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Conexão Perfeita

Capítulo 4 O início de tudo (Parte 4)

Palavras: 1667    |    Lançado em: 22/04/2022

L

o dep

o vinda de mim e isso estava tornando a nossa vida um grande lixo de novo. Em certo momento da minha vida, acabei percebendo que ele estava voltando a ser como antes: controlador e possessivo e, por mais que não me agredisse, notava-se o quanto ele estava ficando violento. Ele me agredia com palavras absurdas e isso, de fato, estava me deixando muito triste. A relação dos sonhos era boa demais pra ser verdade. Eu deveria ter desconfiado. Ele praticamente queria me manter em

oda arreganhada sorrindo com aqueles filhos da puta que trabalham com você, não é? Mas hoje isso vai mudar, Alana! — Ele continuou falando, mas decidi que não iria contribuir com os insul

está indo? — Per

o, percebi que estava em perigo: ele pretendia me matar, pois não havia outro motivo para estar com uma pá daquelas. Certamente, iria cavar a minha cova. Desesperei-me e abri a porta do carro, pensando que, tal

rguntei, quase engasgan

ero, vou dar um fim nessa merda! — Um so

não respondeu nada, apenas continuou a dirigir. Ele passou por uma área afastada da cidade e pegou uma estrada que levava a um mat

u e, rapidamente, fiz o que pediu. As lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, o céu já estava escuro e, para todo lado que olhava, só via matagal, era uma mata densa e fechada. Ele pegou a pá que estava no banco traseiro e me fez ajoelhar diante dele. Em questão de segundos, ele d

a me perdoar pelo que estou prestes a fazer! — Ar

Logo ele começou a me perseguir e jogou a faca que segurava contra mim. A mesma acabou atingindo minhas costas, coloquei a mão para sentir se havia sangue e percebi que ela havia ficado presa em mim, mas na adrenalina do momento, sequer sentia dor. Continuei correndo o mais rápido que podia, não conseguia enxergar nada pela frente, estava tudo muito escuro. Ele me perseguiu até certo ponto. Depois de um tempo, notei que ele havia desistido, mas mesmo assim eu não parei, continuei correndo e correria a noite toda se fosse necessário até conseguir encontrar ajuda. Eu nunca havia corrido tanto na minha vida quanto naquela noite. Eu acreditava que fazia cerca de uma hora que est

uda! Tentaram me matar! — Ele me pegou n

faca pendurada nas suas costas! —

pidamente acionou a polícia e, em questão de dez minutos, inúmeras viaturas haviam chegado. Eles me pediram o contato de alguém próximo e acabei passando o da Daniel

*

dos meus olhos havia aumentado muito. Escutei uma voz familiar que chorava muito ao meu lado: era a voz do m

meus pais aqui? Com certe

lveu voltar com aquele maldito? Porque não no

pai, mas me enganei completamente! — Falei com dif

se você voltar com ele! — Meu pai implorou com extremo desespero. Eu nunca o havia visto chorando

e nunca mais! — Senti os braço

laro que ele iria fugir, ele é um grande covarde, fez isso com uma mulher, q

vai ficar no meu apartamento, a polícia irá nos acompanhar para o caso daquele infe

ava e que dizia me amar havia feito aquilo comigo. Na minha mente passava um turbilhão de porquês. Eu tentava encontrar uma razão para um ser humano chegar ao ponto de cometer um ato tão absurdo contra uma mulher indefesa, contudo, eu não encontrei uma resposta e, na minha

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