Enganada pelo destino
ra Na
alão de festa da empresa, p
aulo conversando com Pedro e
com uma taça de champanhe
mos. Era um dia chuvoso em
e dia, todos os voos atrasar
o para esperar, foi quando Pa
eu em nossos lábios e ele se
a nossa história começou. E
ita coisa juntos e hoje com
íncipe e a razã
umprimentando alguns do
ro com
do meu coração - Paulo f
o perigo - eu falo para el
pi
ar comigo! - ele fala me
nela e ele me leva p
não esqueci o que você fe
te a cada dia, como se fos
quero que saiba, que amo você
da e sempre será. - ele me
nas palavras que e
nha cintura e eu entrelaço
hando um para o outro e era a
e apaixono por ele ainda mai
enca
astamos sem tirar os olhos
ntar os parabéns. Subimos co
so, vendo os dois juntos. Ele
osa, ele não tinha inimigos, p
leg
quando paramos de cantar p
que elas s
na iluminação - Paulo fala
fora do salão. Eu olho ele i
meçam a pisc
alo - Fica aqui meu
salão as luzes se apagam t
ar, mas a bateria est
u por mim, percebo ser vári
pero e vou correndo em
ada andando por aqueles c
? - eu pergunto - Pa
o que eu senti quando esc
e eu só sabia correr, correr
róprio
a vez e não tenho resposta
afl
m algo as luzes se acendem
do meu
o chamando, me ajoelho
osto sem parar, minhas mãos
xer a sua boca. Eu não conseg
mentos juntos e começ
para os lados e não vejo
uça. - Chamem uma ambulânci
o e pressiono um de seus fe
rame