A Hacker e o Criminoso
ácia
o boxe, apoiada na cerâmica fria. Senti uma opressão tão forte, que nem precisava levan
rmiu na cama? –
ele estava ali, mas seu olhar continuava animalesco, e eu est
ecisa comer – Falou d
, o estômago roncando de fome, peguei um roupão verde que estava ao lado do boxe e vesti, era dele, pelo jeito que me vestiu, ficou simplesmente gigante, muito maior até do que as roupas que eu us
le disse assim que saí
nada para eu
ta! Tire! –
que fez com meu corpo, ainda p
umentar, não queria ficar
ue você sente prazer em me ver sendo repetitivo, o que me irrita profundamente. – Ele se levantou da cadeira e seguiu até p
por causa de meus olhares desafiadores e minha postura séria, agora eu entendo o sentimento que eu causava, esse homem me apavora. Desistindo de questionar acenei com a cabeça,
denou – Quero que estej
ntei, desistindo de acreditar q
– Respondeu com malí
– Dessa vez eu realmente não
que capturei o culpado e estou fazendo-o pagar, então vou te apresentar para todos c
ente
trar aos outros que capturei você, e sou um pouco obsessivo com as minhas posses, então não quero que ninguém toque em você ou tente te ajudar, caso eu tenha vontade de t
eu coração gelou, ele não
ime organizado a nível nacional saberão a quem você pertence, não importa para on
ê, eu não mereço isso. – Eu não podia ser exposta dessa forma caralho, homem dos infernos, com meu rosto em cheque, meu irmão capturado, a repercussão que esse roubo teve, não demoraria muito até associarem outros roubos não soluciona
lhões querida, e sim, você merece muito mais que isso querida, você tem sorte que eu gostei muito de você, se não nem estaria mais
autocontrole, segui em direção ao armário, com o intuito de pegar uma roupa, e ao menos cobrir meu corpo, já que el
á fazendo?
stir!? - fa
is inteligente querida, pensei que fosse capaz de seguir uma
o ia tirar minha dignidade. Puxei a cadeira a fim de sentar e comer a maldita comida, pensando
novamente, havia humor na sua voz, esse homem
rguntei com deboche, não deveria ter fe
é o seu dono, e como ela deve tratá-lo. - Ele res
tei irritada, com os dentes cerrados, e
pra comer! - disse
va tentando fazer!
ui que você vai se sentar pra comer. - ele jogou o tronco pra trás
ra né? - perguntei sem a
que brinca? - seu olhar foi c
m longas, era só eu ficar na pontinha, sentei em cima de seus joelhos, meus pés não tocavam o chão, ele realmente pr
protuberância, ele já estava duro, eu tremi, perdi qualquer vestígio de fome, e olha que a minha fome nunca costumava ser pequena, mas dessa vez ela evaporou, era
rando? Coma! - or
stou co
stá com fome ou não, você vai comer o mínimo necessário antes de me servir novamente! Agora
r a cabeça dele com as minhas próprias mãos,
mo areia descendo pela minha garganta, e ele preguiçosamente passava as mãos em meu corpo nu, apertando meus seios, esfre
u desisti de tentar comer mais alguma coisa, simplesment
za? – Acene
epois você vai comer mais, é uma ordem, agora leva
dar um minuto de paz, como alguém que vai pra forca fui até a cama e me p
cê for, melhor será a sua vida! - ele
io escorrendo pela minha bunda, depois ele espalhou pelo me
tin,
força que se ele não estivesse me segurando eu co
RA! - ele gr
or... Isso não... - Tentei argumentar, meu
colhe iss
da, mesmo consciente de que não haveria m
ando um dedo atrás de mim - Vou arregaçar você vadia, vou fazer você se arrepender di
o claro que não me deixaria sair dali e começou a entrar em mim, senti minhas pregas rasgando a cada centímetro, porém ele não parou
! - Ele falou com deboche, mas contradizendo as próprias palavras, fi
corpo até que eu estava praticamente deitada na cama, com a bunda empinada e aberta para ser desfrutada por esse mon
iagem, venho te buscar em 1hr para lhe apresentar - Escutei sua voz enqu
trolando a vontade de chorar por estar naquela situação de merda, queria desistir de tudo, não queria sair dali, nunca mais comeria, iria morrer de fome, mas não iria mais me render a esse maldito. A vontade de vomitar vinha e ia a cada respirada que eu dava, estava me sentindo
empre foi, minha pobre mãe me avisou diversas vezes quando ainda estava no hospital e descobriu o que eu fazia com um computador
nça de escravidão ali mesmo, se associassem o roubo ao The Robot, cedo ou tarde a desconfiança cairia sobre mim, eu estaria então assinando minha sentença de morte, não foram poucos criminosos que eu roubei
efe do crime mais respeitado do país, ninguém ousava mexer com ele, todos que tentavam não viviam para contar história,
ia uma imensidão de vestidos curtíssimos, calças justas, saias curtas e blusas decotadas, roupas que marcavam demais o corpo, e eu detestava qualquer roupa assim, minha expressão deveria estar ridícula
io, era pequeno, diferente do que eu costumava usar, na verdade, se eu fosse totalmente honesta, era o tamanho certo para mim, porém eu só comprava roupas três números mai
agem disponível, mas não fazia ideia de como usar, ou para que serviam tantos pincéis e potes diferentes, então apenas ignorei. Tentei não me abalar demais e pensar numa estratégia, p
estávamos no Brasil, o tempo estava bem fechado, parecia que em breve cairia um temporal, pelo perfil da casa, estávamos em alguma mansão, aquele quarto era uma cela, agora seria minha oportunidade de sai
staria aqui para me lembrar de sua presença, e em breve eu estaria bem longe