Meu Querido Açucar (My Dear Sugar)
ana d
falta, como estava a fazer naquela noite escura de primavera. E assim como das outras vezes, após um dia cansativo de trabalho e estudos - sim, ela passo
ro celular!" Ela exclam
ixado - já que segundo ela, o aparelho havia sido engolido por um buraco negro - acabou por desistir de sua busca. O que certamente resultou
e totalmente sem graça - nada que alguns adesivos bonitinhos não ajudassem, ela pensou - a cama se encontrava no centro, e havia uma luminária ao lado. Ji
rafa de leite quase vazia. Despejou todo o conteúdo que restava dentro de um copo grande, enchendo até a borda e depois adicionou achocolatado. Levou ao micro-ondas e esperou mí
ria e enquanto ela tomava preguiçosamente seu leite, sentia a brisa bater contra sua pele. Nunca pensou que as terras da América fossem tão desprovidas de calor - ao
a o termo politicamente correto, mas após quase ser atropelada três vezes numa faixa de pedestres, ela passou a não duvidar de mais nada - e mesmo sendo sinônimo de caos, aquilo lhe causava uma calmaria interna. Calmaria, pois sempre que se sentia sozinha, ela
soar do toque de chamada do Skype fora capaz de tirá-la de seus devaneios, e se ela b
dulta e para isso resolveu morar sozinha!" Diana exclamou. Jia sorriu, não
mais velha que eu." Comentou. Tomou um gole do leite, e logo depois resmungou por estar
r com raiva e logo depois sorriu. "Eu vou a uma festa daqui a exatos... 10 minutos. Eu li
damente ajeitando-se da
, então eu disquei seu número apenas por curiosidade. Chamou cerca de quatr
le disse a você?"
uma voz bonita, agradável sabe... Não era grossa nem fina, um tanto angelical eu diria. Conversei co
ontrar meu fiel companheiro, ele f
iria devolver pessoalmente, pois esta
meu celular, certo?" Questio
eu dei o recado
virta-se... E
amo
que havia na cozinha. Seus dedos estavam trêmulos e seu coração batia descompassadamente por conta da pequena co
temente do que Diana havia dito, a voz do homem do outro lado na linha não era nenhum pou
do celular, certo?"
ndeu, não havia o q
o achou esse cel
quecer-se de telefonar, ou até mesmo do Parque. Agora tudo fazia sentido, e tudo passou por sua cabeça feito um
parque..." Ela confessou mais para si, do que para o homem do
rte de ser meu amigo naquele dia, se fosse um alguém oportunista talvez houv
seu amigo?" Jia
somos sete, ele explicou a história para todos
o homem sorriu novamente. "Meu de
, eu ainda não se
você q
egar eu aviso sobre a sua ligação, pode deixar o seu
ando alguma conta de luz para que pudesse recordar-se
e for o caso eu mesmo faç
em sei como agr
mais do que nosso dever
ava feliz, pois algo de bom havia acontecido em seu dia e
nou ao O'Connell assim qu
mulher, Damon?" Klaus questionou franzindo o cenho jogando-lhe um pedaço de papel ".
que ele diria? Damon estava tão perdido quanto qualquer pessoa estaria em uma si
ando os olhos "E-Eu não estou preparado, voc
onou incrédulo, não conhecia aquele lado do amigo. "Nem o ovo m
lgo íntimo de seu companheiro de grupo. Damon viu, e a cena de Jin saindo daquela cozinha com seus olhos marejados não fora de fato mu
. "Ele escutou, Klaus, e eu acho bom você entregar isso a dona se quiser qu
tava com medo, precisava superar e seguir em frente, afinal, ele não era uma babá. Gritou ma
desse uma merda grande. Caminhou até o corredor e parou na porta do quarto que
re para mim, sim?" Ele
e Jin estava vermelho, as lágrimas molhavam seu rosto e ele tinha suas mãos trêmulas. Por alguns instantes, Damon concluiu que não precisava falar ab
um ogro insensível!" Damon
. "Eu não tenho culpa disso, mas porque as pessoas insis
a que é, o KC só age desta forma porque ele sabe que se der o braço a torcer, ele
meras... Ele segura minha mão, conversa comigo normalmente ma-mas quando isso acaba, ele
ê se importa?" O
Contudo, não houve resposta. Jin apenas balançou a cabeça negativa