Inocência sob Suspeita
crianças, seus futuros alunos. Bárbara adorava a sua profissão, cursar o mag
viva, sentiria
umprimentou
gundo ano fundamental, poderia me indi
da na frente dele. — Está um pouco atrasada, as crianças já estão nas salas. Siga pelo pátio
espondeu se dirigindo
idosa, aparentando uns oitenta anos, trajando um
ra, pode chamar-me de Clarisse… Sim, sim, es
falava aos
ndo a nova professora. Devo lembrá-la que gostavam muito da antiga, senhora Lourdes… As crianças se apegam aos antigos professores e recebem os novos professores com desconfiança no início, mas tudo se ajeita
la, umas trinta crianças tagarelavam, riam e ignoravam a presença da inspetora, que tentava de ma
dia, c
a, veio muito bem recomendada e tenho certe
nças gritaram num coro um tanto d
o-se mais uma vez em casa, como professor
se restabelecido ao avistar aqueles rostinhos curiosos di
ita, né? Parece a
ava em voltar logo para casa, relaxar e tomar uma xícara de café, “decente dessa vez”. Na saída da
z nada. Hoje vamos nos divertir e você precisa conhecer gente nova…
ga, não adianta tentar argumentar, pensando bem até
A bebida doce e quente desceu por sua garganta
i o primeiro dia
anças me recebe
via bebido mais do que uma dose, quando se aproxim
xe-me te apresentar a uns amigos. Esse é Alex, trabalha comigo na gráfica e esse aqui… Bem… (Deixando bem claro para a amiga, com
enção para Mauro, que havia educadamente se
der. Bárbara fingia interesse e, vez por outra, fazia algum comentário divertido…No entanto sua mente não estava exatamente na
Parecia preocupado com algo e olhava repetidamente para a porta de saída e para o relógio, como se tivesse que ir embora, mas por alguma razão, relutava em ir. Ele nã
u ir at
novos amigos, dizendo que i
ela rejeitou
isa, volto
mem pareceu surpreso com o que ouviu, olhou-a de cima a baixo, sem disfarçar, e sorriu. Levantou-se, tirou da carteira umas notas que jog