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O REGRESSO

Capítulo 5 O REGRESSO

Palavras: 1666    |    Lançado em: 06/02/2021

ítu

secreta, guardava segredos que só poderiam s

a, e Caio é o

s, semelhante as vistas por Caio

rpreso, parecia es

am, luzes multicoloridas ref

m um armário de cristal se abriu. Dentro, continha

turava aos cristais, em uma aparência uniforme. O traje se mostrava dentro do compartiment

o traje, parecia

tou-se no seu corpo de tal forma, que parecia ter sido feito de encomenda para ele. As medidas s

ém não havia luvas nem capacete

mário de energia. Observou com atenção, toda a ex

painel, semelhante a uma estrela de cristal, tocou em

painel em forma de estrela, mensagens em forma de luz, eram tra

ente, manifestava-se radiante

ao cessar, Caio obteve mais informações do que gostaria ter tido. Um novo painel se abriu

dos um a um, no seu traje, fundiam-se com ele, parecendo fazerem parte do mesmo. De volta ao painel estrela, tocou em outra lâmina vit

eto cristalino, fun

onteceu, seu traje cristalino, em exposição à luz do sol, sofreu uma reação bioquímica. An

gro absorve a luz, em quanto o claro, as repele. Acredito ser esta, a explicação para o fenômeno. É incrível, simplesmente fabuloso! N

rthenon, o templo construído em homenagem a deusa Atena. Lá, Cai

aio se posicionou frente a uma parede. Nesta parede,

traje, aquele que pôs na ci

ifício e uma porta

sala, assemelhava-se com as outras, que antes ele havia estado. M

, parecia direcionar-se ao ambient

sar, o que deveria ser, um contato de identifi

aio, o adicionou no seu traje. De posse aos dois cr

voou, sabendo

cidade de Áspero, Vale do Supre, Litoral Ce

dade, Caio procu

rtura. O portal se abriu, na forma de uma grande pedra se arrastando. Caio entrou, como se pulando dentro do túnel. Dentro da câmara, a escuridão se fez luz. Seu traj

guardando-o no seu traje, igualmente os outros. A cena se repetiu,

, seria identifi

sol, ganhou a aparência escura, quase negra. Sua missão agora: Onde,

e guerra, constantemente em determinadas regiões, onde ataques nucleares foram feitos, chuvas ácidas caiam e obrigavam os sobreviventes esconderem-se em cavernas, prédios, em ruínas, túneis e onde mais fosse possível. A lei era da sobrevivência. A procura de comida e água, limitava-se e

dos mais fracos o fruto da empreitada diária, n

avam-se, temendo a escuridão e

evive, esta é a política atual. Caio viu tudo isso! Por onde passava, ficava rumores de fanáticos religiosos, que um novo messias e

á-lo. Caio retirava os anéis de s

loridas, escolhendo a quem se dirigir. Caio dava o anel ao escolhido, avisando-o q

sabia como func

lheres, crianças ou idosos, não importava, era o anel que escolhi

ia alguém a sobreviver naquele caos? Mas quem era escolhido, instintivamente sabia. A função

Caio viajava a

banas ou rurais, Caio estava lá,

que um estranho cavaleiro voador, estaria escolhendo

erdadeiro objetivo do anel. Dava-lhes somente a esperança, que algo de bom acontecer

ossíveis, até mesmo em pequenas ilhas. Nesta busca, um bom tempo se passou e Caio

Gabriel. Será que estão bem? Acreditava que sim, mesmo sentindo saudades, não poderia se dar ao luxo de estar com eles, sua missão teria que ser completad

mortal, sua necessidade orgânica, era compensada

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