Meu Querido Açucar (My Dear Sugar)
rro, a chave, ou tanque sem combustível. Ele tinha dinheiro, então por quê merdas está tentando fazer a droga do carro ligar? Não fazia sentido. Ele pode pagar um táxi, ou qualquer coisa
Indagou e bateu co
estava um inferno, acontecia uma merda atrás da outra, como ele podia suportar? Não bastasse isso, seus colegas de grupo não conseguiam entender que ele precisa de espaço. Um dia livre de toda aquela correria, talvez uma semana, John não sabe, mas ele se se
menos um dia ele pudesse viver sem ser controlado, se ao menos ele pudesse
ão faç
o coma
or da sua
nvelhecer e ver sua
de sair com
pode di
quer que suas fãs pensem que
ferno, e todos os
a toda essa merda, especialmente a porra desse carr
bela dose de álcool, não como nas outras vezes que bebia até cair, aquilo seria diferente de tudo. Ele ficaria chapado, mas com a consciência de que seria um homem morto quando voltasse para casa. E pensando nisso lhe
havia dinheiro que comprasse o sossego e nenhum hotel de luxo poderia lhe oferecer isso,
o. A mão que segurava o celular estava trêmula, e ele s
tão ruim com endereços? Ele pensou, e desejou que estivesse em seu es
rro até o acostamento. "Se você continuar
não use esse tom de voz,
o direito de estar furioso com você!" Exclamou entre dentes. "Agora pare de agir como
uina que viu seu estúpido! Você fez isso por livre e espontânea vontade, se nós estamos perdidos a culpa é inteiramente sua!" Esbravejou jogando o celular contra o corpo do outro Kim. "Se você está cansado de me aturar agindo fe
do esse tom comigo?" Kl
comigo, e faz com que eu me sinta um lixo perto de você "Jin confessou en
carar Klaus. Ele estava passando dos limites, não como na semana anterior, aquilo era mil vezes pior que todas as piadinhas de mau gosto. Cada palavra era com
" Klaus disse acompanhando o mais velho.
dalo, eu não sou você!" Jin excla
carro, não me faça
ça Klaus, eu não entro mais naquel
ou. " Acha que vou deixar você aqui?" Inda
imo número em seu registro de chamadas, ign
meçou, mas as pal
z, surpreendendo Klaus. "Rose o Alexei está?" Inda
ntes dentro de um carro!" Resmun
na pista no momento em que um ônibus passava e segurou o braço de Henkel usando um po
ão quebrar as duas regras" Klaus disse usando um tom
Jin disse encarando os orbes de K
uando viu a mão de Jia tocar a maçaneta da
ntro que possivelmente vai me comer?" Damon buf
avia ido. E certamente, não seria necessário Jia entrar naquele quarto, con
onde aquele moleque foi." Respondeu c
ou risonha. "Você nem
tou surpreendendo-a. "Descu
ou. Seus lábios estavam contorcidos em um sorriso largo, ela se
ngou pensativo. "Fiqu
Harry. Garotos como John, eram na maioria das vezes descuidados, então tinha que haver alguma pista que indicasse aonde o menor e
ou quando seus olhos encontraram
ele - era todo, e somente relacionado à escola. Ele bufou, mas normalmente as pessoas fazem anotações nas últimas folhas do caderno, não fazia sentido, no entanto, era algo a ser considerado. E sem pensa
rto assim, John!" Damon disse s
u as chaves do carro entre as engrenagens acima do pneu traseiro quando ninguém olhava. Deixaria o carr
merda, amém!" Disse e ca
ra mais ou menos 1 quilômetro distante de onde ele inicialmente estava e ainda assim, ele mal notou que estava indo para lá. Talvez aquilo tivesse relação com
nversando sobre assuntos relacionados ao trabalho e reclamando sobre o quanto sua agenda estava lotada, ele parecia tão feliz com isso, era inacreditável. E havia outra pessoa com ele, uma moça, e agora John conseguia se lembrar; esteve
gou e chutou uma ped
xtensa - lista de contatos. Era babaquice, ele sabia, e como sabia... Mas precisava escutar o soar daquela voz doce mais uma vez, apenas naquela tarde, ao
to John sentia o coração acelerar. "John, por que você
meses atrás. Ele não podia telefonar, não devia telefonar, e mesmo amando Kayla mais que sua própria vida, ele precisava, m
losamente e John imaginou o rosto corado de Kayla e quis sorrir. "De
çando seu tom de voz mais al
daquela maneira? Questionou-se internamente, mas não importava, não naquele dia. Limpou o rosto e decidiu que aquela noite tudo o qu
gou tombando a cabeça pa
anzinza que o normal. "Onde quer que John esteja, essa pe
igar?" Jia questionou óbvia jogando
aminhou até o sofá. "John é um idiota que decora o núm
ndo o celular do bolso e estendendo a m
ita. Tudo que Damon precisava naquele momento, e todas aquelas características lhe pareciam tão adequadas que chegava a ser impressionante. Era como se o universo tivesse deixado-a ali para que Damon percebesse que os dois eram como
de chamar. "Alô? Hye?" Improvisou e cuspin
rou e Jia gesticulou par
mais surpresa possível. "Mas esse número é dela... Por um acaso você assaltou a minha amiga?" Questionou novamente, mas dessa v
n sussurrou
o telefone ao pálido. "Boa sorte, estou in
tava de verdade era o fato de desconfiar que o garoto sabia sim, onde John estava escondido. Respirou fundo e colocou o celular no ouvido, não ficaria com raiva, não ia agir com arrogância,
lho. "Seguinte, você tem duas alternativas" Disse e houve apenas o silêncio do outro lado da linha. "Ou você diz onde o John está de uma maneira perfeitamente amigável" Começou. "Ou vou ter que ded
alou e soava cansado. "Eu já d
amon questionou direto. Às vezes John agia como uma criança, mesmo que negass
óprio caderno?" Max indagou s
impaciente. "Você não tem para onde fugir, diga de u
agora eu não faço ideia de onde ele possa estar!" Escutou o outro respirar fundo. "Ele veio atrás de m
onteceu dep
o e disse que ia cons
gado cara, tente falar com aq
rece que ele simplesmente se enf
ue buraco esse gar
esmo John consegue contar quantos degraus precisou subir para que fosse conhecido mundialmente, ele trabalhou sem desistir, ele nunca pensou em desistir e aquilo parecia piada para ele. Mas naquele momento, sentado no mesmo lugar e
ele estava afundando a si próprio e consequentemente levando o grupo junto? Aquilo não era justo. Não era justo ele ter que procurar por Ma
começou quando Kayla o deixou, parecia clichê, mas John sempre acreditou na história de amar tanto alguém a ponto de ser sua alma gêmea, o problema começa quanto Kayla foi a única em sua vida e o fato de amá-la fazia com que ele acreditasse que ela era a m
a" Ele resmungou com a voz embargada. "Fez com
dólares e os deixou sobre a mesa. Ignorou o fato de estar terrivelmente bêbado e andou até a por
posso estar t
lina em sua mão direita - após sair da loja de bebidas ele andou mais 1 quilômetro até um posto de gasolina, e depois mais 3 quilômetros para voltar até a rua em que havia deie sorriu quando a c
u o carro. Era inconsequente dirigir bêbado, ele sabia, mas tudo o que ele mais queria era estar em casa e se desculpar com os membros do grupo. Dirigiu o mais devagar que pôde tentando não atrapalhar o trânsito, tudo estava correndo bem até qu
, c
rda, imbecil...
uando e o coração acelerando enquanto el
que é para sair s
a estar em câmera lenta e quanto ele percebeu pisou violentamente no freio. O cinto de segurança impediu que ele batesse com o co
lho foi e
que acabei de atropelar uma pessoa!" Arrega
ê o
ciso de
o da
essoas aglomerados sobre si e sentiu o julgamento. Havia uma mulher desacordada a poucos metros do carro,
lância!" Uma mulher exclamo
Ele não podia ser pego bêbado, isso não seria bem-visto. "
sta que estava sangrando, mas fora isso ela não parecia tão machucada. John a pegou cuidadosamente nos braços - havia um bolsa e ele deu um jeito de pegá-la também
hospital!" Disse para acalmar mais a si me