Mulheres Livres
e de manhã antes de sair com seu marido, mas seu desejo só aumentava, ela queria mais. Ela pensava o tempo
mpre mais. Pessoas novas, lugares novos, homens, mulheres. Ela não se satisfazia
do seu corpo com lascívia. Seus lábios umedeciam inconscientemente, e querendo ou não, seus olhos desciam até as partes íntimas dele, o que a fazia ficar inquieta. Ela passou a tomar ar todos os dias, só para ver aquele "deus grego" que a fazia sentir ca
rmalmente como a vizinha casada. Sua voz fazia Veronica deseja-lo ainda mais dentro dela. Ele mor
demorava chegar, então ela se sentiu segura quanto a isso. Colocou uma mini blusa bra
atenção dele já m
ele responde d
a tentava disfarçar
eito tentava terminar a
eu na maior cara dura escorando o pé direito na parede para ele notar suas coxas perfeitas e os braços sobre a
era sempre direto e curto nas palavras. Talvez por
ia que ele percebesse que o auxílio que ela queria dar era na cama. Ele n
do sua roupa e penetrando-a. Cada vez que conversava seu desejo aumentava, e ela já não conseguia esconder seu fogo para ele, sempre que ele falava algo, ela lambia os lábios
não queriam mais perder tempo. O que ela
la primeira vez na garupa de uma moto. A sensaç
foria. Antes de entrar no quarto os dois já estavam se agarrando com voracidade e entusiasmo. Ela ansiava por aquele corpo tatuado, másculo, delic
a sentiu-se inebriada com o que via e se jogou em frenesi. A
seu
não conteve
pulsando, estava tão ereto que dava para ver suas veias em todo seu comprimento. Ela não pensou
es, arrancou seu fio dental vermelho de rendinhas, seus lábios carnudos roçavam em sua v
na sua boca. - Veroni
seu prazer. - Ele disse e continuou chupando
oca, passando a língua em cada parte do seu corpo par
pertando-a contra seu corpo, fazendo-a se
tir seu pau dentro de mim. - Verônic
se pra trás e pra frente entrando e saindo dela com prazer
o ainda duro. Ele a fez sentir tanto prazer que Veronica já não sabia se era orgasmo ou desvario. Os dois já ficaram suados e ofegantes inebriado
erônica que sentiu a dor de ser arrombada uma dor lancinante que a fez repensar cada momento da sua vida. Ela nunca tinha dado o rabo antes, mas gritou feito uma cadela no cio. Ela achava que aquela
seu marido que também não ficava para trás. Ela dava conta de
es sonhos e pensamentos depravados." Verônica se questionava q