O REGRESSO
ítu
secreta, guardava segredos que só poderiam s
a, e Caio é o
s, semelhante as vistas por Caio
rpreso, parecia es
am, luzes multicoloridas ref
m um armário de cristal se abriu. Dentro, continha
turava aos cristais, em uma aparência uniforme. O traje se mostrava dentro do compartiment
o traje, parecia
tou-se no seu corpo de tal forma, que parecia ter sido feito de encomenda para ele. As medidas s
ém não havia luvas nem capacete
mário de energia. Observou com atenção, toda a ex
painel, semelhante a uma estrela de cristal, tocou em
painel em forma de estrela, mensagens em forma de luz, eram tra
ente, manifestava-se radiante
ao cessar, Caio obteve mais informações do que gostaria ter tido. Um novo painel se abriu
dos um a um, no seu traje, fundiam-se com ele, parecendo fazerem parte do mesmo. De volta ao painel estrela, tocou em outra lâmina vit
eto cristalino, fun
onteceu, seu traje cristalino, em exposição à luz do sol, sofreu uma reação bioquímica. An
gro absorve a luz, em quanto o claro, as repele. Acredito ser esta, a explicação para o fenômeno. É incrível, simplesmente fabuloso! N
rthenon, o templo construído em homenagem a deusa Atena. Lá, Cai
aio se posicionou frente a uma parede. Nesta parede,
traje, aquele que pôs na ci
ifício e uma porta
sala, assemelhava-se com as outras, que antes ele havia estado. M
, parecia direcionar-se ao ambient
sar, o que deveria ser, um contato de identifi
aio, o adicionou no seu traje. De posse aos dois cr
voou, sabendo
cidade de Áspero, Vale do Supre, Litoral Ce
dade, Caio procu
rtura. O portal se abriu, na forma de uma grande pedra se arrastando. Caio entrou, como se pulando dentro do túnel. Dentro da câmara, a escuridão se fez luz. Seu traj
guardando-o no seu traje, igualmente os outros. A cena se repetiu,
, seria identifi
sol, ganhou a aparência escura, quase negra. Sua missão agora: Onde,
e guerra, constantemente em determinadas regiões, onde ataques nucleares foram feitos, chuvas ácidas caiam e obrigavam os sobreviventes esconderem-se em cavernas, prédios, em ruínas, túneis e onde mais fosse possível. A lei era da sobrevivência. A procura de comida e água, limitava-se e
dos mais fracos o fruto da empreitada diária, n
avam-se, temendo a escuridão e
evive, esta é a política atual. Caio viu tudo isso! Por onde passava, ficava rumores de fanáticos religiosos, que um novo messias e
á-lo. Caio retirava os anéis de s
loridas, escolhendo a quem se dirigir. Caio dava o anel ao escolhido, avisando-o q
sabia como func
lheres, crianças ou idosos, não importava, era o anel que escolhi
ia alguém a sobreviver naquele caos? Mas quem era escolhido, instintivamente sabia. A função
Caio viajava a
banas ou rurais, Caio estava lá,
que um estranho cavaleiro voador, estaria escolhendo
erdadeiro objetivo do anel. Dava-lhes somente a esperança, que algo de bom acontecer
ossíveis, até mesmo em pequenas ilhas. Nesta busca, um bom tempo se passou e Caio
Gabriel. Será que estão bem? Acreditava que sim, mesmo sentindo saudades, não poderia se dar ao luxo de estar com eles, sua missão teria que ser completad
mortal, sua necessidade orgânica, era compensada