A RUÍNA
e vissem chorando e sentei-me no assento
upação. - Mal começou, e você já está assim. - Coloc
, puxando ar com mais força do que o normal. - Pode seguir, vamos pra c
de dez anos que fiquei fora. Apesar de algumas mudanças físicas, percebi que as grandes famílias ainda dominavam o comércio loca
No caminho, paramos diante delas, mas hoje era totalmente diferente de outrora. Os novos donos haviam construído no primeiro andar, agora a casa tinha
s pernas, improvisando uma mesa para o carteado ou o jogo de dominó. As casas ficavam com portas e janelas abertas, as crianças entravam e saíam sem pedir permissão, pois todos era
das. Do lado esquerdo, ficava a casa onde Tércia morava. Tia Lula morava de frente para mim. Ao lado dela, ficava a casa do meu a
mas depois as humilhava. Por várias vezes, fui vítima de suas maldades. Enquanto olhava para o
agora mainha vai brigar comigo! - resmunguei enqua
na parede que você reclama. - Thaís sempre jogava na minha cara que eu morava ali de favor. -
dido pelo filho de um famoso grileiro de terras da região. O alicerce da casa já estava pronto, metade das paredes já tinha sido levantada, mas todo o investimento foi perdido. Meu pai tu e Tércia nos conhecemos. A nova vizinha foi um anjo bom na minha vida. Nós duas compaciúme de mim e por isso me pirraçava. Eu sabia que aquela casa não era da minha prima, era minha. Meu pai
vidro me tirou
Estão perdidas? - Era
Tércia virou-se para mim e, como se pedisse permiss
s em casa, tomei u
Tércia perguntou enquant
i ao quarto e fui deitar-me. O d
___
orro! - gritei, apontando para uma cri
re criança, então, sem pensar, resolvi mergulhar. Apesar de nadar bem e a distância não ser muito longa, demorei para chegar às pedras. A criança havia sido atingida pela onda
, soc
a dormindo ao meu lado quando comecei a grit
m seus braços, como sempre fazia naqueles mom
e uma década após o ocorrido. Eu acho que é um pedido de socorro e só eu posso ajudá-lo, por isso não vou des