Inocência sob Suspeita
nos seus vinte e oito anos, magra, estatura mediana e cabelos pintados de ruivo, em um tom que não intencionava enganar ninguém. Pela manhã, sempre reclamava da má sorte que tinha em relacionamento
afé com out
ível beb
desculpas. Precisava se arruma
brincar chamando-a de "feiticeira". Seu pai... que estava sempre ocupado com trabalho, ainda assim, arranjava tempo para brincar com suas filhas. Bárbara tinha muit
bem até
nças de seu velho pai, tão diferente... bêbad
que ele não seria o único a
onava em um colégio particular, onde recebia um salário muito aquém de suas expectativas. Ao ser aprovada em um concurso público, m
ranha. Acordara pouco antes das quatro horas da manhã assustada, e não conseguiu recuperar o sono depois. Ficou deitada sem p
os perdida em pensamentos, o dia começou mal, não dormiu bem, seu
vai ser um d
a em manutenção. Desceu as escada à passos rápidos, passou pelo portão sem nem mesmo cumprimentar o porteiro, foi correndo até o ponto de ônibus e con
rida, a
o desequilibrada com o arranque que o motorista, aparentemente mal-humorado, de
ir constrangida. Estava acostumada com olhares masculinos, tinha conhecimento de sua aparência atraente e se incomodava pouco com os assédios que recebia, mas o olhar
sorte, quase p
nhor alcancei a tem
ão para que se cumprimentassem. – Chamo-me Ro
s que havia escutado aquela frase, prete
o conhecesse, acho
. Escolheu uma página aleatoriamente e fingiu estar interessada na leitura,
seja louco, às vezes, pode ter um louco sentado ao seu lado e você nem se dá conta, ou
ar qualquer pessoa como louca ou nã
mim ou a você, que por alguma razão, se acham no direito de matar sem que a polícia jamai
curto, quebrado n
essão minha, né?
aquela conversa. Olhou para o delicado relógio em seu pulso: 06h30min, seu humor mel