Enganada pelo destino
possível sem saber em
es corredores escuros. - Paulo, você está me o
ros, minhas pernas caram bambas, me faltou o ar, eu só sabia c
z e não tenho resposta nenhuma
as luzes se acendem, eu olho para
sem parar, minhas mãos tremiam, ele ainda estava com os olhos abertos e tentava mexer a sua boca. Eu n
para que alguém me ouça. - Chamem uma ambulância agora.... Amor, meu Deus! - Passo a
a cabeça começa a girar, não consigo acreditar no que está
m a taça de champanhe na mão. -Meu irmão - ele diz se abaixando ao lado
ando. - Por favor, Pau
eu amo vocês - eu pego em sua mão deixando com qu
a como se tivesse apagado, eu não conseguia escutar o barulho em nossa volta
a ao lado do seu pai. - Papai..
r, eu agora teria que engolir o meu sofrimento para acolher meu lho. Era uma dor imensa e eu tentava segurar as lágrimas, po
desespero, eu o abraçava mais forte e tentava transformar a sua dor em acolhi
udo tão lindo, a gente vivia a melhor época de nossas vidas. Marília se abaixa até nós e tenta nos abraçar em forma de acolhimento, nes
médicos falam se aproximando e Ma
o tentando ir, mas
do em meu rosto e eu choro desespera
-Pedro se aproxima de mim e eu o abraço forte, ele chorava
o fala e Marília
- Pietro dizia em um ato de
icos fala. - Precisamos chamar o IML para a p
to e eu só consigo ver Paulo na minha frente, nossos momentos, ele me abraçando, sua
sse foto daquele momento, mas era quase impossível, o mundo de hoje as pessoas não tinham amor ao
por causa da perícia, eu me encosto em seu peito e começo a chorar. Pedro nos braços de sua tia chorava com os olhos f
or - as minhas palavras saiam em um tom desesperador, eu olhava para seu rosto e seus olhos paralisados olhando para o teto sem o
seu corpo, seu tom de pele que ia cando pálida, eu só tinha a morte ao meu lado nesse momento, eu não tinha mais o meu marido, eu tinha apenas o seu corpo
car o que ele era. - Senhora! - A sua voz soava novamente me chamando - Senhora - eu encaro seus olhos. - E
cordar - Eu olho para ele e
os médicos do IML também e o policial t
eu falo chorando
e eu me encolho em um canto com Pedro ao meu
u marido - eu
etro que tira Pedro da ali. - Bárbara,
ido, é injusto! Eu quero car co
ar do corpo, mas no
olicial fala -Por favor, estamos realizando o n
o car com meu marido, por
a dor de perder ele, eu tenho que suportar a dor de não poder car com ele en
ão posso deixar
do ele for liberado - um dos médicos do I
puxando. - Vem comigo - nego com
e passa na cabeça uma das suas últimas frases que ele
eu olho para Paulo vendo seu corpo sendo coberto - Era um aviso, ele estava me preparando para isso - Marilia me olha se