Um Romance Em Paris versão português
traçando o formato do logotipo da
izer a Pierce, quando se deu conta d
s diferenças entre nós e também somos de gerações diferentes.
mos, Margô ainda co
e mostraram um br
a a
eza. - E não vai tê-la de volta mesmo que viva por mais trinta ou q
ondeu ele, co
everia ser fácil para Pierce conviver com lembranças tão inte
querer isso, se
. - Não é justo que continue solitár
do - replicou Pierce, aborrecido
ais falar s
ria? - Brianne o provocou, levada por um impulso. Não gostava de vê-lo com aquele olhar triste
ra o lado, levantou-se e foi para o toalete do avião. Ao entrar, trancou a
om lembranças do passado? Ela não tinha ideia de quanto era torturante
sse Brianne tão atraente, tudo seria mais fácil. Não queria pensar nela, nem tê-la por perto como uma constante tenta
ões. Sugerir que fizessem amor no toalete do avião fora demais para ele. Apesar de sua indi
ira mulher que o fizera rir, e em cu
timos dias mais como um meio de aut
o através de seus olhos sonhadores. Era surpreendente como alguém
forçou um sorriso. Por que Brianne relutava tanto em admitir a grande diferença de idade entre eles? Na verdade, estava surpreso que u
moso, mas aquela tendência a querer cultivar a lembrança da esposa falecida lhe dava nos nervos. Sentia
ndo bebidas. Seria champanhe aquilo que ela esta
triste com isso. Talvez uma dose de champanhe ajudasse a melhorar seu humor.
brinde, mas acabou fazendo a
. Inclinando-se na direção dele, acrescent
ueou uma s
você est
ampa
alcoólica, Brianne. Você
nal do corredor. - Vá repreendê-la por não estar seguindo a lei
mou os últimos dois goles da bebida. - Sua maluca - disse
do às festas. - um brilho diferente surgiu em seu olhar quando lhe (ocorreu um súbito pensamento. - Então é por isso
nada! - Pie
queria dormir comigo! - B
uando alguns rostos se v
! - pediu a ela,
anhe até que está sendo um bom subs
e, Br
esse é o nome de uma música que tocava há alguns anos.
Ele olhou para o lado quando a aeromoça se aproximou, com um ar preocupado. Olhando
te e sem açúcar - Pierce ped
u a moça, ao notar que B
costumada a bebe
enor de
oça emp
ela. - Acho que receberei
vai acontecer -
rcei a me dar a
Pierce p
r que ameacei me
ndeu el
a a pequena jane
creditar na sua his
balançando a cabeça, preocupada. - Sinto m
la respondeu,
u de se casar com um homem que nem mesmo gosta de mim.
- Pierce a
, lançando um olhar f
aris - a aeromoça disse a ele
paciente. - E também algo para ela com
nhor. Ago
ou. Brianne encostou a cabeça
ha feito isso - disse
um ar inocente. - Tomei a
hando para os copos vazios sobre
o ótima. - Brianne
e embr
a maneira de conseguir seduzi-lo, está bem? Oh, droga, eu deveria ter lido mais livros e revist
a ir procurar a aeromoça. Brianne seguro
quando ele afastou a mão dela
ecimento. - Passamos apenas por uma cerimônia sem maiore
estreito
o de tratar uma n
te. - Aqui estou eu, morrendo de amor
ideia do que estava fazendo com ele. Precisava fazê-la f
om uma xícara de café e um pratinho com bi
beba! - Estraga-prazeres - resmungou ela, irritada. Mesmo assim, tomou o café. Pie
nne ir voltando ao normal. Os biscoitos também a ajudaram a se
volta à "terra firme" não foi lá muito agradável. Tinha noção de que disser
que pegara com a aeromoça e só deixou-o de
sse até a área de desembarque e
dos passageiros que estavam sendo esperados. O segurança
ito com uma letra quase ilegível. O homem que a segurava era fra
nne se aproximou dele com um sorriso
squecendo-se de que estava casada e de q
regado sotaque britânico. Sorrindo, ele seguro
tante, sim? - pediu ela,
uilo. Adiantou-se depressa, com a intenção de afastar Brianne daquele homem,
z grave vinda de trás dele. - Então também virá
. Teve tempo de lançar um olhar significativo para que ela não revelasse quem ele
rguntou, inventando um nome
ato com a polícia - respondeu o homem mais baixo. - Se você gri
ne, apreensiva. - Mas p
cobrir - respondeu el
porto. Os quatro ocuparam a parte de trás do veículo que seria conduzido por um terceiro
aíram do aeroporto. A limusine foi conduzida até um dos hangares de aluguel, localizados a certa distânc
sempre acompanhados pelos dois homens ramados. Do lado d
havia nada que pudessem fazer, a não ser aceitar a realidade
s levar? - pergunt
pava outra do outro lado do corredor, Brianne fechou os olhos. Tinha a desagradável desconfiança
estavam no ar, Brianne havia visto uma cidade. Então lembrou-se de que ele dissera qu
. Brianne foi levada para uma e Pierce para a outra. Ela mal conseguiu
a um dos homens que parecia um p
a i
- insistiu ela, ten
ele, confirmando o qu
ue lhe causou um frio na espinha. Ele sorriu. Seus dentes pareciam n
ele, com um ar malici
é melhor se lembrar de que será um
avia encostado a arma contra as costas de Pierce, no aeroporto, disse
se o mais alto deles. -
ara Brianne e notou que ele passara
ente ficara apreensivo com o que ela dissera era sin
ha mais lembrava uma prisão da qual nunca consegu
era certa vez, ela não tinha a experiência necessária para disfarçar seus sentimentos e talvez Sabon acabasse sendo ainda mais cruel por caus
teza Sabon daria um jeito de acabar com Pierce, para que os Estados Unidos não se envolvessem na questão. Pierce podia não ser
bon também não poderia correr o risco de deixá-la sair da ilha com vida. Talvez ele acabasse ma
onseguir escapar de alguma maneira. Devia haver um meio de fugir d
Poderia até acabar morrendo em meio à tentativa, mas preferi
r na chama da glória do que na fumaça da insig
uação. Ali, no território de Sabon, ele e - Brianne não teriam
não tivera coragem de fazer nem mesmo com toda a delicadeza do mundo. A visão de Brianne quanto ao amor seria afetada
gas e o segurança lhe dissera que iria esperá-lo em Freeport
nseguiria identificar rastro de borboleta no concreto se fosse preciso. Sim, com ce
ansão com vista para o mar. Provavelmente o G
e. A diferença era que havia uma atmosfera árabe no cenário. Os serviçais vestidos
ram por um corredor até uma sala pequena, com uma janela
enhum lençol, uma cadeira, uma mesa pequena e uma lâmpada pendurada no te
homem franzino, colocan
anne, estendendo os pulsos unidos por uma corda.
avra com mais rispidez e apontou para a janela próxima ao teto, coberta por grades de ferro, e depois para a
outro, pois mesmo que subissem na cadeira n
ele, desamarrando o
soltar Pierce, e tran
inhos agora - disse ela, adiant
açados, por isso levou algum tem
que faremos agora? - brinc
da para o lado e m
rdando que eles decidam o que
um suspiro e olhou para a própr
mente não estava com aparência de milionário, do contrário
ia reconhecê-lo. Devia estar furioso não apenas com Pierce, mas também com ela, por haver atrapalhado os planos dele
em outra encrenca - disse a Pierce, es
i - afirmou ele, co
lto. - Se pelo menos tivéssemos uma escada e um
eria acontecer quando ela estivesse sob o domínio de Sabon. Deus, seria terrível que aquele c
cenho. Sorrindo com ar maroto, acrescentou: - No caso de haver mudad
aria me salvando de
o estreitou o olhar. - Não consigo aceitar a ideia
erar. Contendo o fôlego por u
ssim, enquanto ainda há tempo, por que não toma algum
brancelha, mas não co
uecer disso nem por um i
o que houvesse. Apesar de suntuosa, a mansão era antiga e não tinha nenhum equipamento moderno de
uvesse barulho se alguém decidisse entrar no aposento. Então voltou-se p
dessa vez? - perguntou Bria
e Pierce enquanto ele a puxava para
urou ele, deslizando as mãos com
so, enlaçou os braços em torno do pescoço dele e conteve
ento. Não esperei que fosse exatamente a
a cama, perguntou-se se ela os aguen
fitou o rosto ansioso de Brianne