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Um Romance Em Paris versão português

Capítulo 2 2

Palavras: 5805    |    Lançado em: 14/10/2022

amento para Brianne no momento em que passavam pelo porteiro, que a fitou com ar de suspe

Hutton? - indagou o ho

Já conhecia Brianne? Ela é filha de um dos meus parceiros comerciais e está em Paris fazendo um curso. Encontrou-m

um ar compreensivo. - Acha que

pondeu Brianne. - Porém, ficaria mais tranquila se o senhor pudesse dar uma olhad

de desconfiança no rosto do recep

razer - res

ncês. - Oh, mas não responda de maneira muito complicada, por favor. Ainda não terminei

deduziu Henri, que já tinha ouvido falar da

nçoso, era alguém com quem Brianne jamais conversara, mas a

egros e está sempre com alguma blusa de lã, mesmo quand

ncordou o recepcionista, também sorrindo

té o elevador, que havia acabado de chegar. Seu único ocupante era o ascensorista, qu

ionista, antes de a porta se fecha

i, obrigada - ela agradec

ista ajudou-a a chegar à porta do apartamento, que Brian

ial, com quatro pilares de madeira nos cantos, que se estendiam quase até o teto. Deitara

ou ele, fitando-os como se n

radecer ao ascensorista, que partiu em se

o rosto enrube

tirar a roupa? - perguntou a

. Nunca tinha visto um homem nu antes, exceto em revis

.. - h

a tudo, lembra? Ainda indecisa,

mesmo capaz de se despir. De fato, ele estava tão embriagado que

ha belos pés. Sorrindo, deu a volta na cama e o ajudou a se sentar, tirando-lhe o paletó e desab

to por macios pelos negros. Quando Brianne os tocou, por mero acaso, sentiu um leve calor avançar po

ndo apaixonada por mim, ela me rejeitou a princípio porque a machuquei um pouco. Não creio que haja muitas mulheres que se casem virgens hoje em dia. Eu e min

iu Brianne, sem querer ouvi-lo contar sob

uma maneira mais detalhada. Aqueles músculos bem dimensionados e rijos pareciam um convite ao toque de seus dedos. A pele bronzeada lhe dava um aspecto ainda mais másculo, e os ombr

se mais velha, acho que poderíamos fazer amor. É muito bonita e sensual. Seus cabelos me excitam de

em conseguir pensar em outra coisa para dizer. - Bem

s a poucos centímetros

Pierce, tocando as mãos dela

a. Seguindo as instruções de Pierce, pousou as mãos naquela c

a voz meio engrolada, de

e atlético. Ao contrário dos homens retratados nas estranhas obras que ela vira no Louvre, Pierce

ntima daquele corpo que mais parecia uma escultura grega. Levada pela curiosidade

itar demais diante do olhar dela. Se estivesse sóbrio, Brianne esta

ador mesmo naquela situação quase inofensiva. Seus lábios se curvaram em um sorriso q

de uma certa forma. O brilho que surgira em seu olhar desapareceu de repente. Margo f

afundou a cabeça no travesseiro, co

? - perguntou como que para si mes

ão se vive

o devaneio. Então terminou de despi-lo, tratando logo

ia de saber - foi

m um gesto espontâneo, tocou a mã

m pouco - sugeri

bom par

mas era como se nã

- falou em um tom amargurado.

ar consolador. Pierce segurou a

diz

m, porque acabei de ser salvo por uma linda donzela, e sem armadura. Ou s

nne no mesmo tom bem-humorado. - E

anteve o

escuras. - Ele a observou com mais atenção. - Mas não sirvo para lhe fazer companhia, Brianne. Eu seria uma má i

pouco a mais de uísque do que

inho - salientou ele, parecendo embaraçado. - Sinto muito por isso. S

irmou Brianne, tentando parecer natural. Depois de limpar a garganta, ela a

de de Brianne. Notando que havia sido indisc

ntes de ir embora? - perguntou de repe

movimento o fez se dar conta de que uma incôm

or voltar para a escola. Não terá p

ne so

terminarão no próximo mês, mas

ionou Pierce. - Par

sa por um momento, ma

utono irei para a universidade, ainda que eu mesma tenha de pagar por e

ar - declarou Pierce, surpreendendo-a. - Quando conseguir se form

rregalou

completa estranha?

repetiu. - Mesmo depo

rosto esquentar

brincou Pierce. - Até agora, Margo ha

olhos por um instante, com um expressão de dor.

voz. - Deve ter sido muito importante para

útuo - afirmou Pierc

afastou a mão, com um breve suspiro.

inceridade. - No dia em que nos encontramos, no Louvre, eu

çou a cabeça

você parecia muito so

os, continuou: - Nunca vou esquecer que você me fez pensar duas vezes antes de cometer uma besteira. Sempre que precisar, pode contar consigo, Brianne. Tenho um

bom ter um amigo em Nassau

reitou

. Ou melhor, não tinha. - Sorriu. - Você é uma amig

também

ndo! De qualquer maneira, acho

ão - anui

com delicadeza. Brianne sentiu um arrepio pelo corp

a vê-la, Briann

, Pierce. Algum dia, já não será tão doloroso lembrar do passado. Deve haver uma porção de coisas que v

ornou pe

que uma parte de mim se foi com ela, e não está sendo fácil reaprender a viver sozinh

para mim - protestou Briann

rce

u. - Talvez existam mesmo anjo

acreditar. Se quiser mesmo ir para a universidade,

timento surgiu nos

ce nem um pouco co

anam? Quando a vi pela primeira vez, tamb

a se curvaram

por haver conseg

e voltou a olhá-lo. - Tem certeza de que ficará bem? Que

ou-se sobre

- respondeu, co

se pre

o de sair, mas he

-se, es

va hesitante, ele acrescentou: - Sei que não quer ir embora,

querendo di

rapidez com que tudo está ocorrendo, mas acho que não devemos nos preocupar. Uma amizade súbita entre doi

ne so

spondeu, fazend

egue minha calça. Ela a

o? - perguntou, com um ar maroto,

sou Pierce. - Ainda estou um bocado zonzo. Q

i, se tentar

ão da carteira e colocando-o sobre a cama. - Esse é o número do meu telefone parti

rtão e levantou a

-me pelo q

eu lhe pagaria? O tipo de mulher a que está se ref

de dizer algo, ma

tes que eu me arrependa

caminhou-se para a porta. Porém, não res

para cá. Aposto que ela saberá o que fazer depois de despi-lo. Ma

a ainda lhe trará

sou nenhuma menin

chamou-a quando ela

olhou-o por c

do com desco

deu ela, jogando os cabelos para trás.

ce se surpreendeu

rio. De qualquer maneira, acho que valerá a pena

mais alguma coisa, Brianne

la área recém-inaugurada de Coral Clay. Os coloridos micro-ônibus turísticos

co das bolsas, dos chapéus e das bonecas de palha. Porém, tudo que comprou para si foi um

em frente para assistir à manobra de um navio americano para fora da parte mais ampl

ros andavam por entre os turistas, no caminho de volta para as embarcações. Brianne notou que alguns deles pararam para admirar

uosa mansão de Kurt como seu verdadeiro lar, exceto talvez pela presença de sua mãe e de se

que tinha mais ou menos a mesma idade de Pierce. Ele era alto, esguio e tinha a pele

deu-se de haver voltado para casa, quando de

ma espécie de ministro em uma subdesenvolvida nação árabe. Sua mãe era descende

ha dúvidas quanto a isso. Ainda mais depois de ele lhe haver descrito com tantos detalhes como era a vida dos pobres

va juntos sempre que surgia uma oportunidade. Sabor era até muito gentil,

de um projeto em Quati, sua terra natal, lo

ploração de seu petróleo. Seu governante, um idoso xeique árabe, era velho o bastante

ua nação para continuar sendo ignorada. Ele era dono de uma ilha particular, chamada Jam

mportante cargo de ministro em Quati, Sabor tinha poder e influência suficientes para conseguir levar o projeto adiante. Segundo algu

urt não perdera tempo em enviar uma equipe de engenheiros para

o. Dali em diante, seria necessário apenas investir mais em equipamentos para explorar o local. O empreendimento teria de ser feito bas

ra si metade da renda petrolífera do país. Ele e Sabor haviam designado as metas do investimento, mas Kurt tamb

to, para conseguir realizar seu intento, tinha de manter Sabor mais do que satisfeito. Ainda mais depois de ele have

icidade de Brianne, ele notara que Sabor sentia-se muito atraído por ela. Se usá-la como isca mantivesse Sabor satisfe

ira como ele olhara para Brianne quando os dois foram apresentados a fez sentir como se es

rém, Brianne realmente sentia-se intimidada na presença daquele homem. Algo naq

a mulher. Como um iceberg, ele parecia mostrar ao mundo apenas a parte m

nhum indício que justificasse tal acusação. O único detalhe que saltava aos olhos era o fato de Sa

tinguia nenhum sinal de desrespeito no olhar dele. Talvez fosse a inexperi

omunidade mundial, devido a seus agressivos métodos políticos. Pierce dizia ter certeza de que Sabor estava apenas procurando apoio político para a re

ro no rendimento dele. Ela nunca vira o padrasto realmente trabalhando, embora ele dissesse para todo mundo que administrava o escritório de uma empresa ligada ao ramo d

ível longe do local. Sua mãe achava que era exagero de sua parte e Kurt pouco se importava com as intenções de Sabor com relaç

e evento social com Kurt e sua mãe, no qual Pierce também estava presente. Ele parecia estar bem melhor do que da última vez em que se haviam

desdém, antes que ele se afastasse sem falar com ela. Aquilo doera mais do que tudo que ela pass

Talvez tivesse sido melhor assim, porque Sabor não gostava de Pierce e Kurt não iria querer contrariá-lo por nada no mundo

, deu-se conta de que a lembrança da hostilidade de Pie

ra quando estivera embriagado. Continuava não passando de uma ingên

las que Kurt e sua mãe lhe deram. Oh, Cara Harvey também havia lhe enviado uma echarpe portuguesa pelo correio. Ela estava passando o verão em Portugal com os pais e estava tendo um bocado de p

até a cidade. Por mais que tentasse afastar tais pensamentos, ela se via sendo sequestrada e viran

os loiros, espalhando-os em torn

eu visual muito feminino. Sentia-se melhor do que nunca naquele lugar. Se não fosse pela situação que estava vive

r, deparou-se com Pierce observando-a a pouca distância. Ele estava lindo, trajando uma calça branca e uma cam

sr. H

ela teria dado a um parente distante. E Pierce pareceu notar iss

isse. Indicando o navio com um gesto de cabeça, acr

quando seus cabelos começaram a esvoaçar e uma leve mecha lhe cobriu o rosto. Sabia que Pierce não queria nada com el

re, Br

as não se vi

e de costas. Em torno deles, o

À distância, o dono de um barco turístico cantava uma ca

centrada em Pierce e no que ele poderia ter para lhe dizer. Sen

alor do corpo de Pierce par

fessou ele. Segurando-a pelos ombros, virou-a de

preciso de sua ajuda no momento. Segundo notei, Kurt ficará mais d

streitou

izer que está envolvida com o novo sócio de Brauer, e que farão

u, mas manteve o o

me

- ralhou Pierce, com impaciência. -

a, mas se as pessoas já estavam comentando pela ilha era

o os ombros

r de mim me

dezeno

ela. - Completei vi

irou e a

de si mesma. Mas, doçura, está enfrentando uma verdadeira jaula d

cia própria? Pierce arqueou uma

uer estava fazendo com um grupo terrorista a fim de fornecer armas par

guira impedir os planos de Brauer. Winthrop era um índio legítimo da tribo Sioux, com um passado obscuro e

m aqueles dois - disse, sem deixar de fitá-la nos olhos. -

u Brianne. - Kurt é o dono do Hotel Baía Britânica, sabia? Por isso tenho

ele. - Tenho uma praia particular o

s hesitou ao se lembrar da at

me quer por

to. - Mas você precisa de alguém e eu par

na palma das mãos, tomad

ssimo o

, com um ar mais ameno. - Voc

um instante. Pierce era mesmo surpreendente. De vez em qu

rança e na Argentina, eu não tenho família. Nem amigos mais próximos. - Ajeitando as mãos nos bolsos, ele passou a observar o azul intenso das águas da baía ao prosseguir: - Brianne, você acha

ortaria - r

rna as coisas mais fáceis pa

A diferença de idade entre nós é de q

pondeu ele, de

ealmente que

ertimento surgiu

ão. Venha, e

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