Rainha da Luxúria
upada demais querendo não gemer da dor em meus fer
viada. Quem sabe estivesse sofrendo de um choque com tanto sangue escorrendo entre as mãos que eu trazia ao abdômen, ou quem sabe realm
o ameaçador. Dentes perfeitamente brancos surgiram entre os belos lábios, e me apanhei praticamente abri
e tinha poder exalando daquele homem. Poder bastante para me convencer de que e
m corrido rapidamente pelo meu corpo, semicerrando-se ao per
empo para
deveria estar
se ajoelhar, nivelando nossa altura. Me mantive sentada no chão, as pernas esticadas e os braços diante da barriga, ainda com meus joel
então, pe
sensação de que ele não me machucaria. No fundo, eu realmente imaginava em inteiramente aquele teatro. Ele encontra
rmissão para tal. Mas eu não pude evitar que ele puxasse a bainha da minha camisa e reve
e tenha estremecido porque ele encontrava-se perigosamente próximo e meu corpo perigosamente estic
querendo soar ameaçadora, mas falhei. - Se não for, sugiro que pare. - D
fascinante coloriu seus olhos obscuros, mas que rapidamente sumiu conforme o hom
ente aguardava que eu fosse conseguir me levantar. Assim que ele somente aguardou, c
e ter sido atacada por um bicho horroroso? Eu sequer sei se você existe de verdade ou se isso não é uma alucinação por
os mesmo que anteriormente que mais um Aatxe apareça. Esse seu sangue humano está atiçando e conve
ido algum, por isso, me esforc
na estrada logo atrás da floresta, encontrei uma fenda em uma rocha e atravessei, então acabei parando aqui com aquela criatura atrás de mim. Eu não sei quem eu sou, não sei como cheguei a sofrer aquele acidente, e juro por Deu... Juro por De... Merda. Juro que não faço ideia de quem você e os outros são. E estou sangrando e
ntre as sobrancelhas, parec
rnar, mas não consegue se le
alma em pedaços que o tinha conjurado ainda ali, implorando a um príncipe dos infernos que me salvasse. Mesmo que eu percebesse como chamá-lo
do-se para acompanhar, me esforcei para que aquele tremor abaixo de nós não me sobrepujasse e que
aquilo algum dia tinha sido a minha realidade. De que monstros como o Aatxe fizessem parte de não impo
ção esquisita de formigamento no corpo sumiu. Acenei com a mão suja de sangue anteriormente de começar a m
Inteiramente aquele aço da armadura estalando conforme ele caminhava atrás de mim. Eu tinha convicção que
ue volte para o mund
que ele usava. Tive de dar um passo para trás, xingando à medida
erá que ele podia sentir meus pensamentos me levando para vislumbres do corpo que tinha embaixo daque
u possuo algum tipo de reino com bichos da
esticulou com os ombros. - E você é, sem d
, ainda sem
endo soar amigável, e meu corpo inteiro estremeceu com o breve contato. Bufei, dando a volta para c
tá fecha
abra! -
e volta. - Foi você quem a
entos por sangue humano, ainda que estivesse buscando pelo o que eu sabia se tratar de um portal. ain
agem não mudava. A floresta escura não aparentava estar. Aquele in
entina, e abaixei o olhar para a minha barriga, observando o sangue desenhar um rastro na minha camisa. Meu
vida somente começou há minutos atrás, naquele acidente de carro. Eu não en
cruzou o
osso mentir para você e
cer de que isso não é parte do acidente de carro? Que não vou acordar em uma ambu
m aquela força sobre si. Ele respirou fundo, e incialmente considerei que estivesse tomando tempo, mas logo percebi que se tratava
se lembrar da sua vida na terra? Do seu nome, da
m choque com a pancada - gaguejei, aturdida. - M
izer... Vai perceber que pode haver um bloqueio em sua cabeça para ser muito cética com algo muito claro. - As mechas escuras do cabelo dele foram sopradas através o seu rosto, e eu percebi que, apesar da brisa suave nos toc