PAI ADOTIVO DERICK GRIFF
ndo tudo para que eu possa trabalhar em Los Angeles da melhor forma possível
ndo Brid, como chamo aquela desmiolada que colocou Jordana no mundo, em certa ocasião teve a infeliz ideia de adotar aquela coisinha mirrada. Bridget não tinha o consentimento dos pais, por isso recorreu a mim, pois sempre tive ma
os do passado para volta
que querem; se fosse na minha casa, no mesmo instante uma das empregadas teria ido ao encontro do recém-chegado. Fico a
ha chegado. – Jorda
É sempre assim? Os subordinados daqui não tr
, é claro que estã
e de ficar aqui espera
amos ouvido e alguém sairia correndo abrir a
coisas. Se fosse aquela coisinha que ela adotou tudo bem, mas uma verdadeira Griff não s
bém – lembra inconformada com
para acompanhar sua mãe naquela loucura. – Faço cara de nojo. – Adotar uma fedelha, neta do jardineiro. – Volto a
nha irmã e melhor amiga. E se ainda não sabe, ela é a sensação da música pop. O s
– Quanto a assistir não tenho tempo para nada além do canal de finanças. E sim, filha. – Eu a olho sem pa
– diz com to
quê? – inda
diz de modo séria. – Como pode falar a
mito aquilo a fim de não
questiona n
, está caminhando para uma vida adulta; quando se for
eira dela. Precisa ir vê-la um dia, ia se encher
. – Sou seu pai e não dela. Apenas assinei aqueles papéis por pura falta de sanidade mental. Sua mãe atordoou tanto
e, senhor – fala
quem eu receava. Não aceitava aquilo! Aquela mulher bela e sexy mulher despertou meu nervo dentro das calças. Limpo a garganta e a odeio po
esponder. – Sou a neta d
olhos da minha filha, afinal eu jamais tentei me desculpar com a
om sai com desdém. – Nunca pretendi usar outro sobrenome que não fosse Blanck, o que aliás uso tom
rpo. Aquilo é uma mulher? Ou uma bruxa? Encaro seus lindos olhos escuros e ela vai até Jordana,
ril é mais baixa do que Jordana, tem uma cintura fina, o quadril perfeito com pernas certamente torneadas, seios fartos, abdôm
não posso ter
m seus olhos e noto o quanto ela não abaixa a gu
a gentileza de mostrar em qual suíte irei
indo. – Já vi que vai ser uma bab
para tal profissão?
do. – O senhor acabaria sendo dem
do contra, sorrio de canto para o que a faz ficar sisuda. Sem entender sigo
safári, não vou dormir no meio de tapetes com pele de onça. – Olho aqui
eu somos contra qualquer atitude contra os animais. E este elefante gigante de pelúcia foi coisa do novo namorado
ro namorado – digo ainda
volta a sorrir, desta
aquilo; quando acaba dá uma gargalhada e até rindo alto a maldit
ãe namorou aquele astro do b
adorava tudo que era referente ao basquete, encheu a casa e o q
mistoso com ela, o que volta
cabar com torcicolo. Ah! Teve aquela vez que ela inventou de namorar com o
ela? – pergunt
a se cala e olh
a? – indago
d negou e o mandou embora, ele a encheu de flores, o que não funcionou. Então, com a desculpa de que tinha vindo buscar as coisas dele, o infeliz entrou aqui e foi para a suíte da popstar da família e
a que disfarcei com êxito a fim de evitar suspeitas sobre a porcaria qu
ovô pagou uma fortuna para abafar o escândalo e mamãe teve de acatar as ordens dele sobre não o denunciar ou ele iria alegar que foi ela quem o colocou aqui dentro, sendo assim provocari
rgo surgiu na minha boca ao pensar o que o canalh
levei o senhor até a su
asse naquele circo, não é? – questiono s
e, ela mandou preparar o melhor quarto
instante me pareceu uma boa ideia, o qu
e do seu. – Jordana arregala os olhos. – Ass
e conduzindo para uma suíte
a, tomado de exaustão.
nstante, quando acordo
comer sozinha e como é seu primeiro dia aqu
a? Como assim ficou porque é meu p
mo ficar em
tro dou de cara com April em pé, conversando no celular com alguém e a olho. – Desliga o celular no horário do jantar – ordeno por puro ciúmes e ira ao não saber com quem falava e sobre o quê. Ela franze a testa, depois arregala os olhos como quem tenta entender, pega a bolsa que só então reparei e vai
pele arrepiada. Outra vez salivo para ter sua boca na minha no meu pau. Saio
do séria. – Como o senhor mesmo dis
aviso sentindo a porra do
fio – retruca mo
boca e April reage, voltando a arfar. – É uma
r. – Volta a
estou tomado por ira ao saber que ela vai sai
na que tem de obedecê-
omasse conta das duas – aviso com ar de super
e com quem estarei. Porta
aciente, pensando e repensando no porquê essa menina consegue
P
pelo meu nome. – Fala logo
eclama. –– Estava pergu
onsequências e vou até a garagem atrás da debochada. Olho tudo
lho minha filha, que parecia chateada. – Eu també
fez agora é porque ela achou que meu pai iria gostar de ver a filha desfilando, arrancando aplausos, e a outr
April é minha filha. Volto a ca
e sequer, então concluí que não se sentiria à vontade na minha presença. Algu
a que eu sou é tímida
a longe de meninos – falo às pre
a caçulinha da casa, não eu. Apesar do senhor rejeitar o fat
rosa vergonha de estar coberto pela luxúria por alguém com idade para
rrota. – Amo a April, não continue a
ensado desde o instante em que vi aquela criaturinha. – Não quero magoar ninguém – confesso sabendo que aquilo era para ela também, afinal a con
levar o senhor um dia desses junto em um show de
o cenho ao tomar como um soco no estômago o fato que "sim" estava com ciúmes e de uma mo
desfiles, mas eu mal ouvia. Minha mente aprisionava-me em um montante de
quarto, sabia que não teria a menor chance de pregar
que é fabricado com malte trufado, o saboroso e forte The Macallan 1946. Quanto mais as horas passam menos fico satisfeito com a demora dela, menos ainda com o fato que o zelo que estava tendo não era um cuidado que todos espera
levo para a cama essa droga de coisa que sempre ouvi falar sobre o quanto um homem descobre quem realmente quer quando ao avistar um amor pela primeira vez sente seus sentido
o sentimento que aquilo causou em mim. Naquele instante eu poderia fazer duas coisas. Uma era dar uns tapas nela
– Leva as m
é agora, April? – Fico em pé e agarro com fo
nde irritada. – Não sou sua
ento enfiar minha língua no interior da sua boca, mas novamente April não se move, nem dá passagem. Separo nossas bocas, encosto
não queria – conf
ez não tenho resposta. A solto com brut
respond
minha mão e eu a solto. – Quem era o filho da puta que estava no meio das suas
nsar isso? – pe
o. – Para o seu bem, vá pa
migo como fala com a
anto a você, é a garota em quem meu pau
ite, não sou fácil c
que continue me chamando assim. – April volta a morder o lábio inferior.
fôssemos namorados
da mãe da minha filha. Mas o fato é que essa merda aconteceu comigo quando a vi, e junto meus piores instintos; então, se não quer de
pergunta entre lágrim
frente. – Ela vai. – April. Seus olhos se encontram com os meus. –
orando. – É claro. – S
jogo a garrafa na minha