Conquistada pelo Alfa
DR
ão me pertence, meu pai jamais aceitaria o herdeiro de meu tio no poder, então preciso fazer algo, já que nunca concordei com as atitudes dele, e também não pude fazer nada contra
ela, e percebo que o sol se põe. Sou tirado de meu transe quando escuto alguém bater em minha porta. Leva
nome do Rei traze
Di
que Vossa Alteza desça para o bail
recado. Diga ao meu p
retornaram à minha mente. A história do Príncipe Perdido me consome, e esse
.
e algumas pessoas na rua, puxo ainda mais o meu capuz da minha túnica. Há poucas pessoas pelo local, pouco movimento por causa do baile que meu pai promove, avisto alguns soldados qu
, é um povoado. Não é possível perceber muita coisa, mas noto as enormes janelas de madeira, e percebo que estou em Bartari. Olho de um lado a outro, e paro diante de al
das ruas e imponência das casas de pedra, acredito ter chegado em Baleak, é neste lugar que fica a ponte de acesso a Volcann, território onde supostamente pode estar o mago Killian, mas um barulho me
terioso, que possui pequenas cavernas, aproximo-me das grandes rochas, e encontro uma delas para descansar. Acordo com a luz do sol batendo em meu rosto, pela intensidade dos raios, já passam do meio dia. Abro pausadamente meus olhos, me sento, observo a pequena caverna. Eu ainda estou muit
contorno que lembrava um enorme muralha de pedra, pequenas vegetações como gramíneas cobrem uma parte desta área. Esse lugar é de uma beleza ímpar, impres
onta de mim, levo minha mão por meus longos cabelos para tirar o excesso de água. Enquanto me banho, ouço um barulho que me deixa em alerta, saio da água e olho de um lado para o outro, mas
LL
ela me traz uma vaga sensação de conforto, de pertencimento, na verdade o sentimento em relação a ela era o mesmo que sentimos quando voltamos para casa depois de um longo período longe. Esse é o meu sentimento desde que a toquei pela primeira v
nosso território, Duric vai preci
tros debatem o que seria do prisioneiro, volto minha atenção para o rapaz. Tem um longo cabelo loiro, barba, seu rosto é delicado, o nariz com traços finos, a boca carnuda, ele está com o torso nu, e sua calça é igual a que os camponeses usam, bem justa ao corpo. Ele não parece ser alguém desta região, suas feições são diferentes dos homens que habitam nosso território, ou os povoados e vilas vizinhas. Algo cham
r o que estava fazendo por aqu
lo prisioneiro por quanto temp
uma coisa ou não,
gunto de forma assustada, meu coração disp
o Rei, alguém poderá vir atrás dele, e se o
párea para a magia, que Killi
eve ser executado. Não
anel dele! - Duric se aproximou do rapaz e o
e ser da n
o como garantia de aliança com a Cidade-Est
a, isso parece m
eremos... Pense bem, não faça nada ainda, interrogue-o, e depois
ito que assim como eu, ele também se pergunta o porquê da insistência em permanecer resguardand
de troca, mas para isso precisamos descobrir de onde exatamente ele é. Eu quer
ssoas melhores que
chamar, ou qualquer um dos rapazes... - assim que diz isto, Duric e a maioria dos soldados se retir
que trouxesse alguns panos e unguentos para tratar a ferida do prisioneiro, além de água e comida. O homem se retirou e eu fiquei so
... Meus dedos acariciam sua barba e continuam a passear pela sua boca. Sinto algo estranho, estou desconfortável, minha
r, tenta levar a mão em sua nuca, mas algo o impede de levantar, olha na direção de seu braço, e percebe que está acorrentado, e sua expressão muda a
r que estou preso?
Está preso porque sabemos que é um espião a
, e definitivamente não sei onde
por aqui? Quem é você? Vi que tem
ão é da
responder com educa
el, não é mesmo? - pergunta em tom de deboche, saco a espada que estava
minha pergunt
e Spaldi, me chamo Paolo e sou filho de Guilhermo, governador da Cidade-Estado de
e anda causando problemas pelas ruas de Epassi junto com o Príncipe? -
m é v
me respondeu o que fazia
obrigado a te
o, meu caro nobre! Eu coma
rrogatórios? Você é Alfa? -
io, e se sou Alfa, Ômega ou Beta, não importa! Mas, se você est
a calça, toco em sua ponta, e caminho até
der, pois os soldados do Rei estavam me perseguindo, pois ajudei o Príncipe a fugir, fomos descob
vocês esta
Isso não é da sua conta!
evo o punhal até seu rosto, e contorno toda sua barba, nossos
ergunta sem tirar
a, me diga porque você e
nteceu na minha vida, nunca senti odor de ninguém, nem do meu irmão. O medo me invade, meu coração ba
você conhecê-lo vai entrar no cio
e caminho em direção a porta, e antes qu
eria casar com uma moça por conveniência!
a, sinto-me profundamente incomodada, o encaro com seriedade, e quando estou pronta para per