Meu nome é Lucy
de sua mãe que, homen
assim porque precisam proteger a
res e mais valentes, e el
. Na verdade, ela esperava muito além. Esperava ser avó, poder ver Woojin com uma e
abia de nada
e um dia ouviu-a dizer que sonhou em ter, mas que ainda be
berta, até porque, repudiava tal coisa vista no mundo, como abom
resa em si, com a capa de Woojin sem
vezes, ela acredit
n a cada vez que tomava seus h
respirar feliz, sorrindo sempre que colocava suas saias às escondidas e elas fechavam bem ali... Evitava sempre olhar-se nua, não conseg
s diárias de
da frasco, tendo direito à bula e a instruções. Mas c
as hormônios femininos e doses pequenas e exatas, sendo clara que atuava no mercado há anos, e com seu sorriso não foi d
te não
o que surtiriam efeitos sobre o tempo que ficou sem, e caída n
e a
de sentir-se fraca por completo, e cair com f
mbro da garota, o que a faria sent
ltass
ava pelo nome do garoto no qual seu coração batia forte,
eria correto, mas não quis pensar sobre, ap
ão era distante da de Lucy, apenas algumas casas, mas pa
a, jogou o skate bem ao lado no ja
três vezes, mas n
eu amigo, e viu a janela fechada, mas com as
sperança de que alguém viesse lhe aten
algumas pedras pequenas no chão e jogando-a
r, então ainda olhando a ja
e se
a lateral da casa e rezou para aquilo
lgum vizinho visse e chamasse a polícia achando que era um ladrão. Apenas contin
do tocou a janela e a viu se
do o cenho ao perceber
ㅡ chamou,
demorou para que Ryeon visse o celular de seu
sespero ao fitar o garoto que estava m
oalhou seu corpo algumas ve
se tratava de remédios, mas uma bula ou algo do tipo. Colocou-o no bolso de sua calça jeans, e se inclinou para buscar o
ônea, ou o pior, tivesse tentado suicídio, e tudo fazia
rrastava com dificuldade para for
de os degraus e abri
-ha estacionando aquele momento ali, e
ra! O W
sem entender o porquê dele estar ali, mas arregal
O
orpo de Lucy e como Ryeon havia fei
surtiu efe
guntou, ajudando o outro
co de trás do carro. ㅡ Eu liguei para ele, e ele s
ediu ajuda
pital agora, senhora,
novamente entrou no carro, girando a chave para dar parti
mais a cada dia com fervor, colando-o c
era protegida por seu anjo que acarinhava seu rosto e sussurrava em
om dificuldade, Ryeon arrastou o corpo de Lucy junto ao seu, vendo a
s, segurando o corpo da garota
? ㅡ um enferm
o aos demais, observando como eles checavam os sinai
esmo que sem perceber, fez isso na frente da senhora
o? ㅡ pergunto
corpo de seu amigo seguir, ma
ei. ㅡ respon
stava fazendo? ㅡ
u de ombros, não t
guardou consi
aber o que ele ingeriu. Por favor, fiquem
bri
e viu a mulher ao seu lado fazer o mes
tar com aquilo? ㅡ
in, senhora, ele
ram os pensamentos da garota, mas ela nunca havia tido cor
abaria com sua
, sem entender suas palavras entrecortadas, foi ra
m e choravam, e tinha medo de q
o de errado, mas foi ele o
e quase se
n já tinha sido beijado por si uma vez, e que se permitisse, seria mu
o e magro da garota era examinado
ofrido uma overdose por mistura de altas doses de alcalóides, farinha branca, Clom
tentativa de suicídio, e para a sorte da garota, os médicos trabalhavam bem, a julgar que
través da boca da garota, os médico
amento, conectaram uma seringa de cem mil
isa, vendo a cor espessa que era retirada o líquido, livrando-a do pior aos poucos, enquanto duzentos milil
ezes que retiravam líquido do estômago dela, colocavam o soro, e isso so
suprir o corpo dela foi posto, o que a
ação fraca de seu sangue dava uma dor aos láb
nfermeiro explicou o que havia ocorrido e tranquiliz
nto a explicação de que a garota ainda ficaria mais dois di
erte recebendo soro na veia e dormind
ocando-lhe sobre o rosto, e suspirando
u, mas sorriu quando enfim per
l algum a Woojin, mas foi tomado por impulso, se apro
idas, mas o sorriso igualmente o
juda? ㅡ Jungso perguntou, observando os
equer desviar os olhos do rosto
s? ㅡ Sun-ha indagou, inconformada. ㅡ
cando sobre o ombro da esposa, tentando acalmá-la.
sentindo. ㅡ Mesmo sem um marido,
e, mas sorriu para ambos, voltando o olhar logo em seguida para J
assim como pedido
ela abrisse os olhos, mas como não o fez, Ryeon foi obrigado a voltar para a casa,
u posso te p
socorreu Woojin. O pai da garota dirigia e apertava
nas e colocando as mãos sobre as cox
conversa
nversar normalment
ou segredos... Ele fala es
culpar, mas eu não iria te contar. ㅡ responde sorrindo, descontraído
alguma coisa
paixonei pel
pensou, mas não
mbros, observan
. ㅡ O homem continuou, mas Ryeon não entendi
ssim, se
uer coisa, eu ouvirei sem te julgar. Eu só que
hor..
lar naquelas palavras, mas foi bruscamente interrompi
buscando-o ao lado do câmbio da marcha e vendo que se
iu à própria esposa, mas deslizou o símbolo verde
precisam
perguntou alto, já jogando o carro para
conversou com a ps
atenção, também com medo de
para falar, mas que somente fal
lar agora? ㅡ Ju
yeon. Ele perguntou quem
eu sorrindo. ㅡ O senhor pode ir para a
dou meu filho, é o mín
maior, assentindo
h, o quão louco era aquilo, a co
mais alerta. Sabia que algo a mais tinha ali, e
sobre Ryeon querer falar algo e Jungso não julgar, n
a saltando para fora do veículo. Caminhou alegre já sabendo qual era o quarto e
s retirarei Sun-ha, já que tenho certez
mo iniciar uma conversa com Woojin, ou se era possível indagar o porquê dele ter ingerido toda aquela droga, mas engoliu em seco q
ela falava sussurrando, e
andou mais alguns passos com ela. ㅡ
riso para ambos e os esperando
s céus que não desmaiasse logo agora, qu
sim que adentrou, teve a visão da pessoa
ção bate
as. Sua derme tremia com um pouco do frio que lhe vinha ainda, mas
s vozes haviam se perdido em meio a toda a tensão que os cercavam,
ecer. ㅡ a garota deu início, sem
baixo, tentando normalizar a res
os dedos, tomada por vergonha. ㅡ eu não tive c
ê não tento
perguntar aquilo, mas queria saber o porq
com uma risada fr
hão, não ligando se era apropriado o
ro. O choro que há minutos atrás, foi posto para fora j
a olhando sem entender, mas abraçou-a e amparou-a,
Ryeon não seria capaz de trazer o s
vivo
as tocou-lhe os fios grandes e acarinhou-os, i
os olhos, sentindo o cheiro pr
vor. ㅡ pediu, afastando-se e
eu devo
cionalmente de tudo. Sabia que ainda pode
ara R
gostava de si. Talvez precisasse contar, pois, mesmo bom demais desde
de. Mas essas constatações ainda quebrav
, abaixando a cabeça, e pensan
piores, e
sorrindo quando os olhos vermelhos e inchadinhos os fitaram
ervando o garoto, esperando que depois de sua fala, e
bra daquela s
e filme ruim? ㅡ forçou um sorr
m que eu te beij
e perder, junto a seu coração
embra? ㅡ Ry
stá falando
o um anjo que pluma pelas nuvens, mas sabia que se
tinha que ser
aquela noite. Sabe qual foi me
nha beijado Sun. ㅡ mor
foi com você. Eu me sent
havia se sentido naquele dia. Seus olhos teimosos ergueram-
y por um só segundo, mesmo com seu peit
incera, buscando apoio para seguir, mesm
e chamar todos os dias. Mas Ryeon não sabia. Na verdade, ele não fazia ideia, e era consum
orada, mas precisava agir, já que se
ra o rosto rechonchudo de Lucy sobre seu
de você.
seus nervos tremerem ao ouvir aquilo, e
, e sim porque todos os seus dias eram resumidos a lágrimas. Ela não queria
o o sorriso dele ali. Mesmo que suas lágrimas molhassem
ali, enxugando as bochechas rosa dela,
paixonado
cedeu-se
o, que fez a garota culpar-se por
has de Woojin, e querendo chorar, por
cy se
ente que Ryeon ficou d
juntando suas pernas e afundando o rosto
ou atordoado, com medo de que
ritar aquilo, mas conteve-se. ㅡ
o por eu
es a inundar tudo, vendo a torment
modo em como ela odiava fazer, mas te
uma forma em como alguns ainda não entendem. Não tente
e fitou de volta Ryeon com os seus prestes a liberar s
pediu. ㅡ Por favor,
ojin
z, atrevendo-se a tocar uma última vez o rosto no qua
ndo mais como intervir nos próprios sentimentos.
o, findando o toque no outro. ㅡ eu n
mando outra vez. ㅡ Seus olhos são únicos
on. ㅡ tentou de toda uma
e quer
esse Woojin que você tanto en
ou entendend
as fortemente. Tentou buscar apoio, e e
, e tentou de uma forma única,
ão sou
ando-o, tentando proces
... Que
do das mãos pequenas de Ryeon, e por fim, falou
é Lucy. A