A Dançarina e o CEO
eijar em seu pescoço. Rapidamente tentou se des
penas que era um homem já feito, com mais de trinta e poucos anos e era ric0. Emelly segurou seus braços tombando para trás e tentou sair, mas não conseguia. Ela olho
eradamente. Ele somente a puxou para mais ju
seu pescoço, provando-a e sentindo seu cheiro delicioso, sua boc
pido que quase não conseguia respirar. A agonia de estar nos braços daquele ser grotesco mai
nte, segurando seus ombros e sacudindo-a. - Hoje eu a quero.
a não enxergava nada. Mas foi só uma pequena luz piscar sobre Emelly tentando se desgrudar daquele homem
amigo que soltou sua parceira de uma vez, mas antes de fazer alguma coisa, todos viram
raram diante de Simon e quando olharam em direção à Emelly, pu
e a chorar agarrada a um corpo de um homem bonito. Lin sorriu de canto, mas não tirou a expressão de preocupação do rosto, ao ver, n
uma das costelas do homem que urrou. -
gritou
amiga, mas os seguranças chegaram e ao reconhecer a pessoa
proibido de entrar aqui como você conseguiu? – Disse segurando seus
fora, mas Nicolly e Lin encaravam somente Emelly
ra mais uma noite a ser lembrada como o mesmo episódio ruim das outras vezes? Por que a sua vida era tão complicada assim? Emelly fungou sobre o peito dele e o abraçou ainda mais forte, tentando dissipar o medo apenas no abraço a
orpo para lá e pra cá, levando Emelly consigo. O cheiro de cereja invadiu por completo as narinas do Harrington e ele riu animado, tinha gostado daquele aroma adocicado. Emelly sentia os toques dele em seu corpo queimar. Ela tremia. Ao invés de se sentir vulnerável e correr, ela
meigo e contemplou seu grande e bonito salvador. Emelly deu um passo para trás e entreabriu os lábios, não podia acreditar em que seus olhos assistiam. O brilho no olhar dele deixava a des
– Ele falou um pouco alto
do o cabelo para trás, preso
mesmo tempo atrevida? Seus olhos brilhavam como diamantes, como o sol ao amanhecer, como as estrel
de ser salva de maluco, é possível estuprad0r. - Você ainda está muito nervosa e precisa se acalmar. –
a que ele queria ter com a garota. Emelly olhou para sua mão e depois para seu peito, o suéter verde e cha
remeu as pernas ao fixá-la daquele jeito, o olhar sedutor e atrevido tinha tomado o lugar da frágil mulher de agora há pouco. Nicolas entreabriu os lábios para respirar melhor. Aquela
para voltarem a dançar livremente pelo salão lotado daquela boate. Passaram por James, que quase cai da cadeira e torce o pescoço para olhar, confirmar, ter certeza de que
abelos negros de Nicolas caídos sobre o ombro largo. Emelly sentiu-se tentada a tocá-los, o mesmo pensamento que se passou na noite anterior. "Quero tocá-los
para atravessar a rua. Ela engoliu a seco e levou a mão livre até seu peito para respirar melhor. Aquele homem a deixava quase
Emelly bateu tão rápido que, por um momento, pensou que iria morrer de tanta a
ra a morte. Emelly era uma mistura de anjo e demônio. Tímida e meiga, deixando-o até hesitante em tocar em sua pele sensível
r venerá-la dentro
mantinha sua mão sobre o peito que, estava doendo, mas batia cheio de vida. Deu um sorrisinho tímido e logo que olhou para a mão que Nicolas segurava, cor
não podia, e nem deveria. Ele dobrou a esquina e andou mais alguns metros em busca de algum lugar que pudesse ficar com ela. Abriu um largo sorriso ao
io. Ela foi puxada de novo e continuou seguindo caminho atrás do moreno. Emelly deu uma breve estudada pelo local enquanto era puxada por Nicolas para uma das mesas. A
io para elas. Sem pensar no que estava fazendo, Emelly empurrou o corpo de Nicolas para ir mais rápido e ele sentiu vontade de sorrir, mas se conteve. Ele achou uma boa mesa, bem dis
a, bela, sensual, desejável, convidativa e totalmente irresistível. Ele segurou um gemido ao encarar os lábios finos que ela mordia com força. Nicolas se ajeitou na cadeira e olhou em volta com
queles ônix encantadores e voar no pescoço dele, puxar-
xergar algo a mais que os de Emelly. - Emelly? – A voz rouca fizeram os pelos de Emell
ra olhá-lo com determinação, já era bastante coincid
e homem mexia seus lábios, ela sentia seu coração bater mais forte
colas se arrepiou também, era tanto charm
e o puxou para cima, tirando-o rapidamente. Emelly corou ainda mais e tentou desviar o olhar, mas era impossível. Nicolas usava uma camisa branca por baixo, as manga
u talvez em não aceitar, mas ele estava deixando-a louca da vida, e também estava com frio. O vestido decotad
briu os olhos enca
elaçando seus dedos. Emelly abaixou suas mãos para a coxa, enquanto o olhava direta
sobre Bruno, o homem que dançava com ela animadamente esfregando-se até o último fi
tizado pela beleza daquela mulher. - Quantos anos você tem?
e de uma mulher? – Indagou quase gritando e, extremamente irrit
ha passado de tímida para agressiva, séri
essas coisas para
ê de um louco, acho que já n
, você se jogou em cima de mim." – Imitava a voz dele. - Hoje: "eu acabei de salvar você de um louco" e b
na adorável"
Qua
conhecer você. – Avisou assim
parou. Nicolas ficou sério, seu olhar passou de paixão para u
u mexendo em seus cabelos e vir
reno não desviou seus olhos dos de Emelly. "São perfeitos demais". Já Emelly, olh
auteloso e ela abaixou os ombros dando um pequeno sorriso. Ni
. – Ela diss
meio cabisbaixa. Emelly seguiu com o olhar vendo aque
me trouxe aqu
ar em você... – Falou brincando com o guardanapo e depois olhou para ela -... À força. – Completou. Emelly se remexeu na cadeira desconfortável com a
ela falasse que também queria poder olhá-lo outra vez? Que queria urgentemente tocar em seus ca
lhar - Comigo? – Tornou a olhá-lo timidamen
eles que estavam hipnotizados, loucamente. A garçonete voltou e depositou o copo de Emelly sobre a mesa, olhou de
de mim. – Disse simplesmen
daqui? – Ele perguntou ainda
o quarteirões em um apa
? – Nicolas sorr
ha - Se tiver sido a minha mãe ou meu pai que mandou, pode mandar os dois irem pastar,
ve? – Ele perguntou um pouco irritado e
tive, mas não lhe cairia mal essa profissão. Ela voltou a lhe encarar e corou
espirou fundo e encarou os olhos negros e inten
alho para
apai! – Ela comentou sarcásti
cantadores. - E você, faz o que? – Ele perguntou de repente. Emelly hesitou em falar. Pensou uma, duas, ou três vezes se falari
nte - Em uma academia, não muito longe daqui também. É o qu
uz da lua à meia-noite. Emelly pensou um pouco, meia-noite? Ela arregalou os olhos, puxou repentinamente o br
ajudar e pelo suco – Emelly encarou-o, prestando atenção no rosto maravi
oltou o ar preso em seu peito quando chegou lá fora, como poderia ser daquela forma? Tão int
homem assim. – Di
baixou a cabeça. Logo pensou no sorriso dele, o quanto era maravilhoso, tão belo, sua voz deixava
apidamente para trás assustada e depois re
de susto? – Gritou ela e
atacada por um tarado na minha frente? – Ele perguntou passando as mãos pelos cabelos
imediato. Ela se recompôs limpando a gargan
obre aquela mulher. Ela o tinha deixado intrigado, uma intensa vontade de tomá-la para si. Ela o seduziu s
por fazer o que ela fazia. Ela amava a dança, gostava de sair, conversar, sorrir. Nicolas se deleitava a cada gargalhada que ela dava. Ela era encantadora. Tão bela q
dedos, e seu corpo... Mas e se ela realmente fizesse isso, ele iria rejeitá-la? Emelly virou o rosto tristonho para o outro lado. Ela torceu os lábios, e agradeceu a Deus quando o elevador abriu.
aquele sorriso mexeu com ela... Lá dentro - Eu só não te convido para entrar porque não que
ele realmente queria entrar e tomá-la em seu
– Agradeceu meigamente
lá, ele não aguentaria esperar tanto. Logo ele se lembrou do homem com quem ela dançava. Talvez ela pudesse ter um namorado. Nicolas torceu os lábios e fechou o
e levou a mão aos cabelos, jogando para trás os fios que teimam
aços, olhando-o nos olhos - Por quê? – El
eradamente, parecia um aluno do ensino fundamental, cham
normal, e depois se recompôs - Onde? – Pe
o de não poder vê-la mais saiu junt
. – Respon
e pego amanhã à
só Deus sabia o quanto Emelly estava feliz por dent
canto e lhe devolveu o mesmo. Nos dois lados de seu rosto. Afastaram-se quase ofegantes. Emelly corou quando seus olhos se cruzaram e deu um passo para trás, entrando rapidamente
amanhã,
urrou p