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Conexão Perfeita

Capítulo 2 O início de tudo (Parte 2)

Palavras: 2260    |    Lançado em: 22/04/2022

AN

O choque se misturou com a dor física, e eu me sentia caindo em um abismo sem fim, sem forças para lutar, machucada e indefesa diante da crueldad

-roupa e vi as marcas visíveis em meu rosto e pescoço, lembranças cruéis de uma violência que nunca deveria ter sido infligida. Sentindo as terríveis dores a

ero e agonia, seu choque foi notável. Sem hesitar, ela agiu rapidamente, chamando uma ambulância e permanecendo ao meu lado enquanto éramos conduzidas até o hospital. A equipe médica nos r

cia uma névoa confusa quando finalmente acordei. Descobri, através das palavras gentis da enfermeira ao meu lado, que haviam realizado uma

eu lado durante todo o processo. Aquele gesto simples, de uma estranha que se tornou um anjo da guarda

Ela murmurou, encarando

bê, não foi? - Perguntei, e ela

muito grave! - Ela disparou a falar, com uma m

stava hoje! - Engoli em seco, as lembrança

ê ficar na minha casa, mas tenho receio de que e

ltará pra lá, pelo menos não hoje! - Respirei profunda

or aqui? - Ela arregalou os olho

agem e dar um basta nisso! Acho que consigo pagar um aluguel para mim mesma; aliás, sou eu quem está ma

mas você poderia estar morta agora, pense bem nisso! Tenho que ir para casa, se precisar de qualquer coisa, pode me chamar lá! A propósito, qual é o seu nome? A gente se

Alana

ras circunstâncias, mas enfim, espero que fique bem! - Ela fo

dar um basta naquela situação e recomeçar minha vida longe daquele homem que não me merecia. A direção do hospital a

ue ele pudesse se redimir. "Foi apenas um surto, uma consequência dos entorpecentes que usou. Ele não agiria assim e

o inicial que teve em relação a ele. Afinal, eu mesma havia negligenciado os sinais, tentando acreditar em uma versão ide

es mais

ônimos e, pouco depois, conseguiu um emprego em uma empresa. Embora guardasse ressentimentos por suas ações p

erca de três meses depois, nossa vida parecia estar tomando um rumo positivo. Jonathan mantinha-se estável no trabalho e afast

prego. Enquanto recebia o seguro-desemprego por quatro meses, tive a ideia de investir parte do acerto da empres

ava. Durante esse período, eu vendia meus produtos de porta em porta, e as coisas estavam indo bem. Conseguia sentir uma leve brisa de normalid

ando-me apreensiva diante do que poderia estar por vir. Ele parecia uma sombra do homem que estava tent

, tentando manter a voz calma,

tando recordar quem correspondia ao nome que ele mencionava. - Você está

está me machucando! - Tentei afastá

mãe dele, mas ficou desconfiado ao me ver! Tenho certeza de que você está me traindo com ele, sua vagabunda

. Talvez ele seja filho dela! - Murmurei, completamente derrotada e d

reze para que seja verdade; do contrário, hoje você sairá daqui direto para um

cente em meu peito. Fui colocada dentro do carro com brutalidade, a tensão aumentando a cada metro percorrido

a realidade se revelava: ele sentia-se no direito de me maltratar. Eu me permiti perdoá-lo em ocasiões passadas, mas agora compreendia que eu mesma era a culpad

sposto a tirar minha vida. O trajeto parecia interminável. Cada curva, cada rua deserta aumentava meu desespero. Ao estacionar o carro, adquirido com o restante do dinheiro do meu

ia, eu não sabia se ela tinha filhos, mas era a única que mencionava receber o perfume naquele dia. Após minutos de conversa, ele regressou ao carro. Enquanto se aproximava, meu coração p

rou, entregue-o para ela! - Ele ordenou, e obedeci rapidamente, indo até a senhora que aguardava.

e agrediu? - Ela perguntou com piedade em seus olhos, tocando le

que estava preso, gritando para poder sair. A dor físi

ontinuar passando por isso! Livre-se dele enquanto ainda pode! - Ela desabafou, sua

erta; eu não podia continuar vivendo assim, não me sentia mais segura ao lado

idade perturbadora assim que me sentei no banco do passageiro. O

em-estar. As lágrimas finalmente escaparam, rolando silenciosamente pelo meu rosto, testemunhas silenciosas do meu sofrimento. Olhei pa

ajuda para escapar daquele inferno antes que fosse tarde demais. Coloquei minha mão sobre a nuca, sentindo a dor latejante que parecia sussurrar uma ameaça

o um manto gélido. Em silêncio permaneci, enquanto Jonathan dormia alheio à intensidade dos meus sentimentos, seu sono tranquilo um contras

ela do seguro-desemprego só viria no próximo mês, e cada dia que se estendia como uma sentença de prisão alimentava minha sensação de desespero. Tocar no assunto com Danie

por medo de decepcioná-los. Aos vinte e sete anos, eu me sentia destroçada, envelhecida prematuramente pelos traumas que me corroíam por dentro, sem â

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