Meu nome é Lucy
tia-se a
do por um momento que, ao seu ponto
beijado Ry
aquela curta frase, mas a garota apenas respirou
ㅡ indagou, percebend
do Ryeon,
ique melhor, nã
ra. Apoiou as mãos na banca e deitou a
os o fone de ouvido, e pe
s sempre f
ende? Eu senti que ele... por
o, na
a mão sobre seus cabelos e o jo
Jaesun perguntou. ㅡ não é isso
caso, oppa. ㅡ falou aproximando-se para
ussurrou no mesmo volume. ㅡ Eu já te disse, eu
Ninguém apoia o que
cê precisa falar, principalmente para os seus pais, e parar de tomar aquela p
stava praticamente igual a antes. Jaesun brigou e até tentou tomar e proibir-lhe de tomar aquele tipo de coisa sem acom
estar longe. ㅡ disse animada. ㅡ Serei eu
qualquer forma. Mas isso pode até te matar se for ingerido de forma irresponsável. Você nem comprar n
ota que ela, de coração, nã
sso parar, opp
unto não era novo, e sabia be
tou a sentar melhor sobre a
oto assentiu. ㅡ entrei correndo, Jae
tar se ele vai ao
convid
u, eu não vou, não. Mas pensei que me aproximando, a gente poderia
ele sempre que ele passa por aqu
você também não
dife
o é
Ryeon não s
ão sei
momento, L
o rápido para olhar para
ochila, louca para que Ryeon seguisse para seu roti
garota, pois seu coração quis saltar por sua boca assim que percebeu que Ryeon d
sun cutucou a am
lhar, vendo que Mar
os entregavam toda a sua beleza extraordinár
vez, apoiando a bochech
a eles, abaixando o olhar em seguida, e sentando-se
ar com ele. ㅡ b
lhou de soslaio para o amigo e viu como suas mãos pequenas batucavam s
aquele momento Lucy já
existissem "
eus devaneios. Foi rápida em pedir para que todos
iologia humana
to? ㅡ Lucy reclamou para si mes
u, inclinando-se um pouco até que t
s na minha mente.
nte em você, Wooj
mas Ryeon permanecia a olhando, e seu co
? ㅡ pergunto
cabelo? ㅡ Tocou sutilmente os fios compridos. ㅡ estã
s ombros. Encarou Ryeon ainda os tocando e desv
Hyejin irá reclamar. ㅡ pediu, v
on soltar seus cabelos antes
direitou-se na cadeira e focou na
un logo atrás de si, não era preciso nem olhá-lo, mas ela fez questão de olhá-lo
ar, voltando p
e seu pensamento tivesse focado some
a da vida que tinha era a bolsa integral em Seul,
.
ㅡ Ryeon perguntou enquanto comia
os, completamente apaixonado por o novato, e não e
, você foi direto nele, não foi? ㅡ Lucy b
va a
ma boa alimentação é o
e Ryeon, e se possível, com Ryeon, como a cena
i meu
esa ergueram o olhar e enc
olhos, adorava i
você e como você é
é? ㅡ Kuan sorriu, sentand
namorado? ㅡ perg
e retirou um pote com la
va aquilo u
Jae, você
o, mas para Jaesun e
inava e ria tocando
uis cusp
a quer todo mundo? Não
da minha não.
ㅡ Kuan perguntou, fi
plicou e apenas viu seu amigo assentir
ão chegou nele? Você che
Jaesun revi
cê não é... Aquilo tudo
do mais um pedaço de sua laranja na boca ㅡ Se eu não tiv
spondeu enraivecido, fazendo Kuan a
, como sempre era. Havia falatório
e ela até tentava focar-se, mas via a boca de
a estaria beijando Ryeon naquele momento, sem que
stante de aula, tendo en
quele semestre. Segundo ele, o universo enfim estava sendo bo
orto e abaixava por diversas vezes o olhar, c
tão determinado para algumas co
a, e não era para o exercíci
ia para Ryeon e S
irritante, e parecia que esse sentimento só cresci
úmero? ㅡ Daniel, o par de Lucy, reclamava
an, que estava logo atrás do namorado, re
arceiro, quando este já se levantava. ㅡ Precisamos terminar i
r, então bufou, voltando a encarar o caderno, enquanto
egaram ao fim, Lucy sent
m dia no colégio, mas sentia-se m
esun. ㅡ falou, qu
pai. Eu tenho que ir
ais tinham que se
iu, abraçando-a
e seguiu sozinha a
me e
ouco em sua direção. Não queria, mas sentiu-se be
uviam música no
garoto perguntou ofegante, aco
sando com o seu par do bail
s estávamos falando justamente sobre
reou os pés, tão bruscos, que
uilo que
raço, que doía devido à batida. ㅡ Ela disse que acha
s e
a, mas pergunt
n gostass
a nesse sentido. ㅡ deu de ombr
anziu o cenh
está apaixonada por ele, então
coragem para chegar no Kim. ㅡ respondeu negando, conti
aber? Mark ainda não foi convidado
rk curte homens... Jaes
lguém para se ir a um lugar com a mesma. Eu,
er que Ryeon nã
Ryeon continuou sua frase,
sorrir e assentir, e em seguida, ab
Você gosta de mim t
tava muito de Ryeon, tanto, que queria se tornar namorada dele um dia. Mas, ela não sabia ta
eng
mo ideia do que ac
ente ser ela e responder um simples: "Sim, Ryeon,
le soubesse de si e lhe odi
do no ponto de ônibus e permitindo que
e apontou, fazendo com q
acenando para que o motoris
te, aquele e
am ofegantes,
estudantis e caminhara
u celular para pôr outra vez música. Lucy esperou ansiosa, e
piou-se ao lembrar-se da le
undo afundar. Sempre que pens
imensidão nublada de sua men
amarga d
era tão dif
ndava seu rosto nos travesseiros brancos, e os deixava com rios cinzas e
as novas de lágrimas f
refrão que
omeone I don'
pessoa que não
mo uma pesso
. Negou, sabia que não era, mas Ryeon lhe ouv
s que o rosto belo dela fazia bem,
alou, fazendo Lucy suspirar e
ota s
ão gosta
a coisa qu
do para que o ônibus parasse, mesm
ntos com os olhos, e viu, at
os teimosos cobrindo parte das bochechas,
rás, mas não
uis tanto dizer aquilo, mas entendia que seu coraçã
tonta. Queria transcende
nda continuava presa, dentro daquela carcaça
rguer o rosto para fitar Ryeon, pois sab
m, não? Ela est
o o erro de p
mania de, assim que chegasse em casa, c
ela, caminhando por vinte e ci
cabelos grudados de sua te
e separando de sua cama e de um delicioso prato com macarrão, mas gelou,
andar. Não podia desviar ou voltar, el
ㅡ Ryeon perguntou,
apenas respondeu, parando em fre
da aula, se esqueceu? Você concordou e tud
cuidada. Como queria afastar Ryeon assim, se ela mesma dava ideias para
ho franziu, vendo como Ryeon
a só à noite, não?
raça enquanto seus dedos bagu
você... vim aqui para saber de voc
, sequer ela saberia
ntão irei para a casa. Só me preoc
ças da mochila, ainda com o olhar de Ryeo
morando-se mais, a
buscando sua mochila do chão. ㅡ
o modo em como, vagarosa
ha fria, molhada de suor, colocando-a atrás da orelha, e desli
abaixando o olhar e fazendo
ㅡ disse livrando-se,
te. Olhando para trás apenas algumas v
a Ryeon, mas tinha a certeza q
uanto ela. Era
.
ovar os dentes, Lucy olha
a e roxa sob a mesma mecha que Ryeon havia segurado mais c
creme dental, e limpou sua boca, pa
enta, Ryeon viria às sete, e já era possível ouvir sua mãe com suas "amigas"
pouco tempo, e trabalhava
n-ha, uma mulher trabal
de um marido, e talvez de filhos, mas não vi
se dos pensam
avia lhe dado à vida, e isso ia muito a
guardava debaixo de sua cama
lhas e passou batom
anto lia as embalagens, vendo se era o de cor preta ou marrom,
lsos, tentando esconder o que carregava, mas os olhos do hom
baixo. ㅡ disse desviando o olhar
m, estou
porta, ficando daquele modo por segundos afins, a
isse olhando-a de mo
a. Mas viu-o apontar, fazendo-a perceber que aquela
a disso, ainda vou te amar.
mou o impulso de perguntar, ven
eu ainda vou t
, negando enquanto caminh
ssa conversa a
uma coisa no qua
eu não
a mãe, eu converso com e
não se permitindo falar mais alg
on que estou
, deixando um beijo sob
hida, quente, e feliz quan
os com ele, pode
e apenas correu para pa
tou o casaco que usava e viu como ele ficava bonito junto
que podia, e encontrou Ryeon encarando a enorme ár
balanço de pneu bem abaixo do galho g
ondeu, ainda olhando. ㅡ ela me lem
gem, Ryeon. É u
para Lucy e admirou como a pele s
ㅡ é o que ele diz, sentando-s
scul
mas se te assustei ou magoei, eu q
sabendo de iní
passe de suas bobeiras. Era
ndo os pés para que o balanço começasse a se move
s cravados nela. Suas pernas dobradas balançavam de l
o quero
rmanecendo quieto ali, ob
Sentia-se envergonhada quando Ryeon lhe olhava como estava olhan
bre o rosto dela. Aproximou-se mais, fica
recisou
próximo, e
ão se aproximavam mais. A força entre aqueles corpos era tão grand
icar perto de você? ㅡ Ryeon perguntou num
lhos dos lábios gordinhos do outro. Queri
m pelo céu, assim como sua lí
avra fosse dita, a porta de trás foi aberta, fazendo
não é bom que fiq
izinhas de Sun-ha, uma
sentiu. Lucy segurou firme o pulso de seu amigo e caminhou para dentr
a nisso ㅡ foi o que Ryeon disse
certeza a senhora Park n
rta e passou primeiro. Ryeon já conhecia bem o lugar, não era
do o coração pulsar. Viu Ryeon caminhar e parar a sua frente,
tia-se e
ntia que tudo
s de Ryeon. Seus dedos estavam encolhidos, mas brincavam
abendo o que falar ou perguntar, m
ㅡ perguntou apon
a de segredos. Arregalou os olhos, com medo, mas antes que dis
pegar, mas Ryeon sorriu, levando aquilo na br
rente com pílulas coloridas, mas Lucy buscou-o e escondeu-o com rapidez. Ryeon fitou-a com o ce
m ves
quem
para seu peito, a fim de escon
, havia outros naquela caixa. Puxou-os sem rumo, vend
puxou rápido de seus braços e devolveu a ca
não sabia nem o que pensar
Ryeon ㅡ disse, ficando de p
ota estava, mas viu o modo em como ela desviou o ol
, por f
uma namor
o que
o me conta nada?
eu baixo, engolindo o bolo que
tentou fazê-la lhe contar enquanto seus dedos iam
jeito, perguntando aquilo, doía demais porque saberia que nunca ent
Ma
tra vez, mas diferente de antes, o puxou em
qualquer outra coisa, já estava do
do a porta, sem entender nada. E do outro lado, a ga
viveria daquele modo, à
iveria sem s
ado por lágrimas. Buscou o vestido no qual f
ntou suas economias e c
a que seria para sua irmã mais jovem, mas assim que chegou em casa, tr
Sabia que não teria momento ou liberdade para vesti-lo, então a
s juntou-o junto às saias e dobrou-os com cuidado, fungando e se lamentando, sen
scondido, ela deitou sobre a cama e cobriu-
espiração, mas ainda sentia sua mente
ndo ela seria
ue alg
mais fácil morrer, do