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A Dançarina e o CEO

Capítulo 3 Um Sobrenome

Palavras: 3219    |    Lançado em: 28/12/2022

eu sobrenome ia à frente de tudo que fazia, começando em uma prova onde estudou para tirar nota alta, ou num trabalho que conseguiu atender a todas as demandas de seus

s que se aproximavam para se aproveitar da fortuna adquirida por seus pais. E o pior que ser odiada e amada ao mesmo tempo, tanto na escola quanto na academia de dança, a última coisa que ela qu

e de pessoas e juízes é que pensariam em dar uma bolsa, e ali estava ela, com uma oportunidade em mãos. Mas claro que não se

ao envelope devolvendo para seu armário e fechou assistindo um colega se aproximar a passo

dor em direção à saída, em breve corriam para a Academia e por lá passariam a ta

u conheci uma pessoa e acabei indo parar na casa dela - Emelly estreitou os olhos dando um sorriso de canto. - mas nada saiu como esperava e acabou num desastre. – E

o que assentiu mesmo não querendo acreditar. Talvez ela estivesse certa. Não conseguia de fato se unir a uma pessoa mesmo querendo

indo pelo caminho certo. Os r

. Talvez o momento não ajudasse muito, mas que segunda vez que tentarem alguma coisa pode dar certo. Só não desista da m

ue tenho problema? Porque quero sair com um cara, mas chamo garot

ou as meninas conhecem na boate não têm de ter compromissos ou algo assim. Romance de uma noite apenas, então pare de se iludir de uma

tram com o resto das garotas que já estavam à sua espera, almoçou junto delas para todo

luxo e todas as mordomias que o dinheiro poderia comprar. Virgínia e Estevão Carmichael de Parsos eram uma das famílias

ores amigas e tudo que uma adolescente queria, mas nunca a atenção de quem realmente gostava. Virgínia era uma empresária no ramo de agência de modelos, após se aposentar, passava mais tempo ainda entre desfiles de

he traziam mais problemas que soluções. Seu pai era um influenciador de primeira categoria e se alguém soubesse que seu sobrenome iria tratá-la de forma difere

arro, depois de pegar sua mochila e caminhou para a porta dos fundos, gostava das empregadas daquela casa e, se tivesse sorte, teria sempre alguma refeição pronta e b

sita esta casa – Acusou uma das empregadas,

inha e seus olhos pararam em cima de um precioso bolo. - Acho que vou que

melhores bolos da vida da garota. Emelly lembrou-se o quanto sentia falta daquele bolo. Morar com Lin era ótimo, ela era uma cozin

sa? – Indagou, depois de r

se final de semana. E o senhor Emílio ainda não voltou, e avisou que não chegar

as dentro daquela empresa. Pelo visto, nada aqui mudou

desânimo da moça. Emelly adora o pai, mas não tem tem

a querida, logo ele aparece. Quem

irgínia, antes que ela me ligue ou desça aqui para me buscar. Esses di

uxo e glamour de sempre. A sala bem espaçosa e branqu

longo e belo, uma cascata de cabelos ondulados cor de ouro, tão brilhante quanto o mesmo. Seus olhos eram claros, quase cinza, e brilhosos. Já seu pai era um homem sério e bem conse

os degraus da escada luxuosa e decorada da casa, Emelly entrou no corredor dos quartos. Sua casa era espaçosa e grande. Quando criança, ela se per

arrumado e ainda mais luxuoso do que qualquer outro compartimento daquela casa. As janelas eram de vidr

m livro incrível que Emelly sempre admirou. Virgínia ergueu os olhos para ela e um sorriso apareceu de seus lábios vermelhos e bem chamativos. Ela deixou seu livro de lado,

dagou a mulher, carinhosamente. Passou os dedos pelo rosto

– Perguntou sorrindo, sarcástica. - Eu posso fazer isso. – Vi

rida – Pediu tristonha. - Venha, sente-s

– Emelly pensou por alguns minutos e descobriu que aquilo

filha que levantou uma sobrancelha. Será que isso era uma brecha para ela falar da carta da

mas, obrigada

inda carta de sua professora e por isso comprei um pres

ores vermelhas deixavam o quarto com ar de sensualidade e isso lhe fazia pensar nos seus pais em seus momentos mai

s. Sua mãe veio logo em seguida com uma caixa grande e sentou-se na cama com ela.

O q

que você chama de quarto, é claro – Ela disse e Emelly fran

preciso de presentes. E por favor

ai, sinto falta de você, sabia? Você é a minha menininha.

u com raiva e arrumou os cabelo

ete anos! É uma cria

admirou os belos olhos de sua mãe. - Obrigada por sei lá o quê. E

nal de semana minhas amigas vão dar uma festa, e podemos nos conhecer melhor, e você pode entrar para as irmandades das jovens em busca de um namorado - Emelly parou na mesma hora. Por quê? Porque tinha que aturar

ar nesses eventos especiais, Virgínia – Saiu do quarto, entrando no corr

azer? – Perguntou apressada, porém não obtendo qualquer

o a sua mãe depois da mudança para o apartamento, porque estava ocupada demais, fazendo sozinha tudo e que nunca teve a

a, tá bom? Eu tenho trabalho na esc

erminou de descer as escadas e olhou tristemente para a porta. Ela cruzou as mãos em cima de su

princesa, seu pai e ela estavam ao lado daquela bela princesa. Ela abaixou

colas aos berros e depois a fechou com raiva. Caminhou rapidamente

u, já pegando o documento d

aceitaram serem nossos sócios também. Seu pai ficou feliz. E o senhor Carmichael vai dar uma grande festa para co

essado naquela festa, muito menos no documento que estava em suas mãos. - Qu

unca se distrai... O

e olhou o documento sem

mes. - Ainda está de pé a ida à boa

icolas sorriu.

uela deusa novamente... Qual era o

los em cima de James, que pigarreou na cadeira. Nicolas não soube o que senti

apossaram de seu peito, que chegou a doer. Nicolas bufou com aquilo, ele se aproximo

ele via seu pai olhar sua mãe, quando se olhavam discretamente, era como seus tios se olhavam, o mesmo b

ou. - Não é possível. V

sua sala Jam

e sim eu vou encontrar aquela mulher e vou trazer ela para seus braços. Entenda, você tem que namorar, tem que se divertir, já vai fazer tr

. – Gritou duramente e James assentiu dando um sorri

rta e quando abriu ele respirou fundo. Voltou-se para Nicol

r. Você pega ela, ou quem vai pegar sou eu.

ria negar que seu amigo estava certo, ele havia gostado mesmo

acelerado e pedido por um abraço, um olhar, ao menos uma conversa mais duradoura? Riu de novo revirando os olhos. De

tudo

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