O Príncipe de Sofia
icos, os grandiosos estúdios de filmagens conhecidos por todo o mundo, as belas, encantadoras e esbeltas atrizes renomadas e belos galãs de um clássico filme de Romance ou ação,
e um Estado é composto por pedaços de terra de tamanhos variados, sendo eles do pequeno ao grande, como é o caso do pequeno pedaço de t
s moradores possuem condições financeiras consideradas baixas e empregos que quase não sã
hos que destacam ainda mais sua íris ocular que é de um tom de azul muito parecido com o tom das águas da Baía do Sancho (localizada ao oeste do Morro Dois Irmãos em Fernando de Noronha) e, uma grande mam sua face, é de um avermelhado bem clarinho, deixando a mesma bem visível, só podendo ser disfarçada com maquiagens. De um modo geral, Sofia é uma menina bonita, mas, que infelizmente sofre bullying de seus colegas de classe e de algumas crianças de seu bairr
tentativa de alcançar uma de suas melhores amigas. - Liliana! - chama novamente pela amiga só que desta vez com o tom de voz mai
r com que eu vá bem nas provas e consiga ser alguém na vida. - abre o zíper da parte mais espaçosa de sua mochila cor de rosa e estampa de pirulitos e tira de dentro dela um papel completamente
plas escolhas) e as 5 restantes sendo questões abertas (para justificar suas respostas de forma escrita), Sofia definitivamente não é a garota mais inteligente da escola, sequer consegue tirar a nota máxima nas matérias mais bobas, como a de Educação Física, mas, mesmo com um boletim repleto de notas medianas e nada destacável, Sofia acaba que ficando embasbac
a, quase toda a extensão de sua pele pálida é coberta por sardas, seus olhos, diferente dos olhos de Sofia, são pequenos e tem uma coloração de verde bem claro. Lilly tem todos os atributos para ser uma garota popular na escola, mas, mesmo
a silenciosamente perto de Sofia que, ainda estava distraída olhando a pr
a frente de seu rosto, impedindo parcialmente que sua visão sobre seu redor seja nítida. - Ela não foi bem na prova de Geogr
balança a cabeça negativamente, fazendo com que os cachos de seu cabelo castanho escuro balance com o auxilio do vento forte. - De onde surgiu essa ventania toda tão de repente? - reclama
- Sofia abre o zíper da parte maior de sua mochila preta e sem estampa, onde guarda a prova dentro da
ontinua com os braços cruzados e faz uma expressão desa
seu rosto. – Ela precisa passar na prova de recuperação, se não ela não vai poder sair conosco duran
fazer com que aquela cabeça de vento aprenda, nós não somos professoras e esta não é nossa função. - Adélia altera seu tom de voz, só que desta vez, seu tom foi mais agressivo e autoritário, e sem ao menos deixar com que Sofia continue a falar, a
de ver que Adélia tinha se juntado ao seu mais
ssim como os da Lilly, são pequenos e sua íris é "tingida" de um castanho claro (que mais remetem ao mel da abelha), o que traz ainda mais destaque para seu fino rosto. Adelina por ser a "cópia" de Adélia, tem as mesmas características da irmã mais velha, mas, com duas pequenas diferenças, seu cabelo é um pouco mais comprido, sendo mantido alisado com
, os invisíveis raios solares começam a queimar a pele pálida e com pouca melanina de Sofia, a mesma ajeita a mochila em seus ombros, vira sua cabeça uma última vez para o lado e olha com os olhos estreitos por causa da claridade, na direção onde as gêmeas então se
de das gêmeas crescia, mais esnobes e distantes elas ficavam de suas velhas e verdadeiras amizades. Ainda pensando em como ajudar sua amiga, Sofia ajeita a mochila em seus ombros novamente e começa
e que está sentada no pano estendido sobre a grama com a companhia de seu namorado popular, grita a p
ados em sua frente e falha em sua tentativa. - Por favor, eu não quero brigar, só quero ir embora para m
bem aqui, sendo que você estava olhando para o chão? - questiona a garota ainda com os br
circulo afim de ver a briga mais de perto, caminha com confiança dando firmes passos na grama, ao passar lado a lado das gêmeas que apenas observava toda a cena com c
caminha rapidamente para a parte dos fundos de sua escola, ela não quer ter que encarar mais as provocações de Anna e nem de seus amiguinhos, então, resolveu
do por motivos de segurança
impossibilitando sua entrada e uma placa retangular amarela com letras pretas no qual contém
ora. – Você não pode ficar chateada conosco! – Adelina caminha e p
nguém! – começa a caminhar e t
a quando estava triste. – aperta ainda mais seus braços ao redor da amiga. – Sinto muito. –
roteger os olhos do sol. – Não deveria estar rindo de
e sua amiga. – Vim te convidar para passar as férias de verão lá na fazendo onde meu pai trabalha, meu pai disse que o patrão dele que convidou nossa
na recuperação, o pai dela não vai deixa-la ir. – argumenta
ai conosco para lá. – volta a colocar seu braço em volta
mbros, tira novamente o braço de Adelina de seu
a antes de perder Sofia