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Meu nome é Lucy

Capítulo 4 Quatro

Palavras: 4337    |    Lançado em: 11/11/2022

de sua mãe que, homen

assim porque precisam proteger a

res e mais valentes, e el

. Na verdade, ela esperava muito além. Esperava ser avó, poder ver Woojin com uma e

abia de nada

e um dia ouviu-a dizer que sonhou em ter, mas que ainda be

berta, até porque, repudiava tal coisa vista no mundo, como abom

resa em si, com a capa de Woojin sem

vezes, ela acredit

n a cada vez que tomava seus h

respirar feliz, sorrindo sempre que colocava suas saias às escondidas e elas fechavam bem ali... Evitava sempre olhar-se nua, não conseg

s diárias de

da frasco, tendo direito à bula e a instruções. Mas c

as hormônios femininos e doses pequenas e exatas, sendo clara que atuava no mercado há anos, e com seu sorriso não foi d

te não

o que surtiriam efeitos sobre o tempo que ficou sem, e caída n

e a

de sentir-se fraca por completo, e cair com f

mbro da garota, o que a faria sent

ltass

ava pelo nome do garoto no qual seu coração batia forte,

eria correto, mas não quis pensar sobre, ap

ão era distante da de Lucy, apenas algumas casas, mas pa

a, jogou o skate bem ao lado no ja

três vezes, mas n

eu amigo, e viu a janela fechada, mas com as

sperança de que alguém viesse lhe aten

algumas pedras pequenas no chão e jogando-a

r, então ainda olhando a ja

e se

a lateral da casa e rezou para aquilo

lgum vizinho visse e chamasse a polícia achando que era um ladrão. Apenas contin

do tocou a janela e a viu se

do o cenho ao perceber

ㅡ chamou,

demorou para que Ryeon visse o celular de seu

sespero ao fitar o garoto que estava m

oalhou seu corpo algumas ve

se tratava de remédios, mas uma bula ou algo do tipo. Colocou-o no bolso de sua calça jeans, e se inclinou para buscar o

ônea, ou o pior, tivesse tentado suicídio, e tudo fazia

rrastava com dificuldade para for

de os degraus e abri

-ha estacionando aquele momento ali, e

ra! O W

sem entender o porquê dele estar ali, mas arregal

O

orpo de Lucy e como Ryeon havia fei

surtiu efe

guntou, ajudando o outro

co de trás do carro. ㅡ Eu liguei para ele, e ele s

ediu ajuda

pital agora, senhora,

novamente entrou no carro, girando a chave para dar parti

mais a cada dia com fervor, colando-o c

era protegida por seu anjo que acarinhava seu rosto e sussurrava em

om dificuldade, Ryeon arrastou o corpo de Lucy junto ao seu, vendo a

s, segurando o corpo da garota

? ㅡ um enferm

o aos demais, observando como eles checavam os sinai

esmo que sem perceber, fez isso na frente da senhora

o? ㅡ pergunto

corpo de seu amigo seguir, ma

ei. ㅡ respon

stava fazendo? ㅡ

u de ombros, não t

guardou consi

aber o que ele ingeriu. Por favor, fiquem

bri

e viu a mulher ao seu lado fazer o mes

tar com aquilo? ㅡ

in, senhora, ele

ram os pensamentos da garota, mas ela nunca havia tido cor

abaria com sua

, sem entender suas palavras entrecortadas, foi ra

m e choravam, e tinha medo de q

o de errado, mas foi ele o

e quase se

n já tinha sido beijado por si uma vez, e que se permitisse, seria mu

o e magro da garota era examinado

ofrido uma overdose por mistura de altas doses de alcalóides, farinha branca, Clom

tentativa de suicídio, e para a sorte da garota, os médicos trabalhavam bem, a julgar que

través da boca da garota, os médico

amento, conectaram uma seringa de cem mil

isa, vendo a cor espessa que era retirada o líquido, livrando-a do pior aos poucos, enquanto duzentos milil

ezes que retiravam líquido do estômago dela, colocavam o soro, e isso so

suprir o corpo dela foi posto, o que a

ação fraca de seu sangue dava uma dor aos láb

nfermeiro explicou o que havia ocorrido e tranquiliz

nto a explicação de que a garota ainda ficaria mais dois di

erte recebendo soro na veia e dormind

ocando-lhe sobre o rosto, e suspirando

u, mas sorriu quando enfim per

l algum a Woojin, mas foi tomado por impulso, se apro

idas, mas o sorriso igualmente o

juda? ㅡ Jungso perguntou, observando os

equer desviar os olhos do rosto

s? ㅡ Sun-ha indagou, inconformada. ㅡ

cando sobre o ombro da esposa, tentando acalmá-la.

sentindo. ㅡ Mesmo sem um marido,

e, mas sorriu para ambos, voltando o olhar logo em seguida para J

assim como pedido

ela abrisse os olhos, mas como não o fez, Ryeon foi obrigado a voltar para a casa,

u posso te p

socorreu Woojin. O pai da garota dirigia e apertava

nas e colocando as mãos sobre as cox

conversa

nversar normalment

ou segredos... Ele fala es

culpar, mas eu não iria te contar. ㅡ responde sorrindo, descontraído

alguma coisa

paixonei pel

pensou, mas não

mbros, observan

. ㅡ O homem continuou, mas Ryeon não entendi

ssim, se

uer coisa, eu ouvirei sem te julgar. Eu só que

hor..

lar naquelas palavras, mas foi bruscamente interrompi

buscando-o ao lado do câmbio da marcha e vendo que se

iu à própria esposa, mas deslizou o símbolo verde

precisam

perguntou alto, já jogando o carro para

conversou com a ps

atenção, também com medo de

para falar, mas que somente fal

lar agora? ㅡ Ju

yeon. Ele perguntou quem

eu sorrindo. ㅡ O senhor pode ir para a

dou meu filho, é o mín

maior, assentindo

h, o quão louco era aquilo, a co

mais alerta. Sabia que algo a mais tinha ali, e

sobre Ryeon querer falar algo e Jungso não julgar, n

a saltando para fora do veículo. Caminhou alegre já sabendo qual era o quarto e

s retirarei Sun-ha, já que tenho certez

mo iniciar uma conversa com Woojin, ou se era possível indagar o porquê dele ter ingerido toda aquela droga, mas engoliu em seco q

ela falava sussurrando, e

andou mais alguns passos com ela. ㅡ

riso para ambos e os esperando

s céus que não desmaiasse logo agora, qu

sim que adentrou, teve a visão da pessoa

ção bate

as. Sua derme tremia com um pouco do frio que lhe vinha ainda, mas

s vozes haviam se perdido em meio a toda a tensão que os cercavam,

ecer. ㅡ a garota deu início, sem

baixo, tentando normalizar a res

os dedos, tomada por vergonha. ㅡ eu não tive c

ê não tento

perguntar aquilo, mas queria saber o porq

com uma risada fr

hão, não ligando se era apropriado o

ro. O choro que há minutos atrás, foi posto para fora j

a olhando sem entender, mas abraçou-a e amparou-a,

Ryeon não seria capaz de trazer o s

vivo

as tocou-lhe os fios grandes e acarinhou-os, i

os olhos, sentindo o cheiro pr

vor. ㅡ pediu, afastando-se e

eu devo

cionalmente de tudo. Sabia que ainda pode

ara R

gostava de si. Talvez precisasse contar, pois, mesmo bom demais desde

de. Mas essas constatações ainda quebrav

, abaixando a cabeça, e pensan

piores, e

sorrindo quando os olhos vermelhos e inchadinhos os fitaram

ervando o garoto, esperando que depois de sua fala, e

bra daquela s

e filme ruim? ㅡ forçou um sorr

m que eu te beij

e perder, junto a seu coração

embra? ㅡ Ry

stá falando

o um anjo que pluma pelas nuvens, mas sabia que se

tinha que ser

aquela noite. Sabe qual foi me

nha beijado Sun. ㅡ mor

foi com você. Eu me sent

havia se sentido naquele dia. Seus olhos teimosos ergueram-

y por um só segundo, mesmo com seu peit

incera, buscando apoio para seguir, mesm

e chamar todos os dias. Mas Ryeon não sabia. Na verdade, ele não fazia ideia, e era consum

orada, mas precisava agir, já que se

ra o rosto rechonchudo de Lucy sobre seu

de você.

seus nervos tremerem ao ouvir aquilo, e

, e sim porque todos os seus dias eram resumidos a lágrimas. Ela não queria

o o sorriso dele ali. Mesmo que suas lágrimas molhassem

ali, enxugando as bochechas rosa dela,

paixonado

cedeu-se

o, que fez a garota culpar-se por

has de Woojin, e querendo chorar, por

cy se

ente que Ryeon ficou d

juntando suas pernas e afundando o rosto

ou atordoado, com medo de que

ritar aquilo, mas conteve-se. ㅡ

o por eu

es a inundar tudo, vendo a torment

modo em como ela odiava fazer, mas te

uma forma em como alguns ainda não entendem. Não tente

e fitou de volta Ryeon com os seus prestes a liberar s

pediu. ㅡ Por favor,

ojin

z, atrevendo-se a tocar uma última vez o rosto no qua

ndo mais como intervir nos próprios sentimentos.

o, findando o toque no outro. ㅡ eu n

mando outra vez. ㅡ Seus olhos são únicos

on. ㅡ tentou de toda uma

e quer

esse Woojin que você tanto en

ou entendend

as fortemente. Tentou buscar apoio, e e

, e tentou de uma forma única,

ão sou

ando-o, tentando proces

... Que

do das mãos pequenas de Ryeon, e por fim, falou

é Lucy. A

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