Meu nome é Lucy
gênero, então sejam bem-vindos e se sintam pr
__
scem como nu
ue Lucy via
atendo em seus olhos, ela via como
dessa mesma forma, livre. Mas, infelizmente, parecia que em sua vida, as escolhas eram um p
riamente pres
do fazia com que cada vez mais sua personalidade e seu eu interior ficassem presos, vi
usar suas saias e meias, como to
s, perguntando a Deus por que ele, como o ser mais perfeito e bondos
escolheu
ra mais um onde ela vestiria sua
Woo
milhares de vezes. Odiava o modo em como aquilo pinicava a pele de seu pescoço. Porém, era r
você irá
como todas as manhãs que g
saria, perdendo o ônibus que sempre passava no mesmo horár
ha tomando antes de descer e guardou o
ndo um pouco dos fios para trás das orelhas e vendo como
é esse? ㅡ Indagou apontando. Lucy desceu seu olhar, não entendendo ao certo o que estava errado. ㅡ
ãe, eu
uanto sua mãe a chacoalhava de um lado a ou
os da filha. ㅡ Nunca arrumará uma
ro arrumar u
r. Em breve você terá idade para se casar e ter
. ㅡ Jungso, pai de Lucy, adentra o cômodo
alvá-la das falaçõ
ai. ㅡ Lucy suss
ㅡ a mulher torna a falar. ㅡ homens
mãe...
mais vindas de sua mãe, que sempre tocava no mesmo assunto, de co
hegou, ela sorriu, tão apaixonada como sempre tivera desde seus treze
atrasado! ㅡ Par
on... su
al, mas Lucy carregava uma paixão secreta pelo garoto des
do a alça de sua mochila ao parar d
ou perderem
para as bobagens que Ryeon contava q
ido à montanha-russa sete vezes consecutivas
ouco. ㅡ ex
eon a respondeu, sorrindo e suti
vam juntos,
sempre
da noite de sexta-feira no qual Ryeon fez seu coração pu
e Lucy. Estavam comentando sobre um filme que haviam acabado de ver, e
Lucy adora
a ainda mais
a, rindo de uma das cenas do filme que lembravam,
va de sorrir gradativamente e lhe enca
e contar
a. O garoto tinha um sorriso sapeca nos
o meu prim
eito tão jovem, Lucy sentiu, pela
omo menina, percebendo que jamais havia sido como todos lhe viam,
u, fitando as mãos
da, sequer sabia que doeri
aroto por beijar uma boca q
é... ㅡ Ryeon sussurrou outra
ainda próximo demais, ela r
antes sentiu, foi tomada por nervosismo e seu corpo ficou ainda mais inqu
char os olhos e respirou fu
ria beijá-lo assim c
ela b
s seus com tamanha delicadeza, e ainda sem ter
além, a sensação parecia que estava correndo por
e Ryeon reparasse em si como menina,
mento, aquele ato se tornava o s
yeon, até seus lábios fi
o os dedos nos seus fios curtos. O garoto também suspirava, e com ti
cy g
mes suficientes para saber que tinha que pôr sua
tocou Ryeon com sua língua, sentindo a maciez e
essante como o Park conduzia com almejo aquilo.
a Jeon deu o seu
u naquele momento, pa
á-la a uma igreja e pedir a um padre para exorcizá-la, pois, aqui
ia que tinham dem
que via um casal gay ou de qualquer outro da co
Lucy viu Ryeon sentar-se no banco da parada do ônibus, al
m lembrava mais daqui
ilando os dedos no joelho
sempre ficava em casa, pois sua mãe não
mento? ㅡ ouviu Ryeon perguntar
y n
nteresse nesse tipo
falou, comprimido os lábios. ㅡ não
portaria, Ryeon. Você vai e
rando de lado para encarar melhor Lucy, o garoto se aproxim
ndo se iludir com nada que pa
amos, por favor... ㅡ
yeon, nã
ode ir até o shopping e
s usam roupas comb
e somos namorados? Dess
te enquanto seu próprio co
. Começava mais uma vez a bater forte, e não tinha
us dobrar a rua e ficou de pé no m
undo e pôs a mochila sobre as coxas assim que sentou, p
o, sentando ao seu lado,
teste de física? ㅡ L
e? Que
o nisso, Ryeon,
lando sér
que ele é em dupla, você pode fazer
smo da Sun, não é?
não gostava dela, eu
é bonito. ㅡ falou o
blema
falar da outra, poderia ser
asa hoje? ㅡ A pergunt
rmos no quintal. Hoje minha mãe tem
a vai a isso ㅡ f
bem nas escolas, faculdades e sobre os empregos dos maridos.
a isso, ela iria mandar todo mundo à
Não duvida
nstalou entre ambos. Lucy encostou a cabeça e admirou
da, e virou-se rapidamente, vendo Ry
ㅡ Perguntou, erguendo um dos
ndo. Encaixou o aparel
ciou, mas Ryeon ainda segurava sua mão, deixando seus dedos tão
nçava os pés no ritmo da música e até bri
tem na pa
Lucy sentia que era como uma indireta m
na palma de suas mã
u dedo até as l
or Ryeon, vendo-o dedil
que ele a olhasse
la pedia ao univ
erando meu coração, você anda um pouc
is, as borboletas em seu estômago, batere
dia no rosto do outro, Ryeon virou-se para e
, fazendo faíscas nasc
.. você me hipnotizou, encantado. Enrola
em na palm
me t
tiu estranha, e sim Ryeon. O impulso que seu corpo tomou
ncia, e ambos respiravam pesadam
mpartilhando ainda a mesma música,
, mas eram suas bocas
do os lábios finos, bem des
. E como se tivesse o faro aguçado, o Park pôde senti
quisesse, não conseguiria beijá-lo a
anco, fazendo o fone
da. ㅡ avisou, de
fora do ônibus junto a ela, e quando adentraram a e
spirar profundamente por várias vezes, a
é a sala de aula, direto para os braços do ú
hor amigo estar ali, sozinho, sentado na última cadeira da
teira para sentar-se enquanto seu amigo a encarava ainda sem saber o porquê de
ficand