A Dançarina e o CEO
colado ao seu corpo a deixava sexy mesmo que não percebesse. Estava esbelta e Nicolas não conseguia deixar de olhá-la. Seu sorriso bobo nos lábios, o riso que ele tanto queria v
vestido adequadamente para um enco
os e puxá-los, trazê-los para perto de si e beijá-lo. Não que ela fosse o tipo de menina que faria isso com qualqu
ela sobre si. Emelly empertigou-se e virou par
da e tornou a olhá-lo - Você es
; delicadamente e tão sensual, que deixava seus
ulher tão maravilhosa como você. – Disse sem pensar e Emelly corou
riso singelo
à menina parada ao seu lado. Pegou a chave do carro quando o manobrista l
ou ela olhando animadamente para
algum
, eu sempre sonhei em entrar no carro desses! – Emelly desceu u
u abrindo a porta para ela entr
itou pulou dentro do
so doce
ção desumana que o deixava desconexo sobre Emelly. Contor
r um breve momento antes dela desviar o olha
Est
óquio, em um restaurante ao céu aberto. Logo ao lado, o mar azul que refletia na luz da lua que brilhava no céu. Emelly se impression
aravilhoso, másculo e deslumbrante, ele era realmente um homem que não podia ser dela. Imaginou logo de primeira ao notar as expressões dele, Nicolas era um homem mais velho, isso estava na cara,
, e notou o olhar curioso que ela lhe lançava. Sorriu também, deix
, Emelly ruborizou-se ainda mais vendo as mãos juntas. P
uma criança com um corpo de uma mulher, uma pessoa com atributos maravilhosos e, com certeza, da sua laia, talvez poss
olhou, curiosa e ele ri
rdade, eu estou amando tudo isso aqu
agradá-la, ha
eria gostar desse lug
untou com um sorriso e os olhos br
ou ainda mais bobo ao lado dela - Se quis
sua beleza. Seus cabelos da nuca se arrepiaram, seu co
mpanhar, é claro. – Sussurrou
Emelly Carmichael, uma garota de dezessete anos nunca se deveria tomar tal coisa. Entretanto, Emelly já fazia muitas coisas que u
ão fosse conveniente para a ocasião. Depois do jantar, como planejado, Nicolas levantou-se e estendeu uma das mãos para que Emelly a pegasse, e pela primeira vez na
encarar sua face precisava de muito autocontrole,
-a passar na frente e apalpou suas costas.
ta, Emelly soltou um riso animado, estava a centímetros
a cheia? – Ela perguntou enquanto colocava u
o sorriso e corou. Cada segundo que passava perto de Nicolas, ela descobr
a direção, meio confusa ela deitou su
salto alto, não é?! – Emelly desviou o olhar do dele
elly fez menção de abai
até chegar aos saltos amarelos. Tirou de um pé e depois do outro. Bem devagar. Emelly arf
o. Novamente, ele estendeu sua mão, demasiadamente trêmula, e Emelly aceitou com um sorriso no rosto. Começaram a caminhar na praia bem devagar, conversavam sobre coisas an
ãos dele, dando pulinhos de alegria sobre a areia. A vista estava deslumbrante, completamente maravilhosa. Log
u a testa e olhou para o mar, estava de noite e ele t
águas devem estar co
se dermos um mergu
- Se você não trou... – Se calou no mesmo momento em que deleitou da visão de Eme
na cintura. Sua postura o fez imaginar o quão inocente aquela mulhe
disse. Ele deu u
ainda sem conseguir encará-la, estava satis
sem ter medo do perigo que a cercava - Não dá para nadar
vestido. Colocou os saltos dela no chão e virou-se para a garota parada com um sorriso
balançou a cabeça negando e tirou a camisa. E
ela estava tendo. Ele sorriu tirando a calça por último, quando a olhou, Emelly
s mãos dele e o puxou para a água, ignorando
tou o quão longe estava do moreno que apenas ajeitava os cabelos molhados. Emelly parou um pouco para observar Nicolas de longe. Ele era incrivelmente lindo, seu corpo era um pedaço d
citada com tanta beleza que ele transbordava, mas não podia se sentir assim. Emelly fechou
, o autocontrole que notava em Nicolas era de surpreender até ela mesma. Nem seus amigos mais próximos ficaram em seu juízo perfeito quando iam à prai
era notável o interesse dele em si própria, mas se controlava e a respeitava como devia
lly perguntou debocha
le ajeitou os cabelos - E é legal
ra volta a nadar, quando sentiu se
oga! – Ele nadou buscando-a rapidamente e a troux
vantou suas mãos rodeando no pescoço dele para se apoiar e somente qu
lhando seus olhos, ela mesma se aproximou mais do corpo dele, desceu as mãos para o rosto, fazendo um leve carinho. Ele riu e aproximou seu corpo do dela também. Suas mãos, que
do com força para perto de si, induziu-o a aprofundar o beijo que trocavam. Nicolas segurava sua cintura com força, alternando entre suas costas, e descia novamente para o quadril da garota. Não passaria dali, pois respeitava aquela mulhe
ual sem ser vulgar. Era inteiramente superior a qualquer outro. Quando ele a beijou, s
oi imediata
colo, forçando-a a rodear as pernas em sua cintura e caminhou devagar para a praia que não estava tão longe. Cheg
olhar analisador pelo corpo dela rapi
– Ela riu - Eu também quis te be
, Nicolas fez o mesmo com sua cintura e novamente voltaram a colar suas bocas, s
s para viver o momento que a vida os tinha dado. As mãos de Emelly subiam sempre pelas mechas negras, puxando, bagunçando-as, como sempr
pre respeitando os lugares onde tocava. Jamais faria alguma coisa que ela não quisesse. Seu autocontrole pedia
y pôde se deleitar da visão daquele homem maravilhoso à sua frente; seus cabelos ainda bagunçados por sua culpa; lábios
m que você deu as costas murmurando um "Tchau". – Disse
ndo por que não fizera. – Sussurrou depoi
o que iluminava até seu coração escuro. O mais
sfazer entre os dedos e acordar de um sonho que nunca chegará a alcançar. Desejou
para mais perto de seu corpo, deixando que o
oi sua. – Ele disse brincalhão, ela
inspirou o aroma vindo dele, e fechou
pelo pescoço dando leves mordidinhas, voltou aos láb
aça. Estendeu sua mão, e levantou-a colando novamente seus corpos. Emelly enlaçou su
até não
sem inte
entre elas, seus corpos, suas mãos, suas mentes se encaixava
sa extra
cit
ou
ndo-a de costas enquanto espremia os cabelos molhados, longos e sedosos. Emelly colocou o vestido de volta no corpo sob os olhares do Harrington, que não seria capaz de piscar um segundo para não perder na
osse tão especial. – Ela sussurrou,
contro antes? Imaginou que, com tanta beleza que ela carregava, haveria uma fila gra
seu primei
mente, olhando as estrelas do