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PAI ADOTIVO DERICK GRIFF

PAI ADOTIVO DERICK GRIFF

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Capítulo 1 Derick Griff

Palavras: 3778    |    Lançado em: 27/12/2022

ndo tudo para que eu possa trabalhar em Los Angeles da melhor forma possível

ndo Brid, como chamo aquela desmiolada que colocou Jordana no mundo, em certa ocasião teve a infeliz ideia de adotar aquela coisinha mirrada. Bridget não tinha o consentimento dos pais, por isso recorreu a mim, pois sempre tive ma

os do passado para volta

que querem; se fosse na minha casa, no mesmo instante uma das empregadas teria ido ao encontro do recém-chegado. Fico a

ha chegado. – Jorda

É sempre assim? Os subordinados daqui não tr

, é claro que estã

e de ficar aqui espera

amos ouvido e alguém sairia correndo abrir a

coisas. Se fosse aquela coisinha que ela adotou tudo bem, mas uma verdadeira Griff não s

bém – lembra inconformada com

para acompanhar sua mãe naquela loucura. – Faço cara de nojo. – Adotar uma fedelha, neta do jardineiro. – Volto a

nha irmã e melhor amiga. E se ainda não sabe, ela é a sensação da música pop. O s

– Quanto a assistir não tenho tempo para nada além do canal de finanças. E sim, filha. – Eu a olho sem pa

– diz com to

quê? – inda

diz de modo séria. – Como pode falar a

mito aquilo a fim de não

questiona n

, está caminhando para uma vida adulta; quando se for

eira dela. Precisa ir vê-la um dia, ia se encher

. – Sou seu pai e não dela. Apenas assinei aqueles papéis por pura falta de sanidade mental. Sua mãe atordoou tanto

e, senhor – fala

quem eu receava. Não aceitava aquilo! Aquela mulher bela e sexy mulher despertou meu nervo dentro das calças. Limpo a garganta e a odeio po

esponder. – Sou a neta d

olhos da minha filha, afinal eu jamais tentei me desculpar com a

om sai com desdém. – Nunca pretendi usar outro sobrenome que não fosse Blanck, o que aliás uso tom

rpo. Aquilo é uma mulher? Ou uma bruxa? Encaro seus lindos olhos escuros e ela vai até Jordana,

ril é mais baixa do que Jordana, tem uma cintura fina, o quadril perfeito com pernas certamente torneadas, seios fartos, abdôm

não posso ter

m seus olhos e noto o quanto ela não abaixa a gu

a gentileza de mostrar em qual suíte irei

indo. – Já vi que vai ser uma bab

para tal profissão?

do. – O senhor acabaria sendo dem

do contra, sorrio de canto para o que a faz ficar sisuda. Sem entender sigo

safári, não vou dormir no meio de tapetes com pele de onça. – Olho aqui

eu somos contra qualquer atitude contra os animais. E este elefante gigante de pelúcia foi coisa do novo namorado

ro namorado – digo ainda

volta a sorrir, desta

aquilo; quando acaba dá uma gargalhada e até rindo alto a maldit

ãe namorou aquele astro do b

adorava tudo que era referente ao basquete, encheu a casa e o q

mistoso com ela, o que volta

cabar com torcicolo. Ah! Teve aquela vez que ela inventou de namorar com o

ela? – pergunt

a se cala e olh

a? – indago

d negou e o mandou embora, ele a encheu de flores, o que não funcionou. Então, com a desculpa de que tinha vindo buscar as coisas dele, o infeliz entrou aqui e foi para a suíte da popstar da família e

a que disfarcei com êxito a fim de evitar suspeitas sobre a porcaria qu

ovô pagou uma fortuna para abafar o escândalo e mamãe teve de acatar as ordens dele sobre não o denunciar ou ele iria alegar que foi ela quem o colocou aqui dentro, sendo assim provocari

rgo surgiu na minha boca ao pensar o que o canalh

levei o senhor até a su

asse naquele circo, não é? – questiono s

e, ela mandou preparar o melhor quarto

instante me pareceu uma boa ideia, o qu

e do seu. – Jordana arregala os olhos. – Ass

e conduzindo para uma suíte

a, tomado de exaustão.

nstante, quando acordo

comer sozinha e como é seu primeiro dia aqu

a? Como assim ficou porque é meu p

mo ficar em

tro dou de cara com April em pé, conversando no celular com alguém e a olho. – Desliga o celular no horário do jantar – ordeno por puro ciúmes e ira ao não saber com quem falava e sobre o quê. Ela franze a testa, depois arregala os olhos como quem tenta entender, pega a bolsa que só então reparei e vai

pele arrepiada. Outra vez salivo para ter sua boca na minha no meu pau. Saio

do séria. – Como o senhor mesmo dis

aviso sentindo a porra do

fio – retruca mo

boca e April reage, voltando a arfar. – É uma

r. – Volta a

estou tomado por ira ao saber que ela vai sai

na que tem de obedecê-

omasse conta das duas – aviso com ar de super

e com quem estarei. Porta

aciente, pensando e repensando no porquê essa menina consegue

P

pelo meu nome. – Fala logo

eclama. –– Estava pergu

onsequências e vou até a garagem atrás da debochada. Olho tudo

lho minha filha, que parecia chateada. – Eu també

fez agora é porque ela achou que meu pai iria gostar de ver a filha desfilando, arrancando aplausos, e a outr

April é minha filha. Volto a ca

e sequer, então concluí que não se sentiria à vontade na minha presença. Algu

a que eu sou é tímida

a longe de meninos – falo às pre

a caçulinha da casa, não eu. Apesar do senhor rejeitar o fat

rosa vergonha de estar coberto pela luxúria por alguém com idade para

rrota. – Amo a April, não continue a

ensado desde o instante em que vi aquela criaturinha. – Não quero magoar ninguém – confesso sabendo que aquilo era para ela também, afinal a con

levar o senhor um dia desses junto em um show de

o cenho ao tomar como um soco no estômago o fato que "sim" estava com ciúmes e de uma mo

desfiles, mas eu mal ouvia. Minha mente aprisionava-me em um montante de

quarto, sabia que não teria a menor chance de pregar

que é fabricado com malte trufado, o saboroso e forte The Macallan 1946. Quanto mais as horas passam menos fico satisfeito com a demora dela, menos ainda com o fato que o zelo que estava tendo não era um cuidado que todos espera

levo para a cama essa droga de coisa que sempre ouvi falar sobre o quanto um homem descobre quem realmente quer quando ao avistar um amor pela primeira vez sente seus sentido

o sentimento que aquilo causou em mim. Naquele instante eu poderia fazer duas coisas. Uma era dar uns tapas nela

– Leva as m

é agora, April? – Fico em pé e agarro com fo

nde irritada. – Não sou sua

ento enfiar minha língua no interior da sua boca, mas novamente April não se move, nem dá passagem. Separo nossas bocas, encosto

não queria – conf

ez não tenho resposta. A solto com brut

respond

minha mão e eu a solto. – Quem era o filho da puta que estava no meio das suas

nsar isso? – pe

o. – Para o seu bem, vá pa

migo como fala com a

anto a você, é a garota em quem meu pau

ite, não sou fácil c

que continue me chamando assim. – April volta a morder o lábio inferior.

fôssemos namorados

da mãe da minha filha. Mas o fato é que essa merda aconteceu comigo quando a vi, e junto meus piores instintos; então, se não quer de

pergunta entre lágrim

frente. – Ela vai. – April. Seus olhos se encontram com os meus. –

orando. – É claro. – S

jogo a garrafa na minha

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