Enganada pelo destino
respondeu às minhas mensagens e muito menos retornou as inúmeras ligações que
o para ele e mais uma vez a ligação chama, cha
ejo que ele está terminando de se arrumar. —
ão ligou e nem me man
do quarto, vendo que o carro de Paulo está no mesmo l
ma vez que meu pai olhou o celular dele foi às 6h da manhã — encarou P
enizar a preocupação de Pedro — Você n
rindo e eu o encaro, obser
— falo olhando para ele. — É descolado mãe, mode
r com um carro novo, Pedro me olha e saio do quarto correndo,
Não me respondeu e nem me a
ar misterioso. — Não se preocupa querida, eu deixei tudo resolvido
ro pergunta para ele e e
ário — ele diz e eu encaro
encararam — Ele está fazendo 15 anos — Paulo me
ragem e eu ensinarei Pedro a dirigir nele e quando ele tiv
ria quando ele completasse 18 e
— Adorei! — ele entra no car
e estarei vivo para dar esse presente a ele
o o que está dizendo
irigindo pelas ruas — ele me olha e passa sua mão pelo meu
sso e nem com Pedro, você falou — falo para ele. — Quem
o que
inha testa. — Fui resolver algumas pendências importantes, para noss
s que eu não estou sabend
paro na sua frente. — Eu precisava res
mos um casal e sempre resolvemos tudo juntos e por que isso a
osa dessa forma — Suspiro angustiada. —Hoje é o aniversário do nosso lho e precisamos comemorar, eu ju
o de mim?! — eu falo para ele — É só isso que eu q
e nem preso. — Ele fala me olhando.
tender, quando ele iria falar novament
ra subir para o quarto — O bu et chegou aqui, não era para ir
mas hoje! — resmungo. —Vou lá falar
*
ontratados ao lado da Van. O garçom olhava para ele intrigado, mas presta muita atenção no que ele dizia, é quando Paulo entreg
— Se arrumou rápido — e
fala me olhando. — Es
ro? — Pergu
ória ser em dinheiro, senhora — aqutem que estar impecável — Paulo fala
Paulo que pega a m