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A DOMADORA

Capítulo 5 -4

Palavras: 1278    |    Lançado em: 06/12/2022

AÇÃO

ai do banheiro, tento m

o, me

meu lado e sua

que

Na

s mãos irritant

er nojenta que sa

dentro de mim não gosta da forma

daqui,

ro te ajuda

cia. Pela primeira vez me

sou se

avo meu rosto e após secar,

que

mais grosso

ia para seus choros de

entra na minha frente

e você gr

oca e sinto nojo qua

a, Br

o ou fogo como era antes. Na verdade comparado ao que tive aqui com

ra,

ndo seu corpo

stou na

mpre está

ão

anheiro. Posso ouvir Bre

agora quer pe

om a "MINHA BRANQUEL

Be

a a mão dela. Me sinto um tour

samos c

lho da puta q

i se divertir co

o seus olhos decepcionado

nua um

branquela e não consigo tirar da

para u

a em minha ore

falar com

Viro de uma vez só a pinga para ver se aqueles olhos somem da mi

*****

aproximo de casa e vejo Inácio parado em frente a branquela, na porta de sua casa. Aca

o beijo del

do esse beijo e rejeitou o meu. Inácio se afasta e diz alguma coisa, passando a mão no rosto dela. Monta seu cavalo e segue pela estrada en

por hoje

Ainda posso ver a decepçã

u s

sei como

o q

cha nervosa é gos

nte e me tratar como um

quela. Estou aqui tentando ped

vejo sua bochec

eio se d

vou

zando me

mo a

ir embora e

pira

e você

ndo seus ol

pira

e disse, bran

olha com um o

ipir

ouco o vestido. A fil

dio

a para dentr

e bran

rás dela e posso

, vou te fazer implo

pira

nça enquanto seu belo corpo corre. Me sinto um leão a caça e preciso desesperadamente comer essa carne. Corro mais rápido e vou me aproximando. Sinto

arga,

ão acelerado. Meu nariz esta em seu cab

domar égu

e chamou

ai parando quando me vê encarar seus belos olhos. Sua respiração

e s

soltando aos poucos, mas ela não se afasta. Ergo min

des

ervando

i pelo que di

olhar e

ia estar com muita d

io e sinto ele pulsar mais uma v

s uma coisa que de

ho não, e

uza os

atacou n

ficando pert

de algo que n

o de su

petir aquilo, mas sem a parte do seu

nca mais va

oca de leve seu pe

ão ruim

ejo ela fech

Fo

olado ao dela e

nca

unc

inha boca. Passo meu nariz no dela e aproximo minha boca. Sinto seu corpo amolecer em meus braços e ela fecha os olhos novamente, abrindo um pouco a boca. Minha

oite, b

a solto. Me olha atordoada e

peitar su

m conseguir raciocinar

oite, c

s feliz que porco na lama. Ela queria meu beijo e isso é bom. Branquela eu

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