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Meu Querido Açucar (My Dear Sugar)

Capítulo 4 Pensamentos absurdos e uma tempestade.

Palavras: 2905    |    Lançado em: 21/12/2022

tende?" questionei e ela assentiu. "E então, a bagunç

ota sentada na poltrona ao meu lado, ela me parecia lega

tração, m

u meio desinteressada, pude ver isso em seus

para surtar... Merda! Era a terceira vez naquele mês que eu sonhei com aq

posição fetal por não ter um único dia de paz. A luz que entrava, vinha forte e eu quase não podia enxergar, pois para a minha a

rou dos pés até a cabeça, respirou fundo e voltou a falar: "Acho melhor você correr, tomar um banho e t

entei com um t

a 15 minutos, não é mesmo? Eu pensei, Henkel deu de ombros e eu re

az de acordar, quanto mais lembrar-se de seus compromissos." Jin res

is correto de todos, e que andava sempre na linha... mesmo que todos nós soubéssemos que não era bem assim, e que o buraco era muito mais embaixo. Eu ri, se me per

isse como se não tivesse notado o quan

so quando chegasse a hora da sessão. Jin sorriu, afinal, aqueles episódios eram completamente comuns e se eu esqu

a dividir o único banheiro com aqueles caras. Quase não ficávamos ali - exceto quando as turnês acabavam e recebíamos alguns dias de folga para "descansar" e v

nceramente, eu faria qualquer coisa pra me livrar daquelas paredes vazias, e no final das contas não era tão ruim assim. Salv

os punhos cerrados. "Eu q

o, se aquele cara entrasse no banheiro ele ficaria lá pe

, com um ar de ironia, quando abriu a p

esmunguei antes a

ndo, mas precisava confessar que ele estava podre, vencido... eu nunca vi, e depois de quase morrer intoxicado, consegui jogar um spray no ar e me sufocar com aquele chei

cação da minha cabeça e até pensei em encontrá-la novamente, embora aquela ideia tenha sido descartada por mim alguns instantes mais tarde. Não seria poss

me dar ao luxo de ficar viajando na maionese e fantasiando algo que nem tinha certeza se era real. Me aprontei o mais rápido que pude, elaborando algumas questõ

te do estúdio. Do lado de fora, a chuva ensurdecedora se fazia presente, imaginei que deveríamos ficar ali até que o tempo melhorasse – eu duvidava da capacidade de

to as pessoas corriam para se proteger do aguaceiro que se formava. Todavia, apesar de toda aquela correria, meus olhos encontraram uma pe

eu pensei, aquilo me era um tanto familiar, fiquei com isso na cabeça até que ela atravessasse a rua e cortasse a esquina, de cabeça baixa e com as roupas co

r um..." ouvi o cara dizer. "Quem gostaria de ser o prim

evantou

o na vantagem que eu teria se t

tra vez e eu só conseguia pensar que era o destino. Não consegui enxergar seu rosto, ela passou por mim com o cabelo pingando e a jaqueta no braço – em um dete

ra uma otária, mas

ara ver que tratamento aquela moça receberia, v

s olhos arregalados. "O qu

que ela se esforçou muito para não revirar

e!" entoou com u

m desespero. "Peça para alguém secar isso aqui, e você..." ela apontou para a moça. "Suma da mi

que seria a mal-educada do avião, e naquele momento, eu só rezei para não deixar que minha expressão denunciasse o meu estado de choque. A cara dela não era a melhor, observei ela caminhar lentamen

va?" Perguntei ainda atrás

a a baixo e depois sorriu. Ali mesmo eu já tinha decretado minha

eu ouvi sair de sua boca e ab

do essa pergunta?" Comentei ríspido, não era minha intenção, aind

uva" Lançou-me um sorriso falso e esprem

uco mais, sei que estava tomando uma distância perigosa, ela poderia me reconhecer e tudo mais, só qu

a fosse muito gostosa de ouvi

sorriso maravilhoso e eu pude constatar que era o mais bonito que vi em

urei seu braço antes que ela saísse

assadas e o coração acelerado, quase saindo para fora do peito. Não sabia

A mulher respondeu friamente.

ele dia, minha vida não valia mais à pena. Meu coração estava doendo só pelo pensamento, não tinha ideia das razões que eu tinha para estar

i o moletom que estava no

ela erguer as sobra

so, você não

a merda!" insisti quando pe

çou e quando me viu revirar os olhos pel

mprar vários iguais a esse" rebati, mas parei de falar quando percebi que estava soando exibido de

aquele drama e finalmente pegou o moletom da minha mão. Mesmo assim, não foi o suficient

asalmente e abaixou a cabeça sem con

mente. "Fui o último a deixar a van, e digo m

sei como agradecer." El

um sorriso tímido tomou seu rosto e então ela finalmente virou as costas e seguiu sem

tamente eu revirei os olho

r o mesmo, mas a empresa tem regra

uando ninguém está vendo." Jane falou com um tom s

ntei me aproximando furtivamente

Jane rebateu d

ho injusto você tratar um ser humano d

tente como você está

ara a moça que você mandou buscar café debaixo de uma tempestade!!!" comentei empurrando o

do sério e obrigá-la a andar na linha, afinal, eu a tinha na pal

meu peito. "Mas você sabe o q

otivos para ceder aquelas provocações..., mas por que eu estava

entender como eu pude fazer aquilo, não conhecia aquela mal-educada e estava me vendendo para livrar a pele dela... sinceramente, me perdia toda vez qu

rtante do que imaginei." Jane alfin

ordi seus lábios para disfarçar o meu ódio. "Confesso que estava mesm

cara com Klaus. Ele estava sorrindo, assumiu uma expressão de confusão ao me ver e quando Jane apareceu atrás de mim, sua confusão se transformou em ódio. Nã

ha na cara?" Klaus entoou qua

soco, não aconteceu, então eu continuei: "Infelizmente não vou tomar vergonh

omportamento estava diferente e fazia muito tempo desde a última vez que foi um exemplo a ser seguido. Se eu era pior, o KC era um desastre, nin

de cara fechada. "A maquiad

a trabalhar sem vontade, tudo me parecia monótono – talvez fosse culpa da Jane -, e o que me mantinha

nei a minha pergunta a uma garota de cabelos ve

balançou a cabeça e eu prag

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