A Dançarina e o CEO
dar em sua vida. Às vezes, ela se perguntava se ela própria não pegava pesado demais, mas talvez fosse mesmo uma solução mais adorada por ela. Emelly odiava que jogassem regras nela, era por mais e
sua mãe. As aulas da Academia sempre eram interrompidas por algum
ambas de frente uma para a outra. Agridem-se verbalmente de maneiras vulgares e maldosas. Emelly
rveio no meio das duas, que cruzaram o
in explodiu e encarou a loira à frente. - Se você
ão fui eu lá atrás, ele que veio falar comigo.
ainda mais. - Você é uma vadi4 Nicolly
tava com a amiga. Emelly assistiu bater à porta do quarto e Lin ir direto para a cozinha. Seguiu a morena e a encon
r a amiga, Lin apenas sorriu e leva
ok? Não pode escolher um lado. – declarou e retornou a mesa, mas ao lado deo que vocês briguem, poxa. – Sussurrou Emelly, completamen
smo assim, esses problemas não são seus... Eu e ela nunca
e deixou-a em cima da cama. Olhou para o relógio de relance e viu que já era quase noite. Emelly tirou sua camisa longa e sua calça apertada, terminou de se despir completam
fitando-a com malícia e tocando em seu corpo da cabeça aos pés, venerando-a. Emelly entreabriu os lábios e gemeu com aquele pensamento. Por que desde que o viu não parava de pensar nele? Desejava pod
ém parecido com ele, com toda aquela beleza e que a fez sentir-se tão intimidada por ele ser tão lindo e transferir um desequilíbri
r Emelly, isso
com uma toalha na cabeça e com outra enrolada em seu corpo. Ao chegar ao quarto, ela olhou em volta e seus olhos pararam sobre a caixa que sua mãe havia lhe dado de presente. Ela sorriu meio boba, adorava os presen
migas. Estava na praia, sentada no chão com um sorriso gigantesco em seus lábios. Ela sorriu e trato
lly ter reclamado que queria ir ao seu e não no da morena, pois todas as vezes que queria ir para casa tinha que im
Dança eram os que mais frequentavam a boate, pelo simples fato dela ser próxima à Academia e ser uma das melhores na noite - e talvez a única que deixasse menores entrarem. Mas apesar de serem menores de idade, eles não se precaviam ou se impe
e deixava até as vovós desejando-o quando passava em algum canto. No meio da boate, Emelly terminou de encontrar a grande turma, tanto da escola quanto da Academi
ava todos os tipos de dança tal como Emelly. Era o mais desejado na escola e na Academia que estudava, tinha 18 anos e estava no último ano do colegial. Era um
Perguntou, ele sabia que Emelly não s
Murmurou ela ao pé do ouvido d
amorados esbelto e chamativo. Era para chamar atenção mesmo. Ele segurava
reta jeans e uma camisa branca com um suéter verde por cima, estava incrivelmente belíssimo, tão belo quanto na noite anterior
ames brincou andando pelo meio daquele povo, sendo seguido pelo amigo logo
ele, dando uma olhada geral pelo estabele
u para trás encarando o amigo. - Enfim, eu vou procur
im, ele havia odiado o lugar e ainda odiava, mas para poder ver novamente aqueles olhos brilhando e aquele sorriso irresist
, iss
somente isso, voltando a caminhar,
briu um sorriso irônico, o que não passou despercebido pelo Harr
diretamente para Nicolas que franziu a sobrancelha e re
ela se possível e, não somente trocar algumas frases como fizera. Queria poder tocar em seu rosto, ou p
logo um gole enquanto se virava de novo para ver se conseguia enxergá-la.
eus lábios grossos, seu peito parecia pegar fogo com cada olhada para aquela mulher. Ela tinha algo que ele queria muito descobrir, só a viu uma única vez, mas ela despertava algo dentro del
rava algo em seu ouvido e virando-se em seguida para dar-lhe atenção e começar a rir para abraçá-lo, chegando até a beijar o seu pescoço. Nicolas se empertigou naquele momento, uma ira tomou seu coração repentin
Queria tanto vê-la, que acabou se equivocando. De repente, em sua mente veio às palavras do garçom da noite passada. "Emelly não ficava com ningué
não pensei
s para ser solteira. Novamente, aquela frustração invadiu seu coração. Um rancor cresceu, uma sanha atacou seu ser, seu corpo todo, a sua esperança de vê-la sorrir para ele foi arran
eus olhares se cruzaram, como na outra noite. Emelly entreabriu os lábios, espantada com aquilo. A sensação, o desejo alcançou
ficara pálida de repente. Ele estava lindo, não usava aquele terno que a deixou incomodada, porém, um suéter claro, definid
hegou perto da amiga e tocou em sua
to talvez que ela ainda não tinha visto. Lin ficou ao seu lado e seguiu sua visão. Foi quando ela pôde enxergar o moreno da outra noite, fuzilando Emelly com ol
e veio atrás de você?
isão de Nicolas e distanciando-se de Lin que arreg
? – Chamou
trou fechando a porta atrás de si. A música abafou lá dentro e pôde respirar, ela encostou-se na porta e suspirou profundamente. Seu peito subia e descia, como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, tudo isso
po. Ela tocou em seu rosto e percebeu que estava suando frio e tudo era por causa do olhar intenso daquele homem. A porta do banheiro abriu de rep
tirou um pequeno lenço de sua bolsa e passou
abaixou a cabeça. - O que deu em mim? – Lin tentou segurar a risada e arrumou os cabelos dela. - Eu nunca senti isso. Parece que tem alguma c
a perguntou meio tristonha. Af
isse determinada e virou as costas para sair do banhe
a. - Ei, espera. Ai senhor, porque
de sua vista. Ele saiu do bar em busca daquela garota, ele queria poder ver seus olhos novamente de perto, vê-la sorrir, era
nada, apenas vigiava Emelly, porque sabia dos seus prob
dança, desse lugar... O que dese
guntou com um de seus sorrisos sedutores e o g
lhos. - Você nunca bebe. E eu não sei s
il. - Por favor. – Sua voz saiu mais sensual do que ela queria e o garçom logo a atendeu. - Obrigada. – Disse ela recebendo sua cer
re e agitada. Todos com um sorriso no rosto. Lin dançava alegremente com seu primo, adorava-o de coração. Nicolly encarava Emanuel enquanto dançava com seu corpo colado ao
orrindo e se agitando cada vez mais. Mas foi com um par de mãos que Emelly se preocupou rapidamente. As mãos, desconhecidas até o momento, rodearam a ci
bobo. - Está mais linda que as outras noites. Dessa noite você não vai escapa
- S