Perdida na Memória
lv
para longas distâncias, princi
aos seus relacio
- Achei estra
xo nos últ
tenho tempo. Cuido de uma empresa
esma quanto ao relacionamento fami
ida atual, nem que me colocassem algum tipo de culpa p
eficácia, mas acho que a melhor saída no seu cas
ecia. Não apenas por pensar que alguém invadiria minha mente, mas também pe
filme. Será que eu estava pronto para descobrir o que havia acontecido comigo no passado? Estar
*
i
to malvados e eu
stá aprontando. Aqueles a
Eles apenas estão brin
nca me
lá onde estava. Assim que nasci, ele foi embora, nos abandonando naquele litoral de periferia. Nunca o conheci. Não era ruim morar perto de uma praia,
ão, decidi aproveitar e seguir meu irmão, após o jan
le, a impaciência quase me tomava e quase me entreg
a janela e fui atrás dele. Meu coração batia muito forte, ma
ir lá, muito menos a noite. Em dias mais agitados, as ondas do mar c
estr
tremular constante nas pernas, ouvi gritos de menino. Vinha lá de dentro. De dentro da casa! O
u conheceria o
*
al de contas? Nada de bom, é claro. Nada mesmo! E agora? O que eu faria? Tais pensamentos me inundavam, até s
aria tempo e quem acreditaria em mim? Minha mãe vivia dizendo que eu era uma bobona sonhadora. Que mentia e tentava prejud
também é u
ndo menor. Apesar dos estragos já bem encaminhados, eu tinha confiança de que somente eu conseguiria
respirando pausadamente, fiquei em pé e fui em direção a casa. Os gritos já ha
rulho. Assim me esgueirei e logo fiquei frustrada. Eu já não era tão pequena. Arr
es cadeias que existem. E minha avó "Carolina", que se dedicou às reivindicações para melhorias na comunidade. Como eu sentia falta delas... Com certez
e alastrava, e tentei respirar o máximo
ra bobo demais. O nome até combina. Era daqueles moleques grandalhões que gostam de pregar peça nos mais novos. Havia também o Clau, que era um caos. Ele vivia tentan
ser ele a gritar. Porém, estava com a cabeça pendida. Provavelmente desacordado. Havia alguns estilhaços ao lado... Bateram no coitado! Só pode s