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Antonella • Livro 1

Capítulo 4 Uma adolescente normal

Palavras: 2641    |    Lançado em: 21/12/2022

rk Cit

gust •

ra começa

pesadelos são muitos. Nem lembro a últ

ndo eu deitei na cama. Entro no banheiro e me olho no

sus

o o pijama e jogo dentro do cesto, entro no box e

na cama. Entro no closet e escolhi qualquer roupa pra vestir e

rto das minhas irmãs, a cozinheira é uma conhecida das pes

hecida

afastada do centro, meu celular começa a

Sorrio ao ou

stão as coisas por aí

tá ó

e vocês vão voltar para c

tália, ele chega amanhã e não vamos ficar

se

uro não se

coisa tem minha perm

rte esquema de segurança e fora os homens que vão vim acompanhar meu b

e você

o refeitório, já a Cami est

m ir para essa c

ora. - Fal

estava ouvindo a

sse fim de semana porque ela vai viajar a

tinha uma mansão

sabe. Principalmente aqui nos E

? - Valentina pergunta baixi

igo com na

er nada com nós aqui. - E

a de fato, na minha cabeça alguém vai entrar por aquel

Nós ainda vamos voltar

r na casa da titia para sempre, pelo menos até eu me formar. Po

Central Park? - Anna perguntou enquanto

dois na

er duas atividades extra. - Valentina fala in

. Vamos comprar o

alentina perg

urp

r que não está

tando, mas no

rgunta olhando para a mesa com algumas meninas e meninos conver

la e eu não estou nem um pouc

responde já

- Valentina pergun

Biblioteca preci

livro de princesa.

ntina pergunta enquanto estamos saindo do

e co

nós fomos embora com tanta pressa

ompro

coisas que

trazer ele guardou tudo mas nã

ficaram o

xei só os que tinham nossa image

ndo. - Valentina fa

e morávamos com aquele monstro. Foi pintado antes dela casa

os os bebês, a nossa mãe tirou fotos nos

do para a mansão. A Casa Nostra era uma das maiores máf

ico de drogas e tabaco e tráfico infantil e tráfico de armas. E como a Itália

mpre quis ser o capo não se contentava com o cargo de consiglieri. Sabendo de sua ambição,

nsavam que estavam realizando um son

es espalhadas pelo mundo. Algumas eram vendidas para árabes be

tas e tinham seus órgãos removidos e guardados em caixa de isop

fazer de cega e surda, para aqueles olhares a

tráfico de órgãos. Os bebês eram sequestrados ainda na maternidade, os meninos eram transform

procuraram seus familiares e a

fazer mais por elas. Por aquelas que se foram,

mandadas para cá, e estão nos

om todos eles. Uma hora dessas eles devem estar qu

sário, em uma Segunda-Feira às 6h daquela manhã gelada a minha in

na foi eu mesmo que

tences de valor que tinha no cofre, a plantação de vinho está morrendo aos poucos, isso tudo foi para

ras mansões e apartamentos contendo arma

dados nesses cofres. Monte uma linha de estratégia, os c

conversam entre elas e eu fico um pouco mais at

tar essa nova realidade, onde todos são pe

passado apareça para todos verem,

esca, dividida por várias seções e eu cam

. Sento em uma das várias mesas e sofás e

o do prédio depressa, a

Pa

al

qui di

aqui na

ronte

te de

fronte al

frente

lo escutando o port

stou

conversar para as meninas e não demo

ssa surpre

o era só

e tivemos um

nto da escola, quando chegamos tem vários alunos n

garota morena de olhos azuis

r a pessoa mais educada e inocente do mundo, ah nem queren

você garota parecer ser de vidro, esse cabelo ridículo e essas roupas totalmente fora de moda. - Carrão? Dios Mio

os deparamos com uma cena digna de film

abre um sorrisão, eu juro que e

on una macchina mortale.* - eu falo abraçand

er um carro e não u

avuto nel capanno.* - Enrico respo

ais simples que

io? - Valentina pergu

ganho ab

paga e poi fanno schifo. -

que me pagar e de

e na direção dela dan

m mais alunos olhando pa

tem duas malas grandes. Enrico me ajuda a tirar elas, de

ono. Ci vediamo nell

. Nos vemos na sua

mim. Eles erguem o braço direito com o punho fechado e eu e as meninas fa

sáb

mais máfia todos eles prometeram lealdade a mim. Os outros alu

não pode desconfiar de mim é essa mulher, t

é Antonella. - Falo co

ndo aí em New York. - Ele pergu

da minha cama, tem vários alunos sentados na grama e alguns estão no campo de fute

aí. - Dallas é um amigo não confirmado como ami

do de saudade da Itáli

acalmar tesoro. - Sei que

ranhos, acredita que uma menina mais ce

ão tem nada, é at

encida. - Enrico trouxe um

ros. - Escuto ele rindo. Uma voz feminina a

gunto com minha voz angelical, ele se e

foda, pois elas só acontecem de noi

queria te deixar c

stá aqui. - Sinto he

Perguntando já r

- Reviro os

Falo co

stá com r

porque ela é sua irmã. -

e está desesperadamente tentando mudar de assu

nha aqui no quarto. As meninas saíram e estã

isso? - Seu tom de voz a

rando todos aqueles clichês que acontecem com um adolecente. Estou no último ano, jus

matar a primeira pessoa que ver qua

aqueles jantares chatos de negócios. Ele assim como eu herdou toda fortuna da famíli

ou morrendo de rir

colocar as fofocas em dia. - Ele fala com u

dos olhos. - Marca um dia qualquer podemos

nequinha italiana. - Antes de eu mandar ele ir a

sua

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