Rainha da Luxúria
o totalmente da
verdade é que eu sempre tive a estranha sensação de não pertencer a este mundo, por isso, quem sabe não ter lembranças de determinada cicatriz em meu corpo,
, muito menos com um relato real de transtornos psicológicos. Eu digo isso porque ac
está certo, e de que estou sendo observada, não é somente um transtorno ou uma fuga de realidade. É como se eu percebesse que há algo ali. No e
desprotegida, pensando que a Não importava qual instante pudesse ser atacada. Eu evitei que o mundo percebesse que eu não deveria estar ali. Que eu pertencia a
itada e aconselhada a de modo banal ignorar. Por isso, ainda que passar por uma vitrine onde eu pudesse ver meu reflexo ta
ons, as silhuetas, e as vozes que não pertenciam ao mundo normal, e assim como muitos, eu me convenci de que a terra parecia o lu
ntrava-m
mana que não pertencia ao mundo dos homens, porque fo
fogo, exilada de seu próprio