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Conexão Perfeita

Capítulo 2 O início de tudo (Parte 2)

Palavras: 1823    |    Lançado em: 22/04/2022

L

acompanhou até o hospital para onde fui levada. Assim que cheguei, uma equipe me atendeu de imediato, os paramédicos correram comigo para o centro cirúrgico, eu estava com uma hemorragia interna. A única coisa que eu conseguia ver eram as lâmpadas acima de mim, enquanto era empurrada sobre a maca pelos corredores. Depois disso, simplesmente a

la murmurou me encarando

ê, não foi? — Perguntei e ela, su

o que ele fez foi muito gr

controlado quanto estav

ê ficar na minha casa, mas tenho receio de que e

casa, ele não voltará pra lá, pelo men

parente por aqui? —

tenho passado, mas vou criar coragem e dar um basta nisso! Acho que consigo pagar um al

o estou aqui pra te julgar, mas você podia estar morta agora, pense bem nisso! Eu tenho que ir pra casa, se precisar de qualquer coisa, pode me

Alana

otável que eu havia sido espancada; entretanto, acabei não revelando a identidade do John, pois lá no fundo, eu ainda tinha esperanças de que ele pudesse se redimir. “Foi apenas um surto, uma consequência dos entorpecentes que usou, e

*

a estar tomando um rumo, até que fui demitida do trabalho, pois segundo a gerente, a demanda de clientes havia diminuído muito, então teria que demitir grande parte dos funcionários e o meu nome era mais um dos que estavam na lista. Fiquei um pouco chateada, mas tentei manter a calma, pois o Jonathan estava trabalhando e estava limpo, ele não consumia mais drogas de nenhum tipo. Eu ficaria em casa por quatro meses recebendo o seguro-desemprego, então tive a ideia de pegar parte do acerto da empresa e comprar cosméticos

s estava tentando lembrar quem era o dono do nome que ele havia dito. — V

ê está me machucando! — Empurrei

, mas ficou todo desconfiado quando me viu! Tenho certeza de que você está me traindo com ele, sua vagabunda! — El

a, talvez ele seja filho dela! — Murmurei completamente derrotada e decepc

eze pra que isso seja verdade; caso contrário, hoje você sairá daqui direto para u

. Através de suas malditas palavras, naquele momento, pude perceber que a qualquer instante, movido pelo ódio, pela fúria e desconfiança com algo que não existia, ele estaria disposto a me matar. Caminhei até o carro que ele havia comprado com o restante do dinheiro que havia sobrado do meu acerto, sentei-me sem dizer uma única palavra; a minha preocupação maior, naquele momento, era com a dona Maria: eu não conhecia o filho dela; na verdade, nem sabia se ela tinha filhos, eu havia conversado poucas vezes com ela e não ter a certeza da infor

o perfume, entregue pra ela! — Ele ordenou e, rapidamente, o obedeci.

bastante machucado! Ele te agrediu? — E

bem! — Engoli o choro que estava

talhadora, não merece continuar passando por isso! Livre-se

toda razão, eu não podia continuar vivendo aquilo, eu não me sentia mais segura ao

ssim que me sentei no banco do passageiro e suas p

u já não tinha mais o dinheiro que havia recebido, pois fui burra o suficiente de dar pra ele comprar o carro e a primeira parcela do meu seguro-desemprego só cairia no próximo mês. Eu estava envergonhada de tocar no assunto com a Daniela, estava com medo de falar com a minha prima e ela terminar contando para os meus pais. Eu estava sem opções. Os meus pais me ligavam às vezes e eu simplesmente fingia estar tudo bem, quando na verdade não estava. Talvez fosse pela vergonha ou, talvez, por medo de decepcioná-los. Eu já não era mais a mesma, eu tinha apenas 27 anos e estava aca

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