PAI ADOTIVO DERICK GRIFF
ava impaciente lendo o jornal Los Angeles Times quando April vem na minha direção; olhá-la era como ter uma linda visão de uma belíssima deusa da sensuali
mostra, fito melhor aquilo notando que deveria ser de algo que ela chame de calcinha. Meus olhos sobem, meus músculos tensionam ao
a? – Aponto para a
anze o cenho.
usa? – Ela assente. – Mulher minha não usa isso
mulher – respo
or que sorri dessa forma cheia de carinh
tei – fala
dana aparece correndo e ab
da? – Jordana
como de costume. – Gargal
Era nítido o amor entre elas. Minha filha fala animada sobre o desfile e April ri, falando que jamais pode
Acredito que desde que saí da casa dos meus pais, o que aconteceu assim qu
antes de ir. – Uma senhor
aixa e muito elegante. – Não pos
s aguçado por ela. Volto a dar
se alimentar. Tem
rdana corrig
ra uma criança. – April vai até ela e a
mim e para Brid se
qui e de uniforme, mocinha? –
xplica alinhando os braços
orme para seduzir o senhor Ga
ordana finge estar refletind
em pode com as dua
isinha linda fala sorrindo
que desta vez ela coloc
seja melhor nós duas fazermos o
bolo? – perg
na diz feliz. – Suas
ha para mim discretamente. Engulo aquela afi
? – Jordana per
– falo, vendo April
direção oposta e ela destrava uma Bugatti La Voiture Noire. –
, já que vamos para direções opostas – expl
torista. – April, vem comigo – peço fitando aquela linda bunda. Ela se recompõe e se vira,
mãos como se fosse rezar. – D
minha linda menina volta a ficar de bunda para cima. – Não faz isso, estou
a sisuda. – Agora vamos antes que sua filha
meio. – Jordana fala perc
has em uma pasta em suas mãos, a coisinha linda parecia absorta enquan
l em paz. – Jordana