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Antonella • Livro 1

Capítulo 5 Meu bebê

Palavras: 2838    |    Lançado em: 21/12/2022

rk Cit

tember •

ra começa

aria do carro, real

strava. Abro a porta, o interior dele é lindo, o

s pessoas me observando ainda. Ligo o carro

vvvr

tor est

os filhos da diretora, um rapaz e uma

stalar as câmeras antes de começ

pras? - Valentina pergunta enquanto

para brincar

hã talvez. - Fec

atamente? - Começamos a

com isso? - Uma funcion

á tão pesado. - Falo e ela

do. - Valentina su

, iss

ias daqui geralmente não servem aos alu

estativa. - Concordo com a ca

qui. - Valentina afirma dep

so. Claramente elas estão querendo nos intimidar

a entrada d

os alunos ficaram olhando para nós e

olhando como se eu fosse

as malas de canto por enquanto, tenho

eciso fazer algumas ligações

bom,

do lado de fora vejo vários alunos reunidos numa roda, chego mais p

ssoas, tiro meu celular d

squecido de mim. - O sotaque russo

sou muito ocupada. -

tinua agressiva.

rto, tinha sinais de tortura,

scobriram n

ilhete no corpo dele dizendo

Dr

nas últimas semanas. Ninguém nunca viu seu rosto, não sabem

sos não muito lo

ualquer pista. Tenho a impressão de qu

idas desse tabuleiro. Vou continuar investigando também

pre se metendo

os nunca mudam. B

Encerro

so e como eles descobriram quem exatamente era nosso esp

tamente esta

so está querendo se encontrar com seu namorado?

o que é um ho

or isso não é

r uma bolsista. - Reviro os olhos e

com você. - Ele segura meu bra

eu ter

loco as mãos no bolso e começ

nto e coloco em cima da cama, abro com um pouco de dificuldade. A primeira coisa

outra mala e prep

Ok

a mala Valentina abre e tem vários e vários

o até a mala. Pego a mesma fec

so está aqui

! Por que ele não aviso

alto da minha parte do closet. Depois eu vou fazer

ode abrir o

itando para a cama determinada a

lação das câmeras e sensores de calor perto da porta, depois

e ficar caindo, eu usei uma linha seg

amos nos arrumar agora par

Solto uma exclamação nenhum pouco bonita, em russo, e vou ver

em que pos

ber se vocês j

hora passar, ma

ês aqui mesmo. - Dou um

r e eu vou tomar banho. Tiro a roupa e coloco no

tou perdendo meu bronzeado. P

nha cai no meu corpo. Coloco um pouco de sabonet

enrolo na toalha

e calçado. Amarro meu cabelo num rabo de cavalo. Coloco alguns brincos na minha orelha e vários a

o, enquanto Lianna está sep

suas tatoos. - Cami fala com

o os

, nada demais. - Amarr

cinza rosnando na maior parte das c

fiz em homenagem a ela. - F

po, ela não sabe muito da minha vida

pergunta sem tirar os o

almoçar. Vamos dar

fazer c

as aulas extras. E eu quero sair um pou

o você vai s

em no meu celula

ri

o já foi

ll

k

elas saírem do banheiro e irem se vestir. Depois de estarem arru

essa escola eu me sinto menos à vontade

Faço uma montanha no meu prato,

u fico meio desconfortável com tanta gente falando. Só fico na minha

voz extremamente enjoa

garoto ruivo da mes

s verdes, alta e com corpo esbelto, ela parece a

onamento não era a Agatha essa aqui é a Agath

Va

a fora do refeitório. Mas uma mão pequena segura meu braço me i

dar. - A menina fala, e eu

escutada por todos. Sério isso Dio, essa mimada de merda acha m

em? - Chegou mais próximo dela e ela engole em

brusca. Então saímos do refe

costume aqui, pegar

co assustadora quando estou com raiva. Estava and

oa e é apen

seus olhos estão verdes. Ua

s. É assim mesmo, a genética não falha

mostrar quem manda no territó

rgunta assustado. - Por qu

sair com as meninas. - Eu

louca, tenha c

ocês que têm que ter cuidado, não

m que te

ma volta, esfr

er isso mesmo David

s frequenta são hom

vou dar uma p

oal daqui é m

eu sei m

ue ir, não faça

os estão re

á b

le está longe eu

carregar um pente in

tone

me faço d

ndo essas coisas por

egar logo no shopping. Ah não

ão va

om aquela mulher

o uma careta, não

e corredores até finalm

ro a porta dando de cara com um par de olhos

vim aqui pedir aut

m? - Ela pergunta tota

nna e da Valentina, para as aulas e atividades ext

que até já tinha esquecido

atenção na conversa. Ele é o típico mauricinho, deve se achar o rei

não lembro se p

olha pra mim de um jeito estranho. A

- O indivíduo enxerido pergunta. D

- Eu tiro a carteira do

tos que você tem habilitação

esquecido de falar so

homem e de onde saiu aquele carro? Você tem mesmo co

erguntando se eu tenho condi

zer o carro e outras coisas. Ou seja, eu tenho mais dinh

scara, mas essa mulher n

ia não diss

uero que isso fique só entre nós. - Eu olho para o sujeito senta

s podem sair, mas v

a. - Mulher

no bastardo do filho da diretora, s

ça erguida e com um olhar despreocupado. As meninas estão na minha frente, ela

o um pouco minha Ferrari GTC 4 preta, p

observada, minha nuc

satt

fechou, espero as menin

cend

ãos é a melhor sensação, e esse cheiro de carro novo! Acelerei mais um pouco s

do meu carrinho de brinquedo. Ah, como eu amo isso. Os po

ádio. New York é uma bela cida

aonde? - Lia

g aqui perto, comprar os

dava esses materiais. -

ocês escolherem o que querem us

r puro, né? - Valentina

ela escola, é como se a qualquer m

sim. - Lianna fala enqu

. Só porque agora sabem o valor estimado da nossa fortuna. Escutei uma menina dizer pra outra, "meu pai disse p

uir suportar isso. - Valent

sso juntas. - Falou

Valentina coloca a dela por cima da Liann

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