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A Dançarina e o CEO

Capítulo 7 Primeiro Encontro I

Palavras: 3256    |    Lançado em: 30/12/2022

colado ao seu corpo a deixava sexy mesmo que não percebesse. Estava esbelta e Nicolas não conseguia deixar de olhá-la. Seu sorriso bobo nos lábios, o riso que ele tanto queria v

vestido adequadamente para um enco

os e puxá-los, trazê-los para perto de si e beijá-lo. Não que ela fosse o tipo de menina que faria isso com qualqu

ela sobre si. Emelly empertigou-se e virou par

da e tornou a olhá-lo - Você es

; delicadamente e tão sensual, que deixava seus

ulher tão maravilhosa como você. – Disse sem pensar e Emelly corou

riso singelo

à menina parada ao seu lado. Pegou a chave do carro quando o manobrista l

ou ela olhando animadamente para

algum

, eu sempre sonhei em entrar no carro desses! – Emelly desceu u

u abrindo a porta para ela entr

itou pulou dentro do

so doce

ção desumana que o deixava desconexo sobre Emelly. Contor

r um breve momento antes dela desviar o olha

Est

óquio, em um restaurante ao céu aberto. Logo ao lado, o mar azul que refletia na luz da lua que brilhava no céu. Emelly se impression

aravilhoso, másculo e deslumbrante, ele era realmente um homem que não podia ser dela. Imaginou logo de primeira ao notar as expressões dele, Nicolas era um homem mais velho, isso estava na cara,

, e notou o olhar curioso que ela lhe lançava. Sorriu também, deix

, Emelly ruborizou-se ainda mais vendo as mãos juntas. P

uma criança com um corpo de uma mulher, uma pessoa com atributos maravilhosos e, com certeza, da sua laia, talvez poss

olhou, curiosa e ele ri

rdade, eu estou amando tudo isso aqu

agradá-la, ha

eria gostar desse lug

untou com um sorriso e os olhos br

ou ainda mais bobo ao lado dela - Se quis

sua beleza. Seus cabelos da nuca se arrepiaram, seu co

mpanhar, é claro. – Sussurrou

Emelly Carmichael, uma garota de dezessete anos nunca se deveria tomar tal coisa. Entretanto, Emelly já fazia muitas coisas que u

ão fosse conveniente para a ocasião. Depois do jantar, como planejado, Nicolas levantou-se e estendeu uma das mãos para que Emelly a pegasse, e pela primeira vez na

encarar sua face precisava de muito autocontrole,

-a passar na frente e apalpou suas costas.

ta, Emelly soltou um riso animado, estava a centímetros

a cheia? – Ela perguntou enquanto colocava u

o sorriso e corou. Cada segundo que passava perto de Nicolas, ela descobr

a direção, meio confusa ela deitou su

salto alto, não é?! – Emelly desviou o olhar do dele

elly fez menção de abai

até chegar aos saltos amarelos. Tirou de um pé e depois do outro. Bem devagar. Emelly arf

o. Novamente, ele estendeu sua mão, demasiadamente trêmula, e Emelly aceitou com um sorriso no rosto. Começaram a caminhar na praia bem devagar, conversavam sobre coisas an

ãos dele, dando pulinhos de alegria sobre a areia. A vista estava deslumbrante, completamente maravilhosa. Log

u a testa e olhou para o mar, estava de noite e ele t

águas devem estar co

se dermos um mergu

- Se você não trou... – Se calou no mesmo momento em que deleitou da visão de Eme

na cintura. Sua postura o fez imaginar o quão inocente aquela mulhe

disse. Ele deu u

ainda sem conseguir encará-la, estava satis

sem ter medo do perigo que a cercava - Não dá para nadar

vestido. Colocou os saltos dela no chão e virou-se para a garota parada com um sorriso

balançou a cabeça negando e tirou a camisa. E

ela estava tendo. Ele sorriu tirando a calça por último, quando a olhou, Emelly

s mãos dele e o puxou para a água, ignorando

tou o quão longe estava do moreno que apenas ajeitava os cabelos molhados. Emelly parou um pouco para observar Nicolas de longe. Ele era incrivelmente lindo, seu corpo era um pedaço d

citada com tanta beleza que ele transbordava, mas não podia se sentir assim. Emelly fechou

, o autocontrole que notava em Nicolas era de surpreender até ela mesma. Nem seus amigos mais próximos ficaram em seu juízo perfeito quando iam à prai

era notável o interesse dele em si própria, mas se controlava e a respeitava como devia

lly perguntou debocha

le ajeitou os cabelos - E é legal

ra volta a nadar, quando sentiu se

oga! – Ele nadou buscando-a rapidamente e a troux

vantou suas mãos rodeando no pescoço dele para se apoiar e somente qu

lhando seus olhos, ela mesma se aproximou mais do corpo dele, desceu as mãos para o rosto, fazendo um leve carinho. Ele riu e aproximou seu corpo do dela também. Suas mãos, que

do com força para perto de si, induziu-o a aprofundar o beijo que trocavam. Nicolas segurava sua cintura com força, alternando entre suas costas, e descia novamente para o quadril da garota. Não passaria dali, pois respeitava aquela mulhe

ual sem ser vulgar. Era inteiramente superior a qualquer outro. Quando ele a beijou, s

oi imediata

colo, forçando-a a rodear as pernas em sua cintura e caminhou devagar para a praia que não estava tão longe. Cheg

olhar analisador pelo corpo dela rapi

– Ela riu - Eu também quis te be

, Nicolas fez o mesmo com sua cintura e novamente voltaram a colar suas bocas, s

s para viver o momento que a vida os tinha dado. As mãos de Emelly subiam sempre pelas mechas negras, puxando, bagunçando-as, como sempr

pre respeitando os lugares onde tocava. Jamais faria alguma coisa que ela não quisesse. Seu autocontrole pedia

y pôde se deleitar da visão daquele homem maravilhoso à sua frente; seus cabelos ainda bagunçados por sua culpa; lábios

m que você deu as costas murmurando um "Tchau". – Disse

ndo por que não fizera. – Sussurrou depoi

o que iluminava até seu coração escuro. O mais

sfazer entre os dedos e acordar de um sonho que nunca chegará a alcançar. Desejou

para mais perto de seu corpo, deixando que o

oi sua. – Ele disse brincalhão, ela

inspirou o aroma vindo dele, e fechou

pelo pescoço dando leves mordidinhas, voltou aos láb

aça. Estendeu sua mão, e levantou-a colando novamente seus corpos. Emelly enlaçou su

até não

sem inte

entre elas, seus corpos, suas mãos, suas mentes se encaixava

sa extra

cit

ou

ndo-a de costas enquanto espremia os cabelos molhados, longos e sedosos. Emelly colocou o vestido de volta no corpo sob os olhares do Harrington, que não seria capaz de piscar um segundo para não perder na

osse tão especial. – Ela sussurrou,

contro antes? Imaginou que, com tanta beleza que ela carregava, haveria uma fila gra

seu primei

mente, olhando as estrelas do

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