada esco

água naquele mês e teria que tomar banho gelado

ia melhor, diante do momento

ido em toda a minha vida e m

um salto preto, uma camisa branca, um sobretudo grosso que era da minha mãe e uma echarpe no pescoço. Eram as únic

h. Já eu morava próximo a uma igreja em Liberty City, ou Cidade Modelo como muitos chamavam, mas de modelo não tinha nada. O alto

m o gesto da cruz que sempre fui aconselhada a fazer - e fiz por muito tempo, - mas, já nã

o os temidos pensamentos e

rânsito pelo caminho. Ajeitei o sobretudo no corpo, passando as mãos por ele, aproveitando

consegui pesquisar, o CEO era dono de uma série

do do zero com muito

entrevista que li ao folhear uma revista conc

o todo. Não devia ter mais do que 35

o os pensamentos enquanto

oje. - A recepcionista olhou rapidamente para

arou de escrever aguar

sismo. - Hope Brown, tenho uma entrevista m

ireção a algum lugar no fim do corredor, sem olhar

gradeci e segui

mentos que nem vi quando as portas se ab

dade,

terais da porta do elevado

onde anda! - Praguejei, an

tentando soar o mais receptivo possível, mas parou

o e mesmo que aquela situação toda tenha me deixado com raiva, por algum motivo meus

e bom havia acont

tanto procurar por trabalho você acaba conseguindo identificar quando a empresa não gostou de você e pelo desinteresse da Sama

poucos minutos depois que sai pelas portas, como se fosse

rrer o máximo que conseguia até algum lugar coberto, m

do notei toda a minha

ncontramos. - Sua voz

tativa falha de fazer meu coração desacel

tecesse ao menos não te

o riso e só então notei que era o rapaz do elevador. - Dizem que

r por isso, já sou a própria aza

da-chuva e o estendeu a

s molhado do que eu? - Perg

- Ele deu de ombros, se aprox

errar algumas batidas e o ar se prender em minha garganta,

tentando recuperar o oxigêni

u as sobrancelhas, clarament

entei responder s

lapela do terno, aceitei de bom grado

s vezes até conse

da pelo ataque de tosse. - Acho que engasguei u

olso da calça e se balançando sob os calcanhares. -

tamente, guardando o le

rrindo e começava a sentir minhas

so do sobretudo. - Acho melhor eu i

ssentiu, ain

dito sorr

nham nas bochechas apareciam e seus olhos azuis

- Ele respondeu, me tir

não demonstrar meu descontentamento. - A não ser que por

fez questão de pronunciar meu nome calmamente, c

meus lábios. - Tento manter os pés no chão agora, me prendendo ao q

e omb

seus lábios e um vinco se formou entre suas sobrancelhas. - N

e agora estava limpo, como se não tivesse soltado

u, fechando o guarda-chuva e o estendendo para mi

ancei veemente a cabeç

u minha mão e colocou o g

nas, esquentando cada centímetro do meu corpo, assim que seus dedos tocaram a palma da minha mão

e, como se seu toque me causasse choque, o que não era mentira.

mão formigando por conta do c

sse me afastando em direção ao ponto

sabe te chamo para sair. - Ele deu de ombros, andan

ais linda que já ouvi na vida, tentei ao má

são, me virei discretamente para olha-lo e resfoleguei ao notar seus olhos ainda e

bochechas pegarem fogo e quando voltei a

mpre depois da tempesta

do o arco-íris, pedi para Deus que o desconhecido, dono

s, senti meu

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