A RUÍNA
. Era essa pouca luminosidade que me permitia enxergar os traços do belo rapaz à minha frente. Os olhos escuros pareciam brincalhões, os lábios carnudos eram contornados p
em pelo, no meio do mato, em plena noite e com um estranho. Nunca me despi de todos os meus medos e bom senso de uma única vez.
iguaria, um prato raro e muito desejado diante de um faminto que lamberia até a última porção. Eng
eu corpo nu era tão lindo quanto uma escultura do artista mais prestigiado do mundo. Os ombros largos, o p
perd
não conseguia controlar as co
i as costas no tronco de uma árvore. Seu corpo pressionou o meu, de um lado
arrancado do meu corpo, suas mãos começaram a tatear a minha pele como se tentasse memorizar cada partícula, cada célula. Senti seus dedos subindo pelo meu pescoço e se embrenh
olava contra a sua pélvis, sentindo o
ta, desci uma das mãos até alcançar o seu pênis e o segurei com firmeza. Minha mão não fechou na circunferência avantajada, mesmo assim eu a movimentei para frente e para trás com a ajuda dos fluidos pré-ejaculatórios, que a melecaram,
te longe do seio da mãe. Era como se tentasse engolir todo o meu corpo por ali. Eu tremia de desesper
ido pouco antes de sugar o lóbulo de s
ocoso. - A jumenta virou gatinha e, e
so, mas até ele saiu entreco
ach
der. - Prendeu o meu mamilo entre os dentes
s sendo arranhadas pela casca grossa, mas não me importe
excitação. Eu me desmanchei em seus toques, meu clitóris inchado de tesão quase explodiu quando foi beliscado
ja - sussurrou e, em seguida
prazer e me esvaziando de preocupações. Me senti leve, quase flu
idade de suas estocadas. Minha carne distendia-se para recebê-lo mais fundo e contraia-se para segurá-lo o máximo de tempo
i de forma entrecortada, as pala
até aquela noite. Acho que transei co
Uma brisa leve trouxe o cheiro do mato até mim, mas não aliviou o suor dele que escorria pelo pesco
i um arranhão mais profundo em m
De um lado, os arranhões e, do outro, o prazer mais primitivo e animal. Era como se eu estivesse no paraíso, mas precisasse lembrar do
totalmente sem compostura enquanto min
ual, e eu tinha que tomar cuidado para não me
corpo ainda mais. A gente se comia com tanta força que eu tinha medo de não restar nada de mim quando o ato finda
rebelasse por estar sendo machucado apenas para me proporcionar prazer. Eu
oso como nunca senti antes. Eu olhei em seus olhos e os vi ficarem ainda mais escuros, sua boca aberta, a respiração ofe
fundidade e a velocidade das estocadas, pre
minha boca, e eu engoli o seu
preenchendo, se fundindo com os meus fluidos. Eu não conseg
especial, acho que era o mesmo brilho que acometia as pessoas após gozo, os meu
de árvore por entre os fios. Eu sorri ao imaginar o emaranhado sobre a minha cabeça
. Não estava nos meus planos ter uma noite como aquela logo na minha primeira semana em Miranga, na verdade, eu nem seque
lheram, e eu o aceitei, descansando a cabeça em seu ombro enquanto suas mãos resvalam pela minha pele, esfregando o meu cor
ndo uma de suas mãos circundou a minha cintura e a sua boca tomou a minha. Só por essa noite, eu me permit