O REGRESSO
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cada prédio em ruínas, a cada vilarejo que avistava, numa velocidade tão grande, que mais parecia um filme, rodado em alta velocidade em um ví
ua amada Ohana! O fato dela também estar pensando nele, facilitou muito, a sua
grande conflito e se manter afastada das epidemias. Hera
ela teme, por acreditar que não seria por muito tempo. Um pequeno caseb
conflito. Ohana, por ter tido treinamento militar, afinal, foi uma oficial da Marinha
cidade do Rio de Janeiro onde moravam e foram pe
rreu em serviço, em um ataq
s filhos, relutando tanto para não se manterem ali, isolados de tudo e de todos, Ohana conseguiu mantê-los
u! Agora é sabe
ria tão difícil, bastava
corpo entrou em trans
a vez, não em forma de água, como antes tinha s
o com o reencontro. Em alguns seg
ou a flutuar, com uma leveza de gravidade zero. Alcançou uma altitude
ar! Que fenômeno é este,
o sobrevoava a casa
a noiva e namorada. Lentamente, a sua forma astral foi se alterando e dando lugar, ao que se diria, d
ndo lenha, as quais foram c
não foi esta a atitude tomada, afinal, já faz tempo que eles não vêem ninguém e poderia ser alguém que oferecesse perigo a sua família,
devagar em direção daquele ho
gou a arma, sabendo muito bem como usá-la. Se posicionou em atitude de
seria possível ele estar aqui! E desta forma, sua aparência é a mesma de dezoito anos atrás! Não é possível! Ohana, já de frente a Caio, olhando fixamente em seus olhos, desfaleceu. Caio a tomou nos seus braços, enquanto Liza, assustada, apontava a arma pr
a recobrou os sentidos.
ava o quanto ela teria penado. Olhava para o passado, como se fosse ontem, para ele, o
to, se afastando rapidamente dele, recolhendo as pern
Gabriel, distantes alguns metros. Por alguns segundos
se refazendo, até que tomou coragem e perguntou: - Q
econhecendo? –
vinham as imagens daquele homem, a dezoito anos atrás, como
r aquela família, toda
da com aquela história fantástica, se refez do susto. Não entendia direito, como seria possível aquilo? Caio aspirava confiança em suas palavras e
eus braços, como se por extin
a cena. Liza puxou Gabriel pelos braços, como se não qui
oram chamados e Ohana
este é Caio! -
eus filhos, logo a se
aio sentou-se sorridente,
surpresa e curiosa, pois conhecia a foto do pai . Ohana nunca escondeu, quem era seu pai de verdade. Aquele homem na sua frente seria seu pai ? Como seria possível? Difícil de explica
abraçou Liza e em
nte no rosto. Em seguida, conversaram um pouco
dificuldades que
olgada com a presença de Caio, f
-Não aceito não, como resposta
e um frango no cercado e fez um ma
não resistiu à tentação: - Cai
rasticamente, ele sabia que teria uma missão a cumprir. Não era mais um simples
lgo ainda a fazer! Ohana abriu um discreto sorriso
Ohana estava aparentemente feliz e se não bastasse, se tratava de uma figura da família. Diga- s
e satisfação daquele momento. O amor de mais de dezoito anos
de madeira, tinh
brigava a cozinha, doi
dormiam em um e
Ohana meio sem jeito, fez o convite a Caio: -
, ainda desconcertada, pois a tempo, não tinha a presença de um
do bem! -Vou fa
um simples mortal, sua mente refletia os pensamentos de sua missão, estava fe
momentos com Caio, a dezoito anos atrás. Os seus sentimentos com relação a ele, parecia nã
antou-se e dirigiu-se a sala. De p
os, entendendo a
direção ao seu quarto. Só as paredes foram
máximo de silêncio, como se isso fosse possível... Ao lado,
s entendiam a sua mãe. Não foi fácil até ali, foram anos
elicidade de Ohana. Seus olhos azuis, brilhava
mais sedosos. Um metro e setenta de altura
brincavam um com o outro: - O que está acontecen
igualmente, não conseguia
rca do sítio, cortaram lenha,
iveram juntos, em perfeita
lenha, quando de re
po de oito homens fortemente arm
pego de
ibre quarenta e cinco, se enco
abriel, também
intenção do gru
grupo de fazendeiros que perde
ria arriscar a vida da sua família e resolveu intervir. Com as mãos ainda para o alto, se concentrou. De repente, a
ram as armas. Quiseram correr de medo, mas
e. Ohana foi pra cozinha com seus filhos e fizeram um farto almoço. Estavam mesmo famintos, comeram e beberam a vontade. Caio, por precaução, deu fim
r as armas de volta. Ohana, Liza
mens foram desarmados, mas também não fiz
ês dias fic
u todos e
ão a cumprir, mas fiquem tranqü
u-se de Liza e Gabriel e deu um apaixonado beijo em Ohana. Desceu a serra montanhosa
uros por enquanto! Neste momento, passou pela sua cabeça, as informações que Ohana lhe te
m. Ohana, pressentindo os acontecimentos, se antecipou, fugindo com seus filhos e isso salvou-lhes as vidas. Caio pen
sentia-se resignado, ele sabia o que deveria ser feit
rvar, a destruição que holocausto provocou. Viajou aos cinco co
es, fábricas, prédios, usinas, um grande caos. Os sobreviventes
om o efeito malé
governos caíram
rrem milhares de pessoas, se não pela violê
odos lugares e em
m inundadas. O homem conseguiu, finalmente, destruiu o plane
e, às pirâmides do Egito. À necr
acto. Em uma das pirâmides, a maior, Caio tocou em um bloco de