Enganada pelo destino
Souza
gar, a claridade invade o q
anos esse dia amanhecia ain
inda deitada coloco minha mão
azia. Eu me sento na cama e
aquilo estranho, Paulo nunca
a, ainda mais hoje que era um
do da cama e vou até ele e pe
apenas para o horário do j
s problemas com
ei de ler, vou até o closet
m avisar, ele nunc
elular, mas está caindo na
a ver se ele as visualizava
e falou nada? Ele nun
celular no bolso, se caso
be
falo batendo na porta de
mamãe —
falo me aproximando del
, foi o meu sonho realizado
para
— Amo muito a senhora. Vam
perg
mou com seu pai
meu pai não passou no me
e não disse aonde ia? Que es
carro del
do até a janela e pa
está caminhand
ilhete que ele deixou, est
seu aniversário —
ele fala
ele. — Seu pai não é de faz
eu aniversário. — vejo que
deve estar preparando alguma
le me olha — Vamos descer e
rio? — e
coloco minha mão em seu o
cadas abraçado
, ele nunca tinha feito isso
com esse sumiço do pai dele
entinamente. Eu sei que Paul
fez nada de errado, ele era
ue iria encontrar um parceir
a todos os conflitos de uma vid
nhou com cada pedacinho da
xamos algumas b
da manhã delicioso, só eu
ser sua mãe, me tornei sua m
mi
subir — P
ar com seu pai — eu
o respondeu? —
as logo ele atende ou re
as suas malas Pedro, deixe t
praia — ele apenas faz um joi
igar para ele de novo e Lili
retirar a mesa
Paulo saiu hoje de manhã
m umas 7h da manhã — ela
hã, até ach
mpanhado? — eu digo a ela.
stá aí
— Um carro azul o buscou,
um carro azul no carona
— eu fal
indo para a varanda da sala
Ele nunca tinha feito isso,
nhã com a gente. Tomar o c
15 anos ele nunca tinha falha
na ansiedade esperando ele m
i para a c
alo olhando para o jard
esma — O que está acontecen
uspiro tentando imaginar o q