icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Perdida na Memória

Capítulo 7 PRONTA PARA A ESCOLA

Palavras: 1618    |    Lançado em: 31/12/2022

ta para ir à

Preciso que você volte logo pra ca

nte naquele dia e nem mesmo o mau hum

só a Loreda, mas só na escola mesmo. Ali ela se sentia livre dos

e, mas fazia com que outras pessoas també

rambulando pela rua só para não ajudar a m

admirava e se empenhava para ser como elas, as quais, para si, eram as mais inteligentes e bravas mulheres do mundo. Qualquer dúvida que Lina tinha, elas respondiam, das mais simples às mais cabeludas, como quanto eq

pude demonstrar a minha coragem e não pela ação em

ocê não consegue nada mesmo, agora, se der um passo em direção ao que você quer,

Lina, suas representações mais pró

inha da menina de cabelos encaracolados, o que a fez suportar

hares de habitantes. Uma cidade praieira, a qual deveria chamar muitos turistas, porém, por estar numa região cuja brisa do mar era tão forte que costumava

eral, conseguia lidar com os desvario

inante para a falta de companheirismo fraterno de ambos era de personalidade - e alg

m na escola e, após os 14 anos

e preocupou com o irmão. Mais do que a própr

ão! - dizia. -

terno. Ainda que tenha levado anos para perceber que sua mãe, na verdade, embora parecesse fav

da menina. Em sua pequena casa de 4 cômodos, por exemplo, umas 3 vezes por semana, "a gangue" se reunia com bebidas ardidas, balas amargas, meninas com pouca roupa e brincadeiras que envolviam

preso pela primeira vez por apontar uma faca

a tentando afastar Elton de Rui, um garoto da rua de cima, o qual Elton considerava um inimi

algumas horas. Mas, as batalhas entre gangues dur

pre lhe ensinaram um caminho que julgava correto, respeitador mesmo quando se fazia necessidade de certa ousad

corpo. Caso aquele não fosse seu irmão, Lina pensaria que se tratava apenas de u

poderia ser chamado de quarto, visto a bagunça. Lina até tentava arrumar, mas seu irmão sempre se aborrecia

leva aí? - pe

da sua

m as cores raras de seus globos oculares, como se tivesse chorado muito, por uma noite inteira, como

que é! Posso

embora

Ma

disse

seu quarto... Era 3 da tarde, sua mãe não estava, como de costume, e seu irmão não ficaria ali para dormir, tinha certeza. Mesmo que ele trocasse o dia pela noite, o período ve

l, ele a ignorava. Lina fingia estar lendo um gibi, deitada no sofá de couro falso rasgado, que era a sua

. Ainda que tenha olhado rapidamente para a menina. Lina sabia que o

da da porta e as passadas pesadas

ndo que estava sozinha, não conseguia relaxar, n

ondido o objeto redondo e aparentemente leve na sua frente, mas só haviam 3 lugares

A cada passo, Lina sentia o ranger que parecia ficar cada vez mais alto,

ão fazia um bom trabalho. As mãozinhas de Lina eram muito boas para desf

cil foi ter chegado até ali sem des

ual empresa pertencia, sabia ser de uma e sentia que se tratava de alguma de cidade grande. Devia ser uma empresa grande, com muitos funcionários vestindo roupas e

que ele tampava. O que poderia ter ali dentro? O qu

nferir o dito-cujo, Lina ouviu a porta

ia que o irmão havia se metido em outra encrenca. Mais uma para a coleção.

lharia numa empresa de cidade g

Reclame seu bônus no App

Abrir